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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA-UNEC
ENGENHARIA ELÉTRICA
ROUGLAN AUGUSTO DE MELLO COSTA
ENERGIA RENOVÁVEL: A GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA
RIO DE JANEIRO
JUNHO/2021
ROUGLAN AUGUSTO DE MELLO COSTA
ENERGIA RENOVÁVEL: A GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA
Trabalho apresentado ao Centro Universitário de
 Caratinga – UNEC, como parte dos requisitos
 para avaliação da prática como componente
 curricular do curso de Engenharia Elétrica.
RIO DE JANEIRO
JUNHO/2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................
2. OBJETIVOS........................................................................................................
2.1 Objetivo Geral...............................................................................................
2.2 Objetivos Específicos..................................................................................
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................
6. ANEXOS..............................................................................................................
1. INTRODUÇÃO
Desde o início da crise hídrica, o setor energético brasileiro passou por profundas transformações urgentes e se tornou mais diversificado e complexo. Como o fornecimento de energia produzida por hidrelétricas é restrito, o Brasil toma um novo rumo, investindo mais em energias limpas como eólica solar e gás natural. Desde o início da crise hídrica, o setor energético brasileiro passou por profundas transformações e se tornou mais diversificado e complexo. Com o comprometimento apenas do fornecimento de energia gerada por hidrelétricas, o Brasil toma um novo rumo: além de aumentar o uso de termelétricas (principalmente a diesel), também se preocupa com a energia limpa como a eólica, energia, solar e gás natural.
Em entrevista a revista Forbes on-line Ronaldo Bicalho, diretor do Instituto de Desenvolvimento do Setor Energético (Ilumina) e pesquisador do Instituto de Pesquisas Econômicas da UFRJ, o problema fundamental do setor elétrico brasileiro hoje é "o esgotamento dos modelos de operação e expansão". Segundo ele, “em certa medida os reservatórios perderam a capacidade de lidar com os riscos hidrológicos, e este trecho passou a suportar mais esse risco”. Dessa forma, o peso das chuvas de hoje ou da falta de chuvas é maior do que quando o reservatório for normalizado.
Os analistas apontaram que, devido a esta situação, as usinas do país estão enfrentando um pesadelo bilionário: quem vai compensar o déficit da usina? A questão do risco hidrológico ainda não foi resolvida. Após várias tentativas, a Lei nº 10.985 / 18 (PL), que visa sanar a dívida ocasionada por esse risco, é considerada uma das prioridades do Ministério de Minas e Energia (MME). O Projeto de Lei aguarda votação no plenário da Câmara dos Deputados.
Outra questão relacionada e apontada pelos especialistas é que, considerando a entrada de novas fábricas convencionais usando rios, a capacidade de regular os reservatórios hidráulicos é reduzida. Com isso a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) se tornou mais complexa, e os recursos renováveis ​​intermitentes (como eólica, biomassa e solar) tornaram-se cada vez mais numerosos.
O país conta com a energia de hidrelétricas como Itaipu que ainda respondem por 60,26% da geração total de eletricidade, que de acordo com a Energy Research Corporation (EPE), corresponde a 94,6 GW de 157,9 GW e constitui a capacidade instalada total do país.
Tendo em vista a demanda energética brasileira e os desafios que a matriz enfrenta tendo a sua principal e não suficiente fonte geradora a hídrica e o Brasil sendo signatário do acordo de Paris para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, o país opta pela utilização de energias limpas e renováveis reduzindo o uso de combustíveis fósseis como, por exemplo, nas termoelétricas.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivos Gerais
Este trabalho tem por objetivo geral mostrar o risco que corre a matriz energética atual do país e expor possíveis soluções de menor impacto ambiental e de fontes renováveis nos dando certa liberdade quanto à dependência das fontes vulneráveis a variação climática ou de recursos hídricos limitados.
2.2 Objetivos Específicos
A produção de energia elétrica no Brasil remonta ao século XIX, quando a primeira usina hidrelétrica foi construída no país, na cidade de Diamantina, convertendo a energia potencial fornecida pelas águas do Ribeirão do Inferno, em 1883. Desde então temos como a principal fonte geradora de energia elétrica no nosso país a produção de energia através desses tipos de usina, que se comparada com outras fontes que temos no nosso país se apresenta como uma das menos prejudiciais ao meio ambiente, porém também tem seus impactos e suas limitações que forçam a nação a optar por fontes secundárias como a termoelétrica e a nuclear. Contudo, outras fontes vêm ganhando espaço não só por necessidade, mas por se tratarem de fontes mais limpas e de recursos renováveis.
Com a pressão da comunidade internacional sobre o impacto da matriz no meio ambiente o Brasil se tornou signatário do Acordo de Paris e é um dos 195 países que se comprometeram a reduzir as emissões de gases de efeito estufa que se tratando exclusivamente de geração de energia e sem abranger o agronegócio significaria a descontinuação de uma parcela da produção energética que representa 15% da geração que é feita através da queima de combustíveis fósseis, para que isso ocorra é necessário a implementação de novos meios de produção mais limpos e com fontes renováveis como a eólica, a solar e a biomassa que representam respectivamente 8%, 0,8% e 9% e são as mais viáveis para o Brasil.
