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FILME POR LUGARES INCRÍVEIS Percorrendo o caminho de um conto de fadas por um viés diferente, Por Lugares Incríveis nos mostra que, enquanto muitos romances criam histórias irreais de grandes gestos de amor que sai difíceis ou, as vezes, impossíveis de serem reproduzidos na vida real, criando frustrações intensas. O filme tem uma importante função social e nos apresenta a seguinte lição: em cada relação verdadeira há uma potência de contos de fadas. Na trama, Theodore Finch (Justice Smith) encontra Violet Markey (Elle Fanning) silenciosamente pensando em pular de uma ponte Ela está em luto e deprimida desde a morte da sua irmã. Finch oferece a mão para Violet e uma promessa de que ela não está mais sozinha em sua luta. Ele também procura motivos para permanecer vivo. Seu quarto está rodeado de post-its destacados por cores que servem como guia Finch está em depressão e apresenta mudanças de humor, causando destruição e abandono as aulas por períodos prolongados de lhe rendeu o apelido de "aberração" por seus colegas de classe. No filme, Finch mesmo necessitando ser visibilizado de forma mais profunda, demonstrou ser a personificação da necessidade humana, a representação de um laço verdadeiro. Por Lugares Incríveis nos conduz a reflexão. Nos mostra que relações mais profundas demanda compromisso e responsabilidade. O filme é extremamente assertivo em não romantizar a Depressão e o Pensamento Suicida. Alertando que, Saúde Mental é um problema que deve ser debatido em caráter de urgência. Trazendo para nossa rotina, nos remete a necessidade da tão falada, mas aparentemente pouco usada Empatia. Devemos ser empáticos, não apenas com o que achamos ser correto, mas fazer uso da Empatia como de fato deve ser. Observado a gigantesca necessidade que ser humano tem de ser visto em sua totalidade. Que possamos ter a sensibilidade de olhar com acolhimento, de ajudar sem condenar.
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