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Anatomia radiológica da coluna vertebral

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Millena Fernandes l @medmillena 
 
Anatomia radiológica da coluna vertebral 
COLUNA VERTEBRAL 
Composta pela coluna cervical, torácica, lombar, sacral e 
coccígena. 
Coluna cervical 
O principal para o diagnóstico: exame físico e história. 
Possuem um processo espinhoso. 
Forame: onde terá a passagem da medula espinal. 
 Exame de radiografia da coluna cervical em perfil. 
 
Todas as vértebras estão alinhadas harmoniosamente 
- Utiliza as linhas como “guia” para realizar um diagnóstico mais 
preciso. 
- Pelo menos duas incidências: de que forma o raio vai bater 
no nosso corpo. Anteroposterior ou sagital 
- No caso de uma radiografia cervical traçada em perfil, deve-
se levar em conta 3 linhas. 
- Se houver algum problema na região c1 ou c2, é preciso 
analisar melhor a parte. 
 Incidência de coluna vertebral trans-oral, com o 
paciente de boca aberta -> observa as vértebras 
atípicas (c1 e c2). 
Principal -> odontóide 
1 - Articulação atlantoocciptal 2 - Articulação atlantoaxial 
3 - Processo transverso 4 - Processo odontóide 
5 - Massa Lateral 6 - Arco anterior do atlas 
7 - Faceta articular superior do áxis 
 Incidência anteroposterior -> não dá para ver c1, por 
isso é importante realizar uma trans-oral. 
Processo inferior com o superior -> articulação zigoapofizária. 
A partir de t1 há a articulação entre as costelas 
Observar se há um alinhamento, como está a posição do 
forame “olhinhos da coruja” e se os processos ESPINHOSOS 
estão alinhados 
 
Coluna torácica 
OBS: raio x de tórax tem uma técnica diferente do raio x de 
coluna torácica. 
PRESENÇA DA PRIMEIRA COSTELA -> NA T1 
 
 Radiografia torácica de perfil 
Presença de artefatos que atrapalham a visualização; 
Presença do espaço do disco intervertebral; 
É mais complexa de ser analisada numa radiografia; 
Se há dúvida do diagnóstico, utiliza-se uma tomografia; 
 
Três tipos de costela: 
1. Verdadeira: sai da vértebra torácica e vão até o 
esterno; 
2. Falsa: sai da vértebra torácica e vão até uma 
estrutura cartilaginosa que a conecta até o esterno; 
3. Flutuante: não chegam no esterno; 
Coluna lombar 
Toda parte entre uma região móvel e uma fixa -> um aumento 
de pressão e clivagem entre as estruturas -> aumenta-se a 
chance de doenças como a hérnia de disco -> área crítica 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
 
Observa-se melhor o “olhinhos” da coruja e outras estruturas. 
 
Articulação ilíaca -> importante: são responsáveis pelo 
movimento 
Lesão na região sacroilica -> preocupante 
OBS: sempre analisar se há ou não um alinhamento 
OBS: Presença de gases em lugares indevidos -> pode ser 
uma infecção por bactérias aeróbicas 
As lesões na costela (cirurgião torácico), nasal (otorrino) e no 
crânio (neuro) -> não são responsabilidades do ortopedista. 
A incidência oblíquoa (radiografia é feita mais ou menos a 45 
graus) permite analisar o sinal do cão escocês. 
 
Obs: a quebra do cão escocês -> quebra do pescoço e indica 
uma doença -> espondilolise 
 
 Radiografia lambossacral (vista anterior): visualiza a 
l5 e l1. 
 
- Articulação lambossacral (vista lateral): quando l5 escorrega 
sobre o sacro, o que comprime parte da medula. 
Dá pra visualizar a divisão das vértebras da região sacral. 
Coluna sacral e coccígena 
Formada pelo sacro e o cóccix 
Cóccix: pode ou não ser fundido, conjunto de 2 a 4 ossos 
fundidos. 
É difícil a visualização do cóccix: densidade ruim 
 
Na bacia há uma série de radiografias que podem ser feitas 
(no total são 6). 
 
Difícil identificar a fratura no cóccix 
 
Alterações ósseas da coluna 
 
Obs: escoliose hidiopática (não se sabe a causa). Não há mal 
formação. 
Radiografia da 
coluna lombar numa 
incidência de perfil 
 
Incidência 
oblíqua 
 
Millena Fernandes l @medmillena 
 
 
 
Radiografia de coluna ântero-posterior, calculando a 
angulação. 
Pega a primeira vértebra que tem deformidade e a última 
também, considerando a curva da escoliose do paciente. 
Calcula-se o ângulo para a partir do exame para definir uma 
conduta. 
Há vários tipos: 
- Defeito na formação parcial da vértebra. 
- Falha na formação total de uma vértebra 
- Falhas de segmentação das vértebras, formando uma barra 
óssea, formando uma curva. 
- Falha de segmentação bilateral. 
Fratura de chance: 
Fratura do corpo vertebral ou do pedículo -> fratura do cinto 
de segurança de 2 pontos. 
Tomografia 
 
O paciente é submetido a uma radiação muito maior do que 
na radiografia. 
 
Radiografia da coluna cervical perfil 
Uma série de radiografias em sequência, remontado por um 
programa e mostrado em alta qualidade. 
Consegue reconstrui-la em um modelo tridimensional, ajudando 
a realizar o diagnóstico. 
 
Pseudoescoliose: uma escoliose que não é escoliose. Paciente 
mexeu durante o raio x. 
Hemivértebra: 
falha na 
formação da 
vértebra

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