Enfatizando as três formas de energias limpa e renovável supracitadas, podemos lançar um olhar analítico sobre elas e avaliarmos se realmente são fontes viáveis a fim de atender ao acordo.
Na geração eólica sua matéria-prima é o vento, que é captado por uma turbina pelas pás de uma turbina fixada a um pilar. Seu rendimento depende da rapidez e constância dos ventos na região, o que requer uma análise desses dados antes desse sistema de energia ser implantado. As vantagens principais da energia eólica são que o impacto ambiental é praticamente nenhum, e o custo de geração de eletricidade é baixo. Infelizmente, algumas desvantagens também existem, pois apesar de reduzidos, ainda há impactos ambientais na instalação das usinas, causando alteração na paisagem local; pode haver ameaça para os pássaros se as eólias forem colocadas em suas rotas de migração, pode haver também poluição sonora e interferência em transmissões de rádio e TV.
Recebemos do Sol uma quantidade 10 mil vezes maior de energia do que a necessária para a população mundial em um ano. Assim, toda essa energia pode ser aproveitada por meio de painéis com células fotovoltaicas. Essa energia térmica captada pode ser usada de modo direto em residências, como para aquecer a água do chuveiro ou aquecer ambientes, e pode também ser usada indiretamente para a geração de energia elétrica.
As principais vantagens são que depois de prontas para uso, não geram poluição alguma, seu impacto ambiental é insignificante e sua manutenção é bem barata.
Entretanto, as desvantagens estão ligadas ao fato de que é necessário extrair e processar silício para produzir os painéis solares, o que gera poluição (mas que pode ser controlada); além disso, o custo ainda continua elevado (mas à medida que essa tecnologia avança, ela vem se tornando cada vez mais economicamente viável), seu rendimento é baixo, sendo de apenas 25%, principalmente porque seu sistema de armazenamento de energia é pouco eficiente, sua produção oscila conforme o clima e à noite não existeprodução.
O processo de geração através da biomassa inclui o uso de matéria orgânica, tais como restos de madeira, colheita, plantas, alimentos, animais e algas. A biomassa é constituída principalmente por elementos como carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, estando o enxofre em menores proporções. Esse material orgânico pode ser transformado em combustíveis sólidos, líquidos e gasosos. O etanol, por exemplo, é produzido a partir da cana-de-açúcar, do milho, entre outras fontes. O biodiesel é outro exemplo, podendo ser produzido a partir de gorduras animais ou óleos vegetais, tais como o de soja, de amendoim, de algodão, de lama (dendê), de girassol, de mamona etc. Esses biocombustíveis representam uma melhoria dos gases de carbono emitidos para a atmosfera, minimizando o problema do efeito estufa e do aquecimento global, além de apresentar menor teor de enxofre. Mas eles causam desmatamento e aplicação de monoculturas.
 
Expostos os aspectos diferentes ao que concernem os diferentes aspectos das modalidades geradoras descritas anteriormente podemos traçar um plano de implantação de acordo com a característica de cada região e assim determinar qual a forma mais adequada, visando o maior rendimento com o menor impacto possível.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
“Considera-se energia limpa toda aquela eletricidade gerada através de fontes renováveis e sem a emissão de poluentes ou impactos ao meio ambiente.”
Partindo da ideia e das informações anteriormente citada, temos por pensar que nem toda energia de fonte renovável é limpa, e podemos identificar entre as formas de geração limpa a solar e a eólica que representam respectivamente 0,8% e 8% da produção nacional, assim sendo as mais difundidas no país embora ainda estejam muito aquém da possibilidade total de implantação em nosso território.
A biomassa representa o total de 9% da geração nacional, embora seja de fonte renovável, é difícil considerar ela energia limpa, pois em sua utilização final na maioria das vezes acaba sendo em termelétricas. Não que não seja um avanço do país no caminho da energia limpa e de fonte renovável, pois a emissão de gases de efeito estufa são bem menores, mais ainda existem.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De fato pudemos observar um pouco do assunto neste breve trabalho e com isso criarmos um senso um pouco mais crítico a respeito do que realmente se denomina energia renovável e energia limpa que a meu ver nem sempre são a mesma coisa já que pra considerar uma energia limpa ela não deve ser somente renovável mas também impactos ambientais e tampouco poluentes.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONTES, R. O Informativo Definitivo da Energia Limpa: Entenda Tudo De Forma Simples e Direta. Bluesol Energia Solar. Disponível em:< https://blog.bluesol.com.br/energia-limpa-conceitos/>. Acesso em :02 jun. 2021.
FOGAÇA, J. R. V. Energia Limpa. Mundo Educação. Disponível em <https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/energia-limpa.htm>. Acesso em:28 mai. 2021.

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