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ECOLOGIA
Mudanças Climáticas no Brasil e no Mundo.
Acadêmicos: Altair José do Santo
Derli Siminski
David tuesta 
Henriane de Moura
Sônia Maria de Oliveira Francisco
Vilhena - RO
2018
	
Mudanças Climáticas no Brasil e no Mundo.
Acadêmicos: Altair José do Santo
Derli P. Siminski
David Tuesta
Henriane de Moura 
Sônia Maria de Oliveira Francisco 
Trabalho apresentado ao curso de agronomia da ac. da Amazônia, como porte dos requisitos avaliativos da disciplina de Ecologia. 
Prof. Me. Wesley Ortiz
Vilhena – RO
2018
Introdução 
O nosso planeta já passou por muitas mudanças e transformações climáticas, desde sua origem a 4,5 bilhões de anos, porém hoje ações humanas têm contribuído para uma mudança desordenada no clima. O efeito estufa é um processo natural e benéfico a vida, a camada de ar que envolve a terra é composta de diversos gases que retêm parte da radiação térmica, se a terra não retivesse esse calor ela seria cerca de 30° mais fria do que é hoje. No entanto o aumento descontrolado dos gases poluentes tem acelerado o processo de efeito estufa no nosso planeta. Resultando no aceleramento de um processo que ocorria naturalmente com o passar dos anos, agora esse resultado esta acontecendo em décadas (Fundação Grupo Botânico Proteção á Natureza/Abril 2010).
As mudanças climáticas são causadas pelo homem, e está relacionado ao aumento da emissão de gases do efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), Perfluorcarbonetos (PFC's) e também o vapor de água por queima de combustíveis fosse, o desmatamento, queimadas, decomposição de lixo e o uso desordenado da terra. No final do século XVII até a segunda metade do século XX ou uma expansão na revolução industrial causando o aumento na emissão de gases do efeito estufa. Esta alta concentração de gases na atmosfera esta fazendo com que o planeta retenha mais calor, esse desequilíbrio no efeito estufa vem causando o aquecimento global. 
Como consequência as mudanças climáticas que já foram comprovados cientificamente e merecem atenção pelo IPCC, que segundo seus gráficos demonstram um aumento de 1,8°c a 4,0°c até o ano de 2100 e consequentemente o aumento na media dos oceanos entre 18 cm e 59 cm devido ao derretimento das geleiras afetando significativamente a vida humana e do ecossistema. Causando a extinção das espécies de plantas e animais, alteração na frequência e intensidade de chuvas, elevação do nível do mar e intensificação de fenômenos meteorológicos com tempestades severas inundações, vendavais ondas de calor e secas prolongadas. As ações humanas, têm interferido no ambiente num ritmo muito acelerado, com o aumento populacional, alta emissão de gás carbônico, extinção das espécies em ritmo mais rápido do que o normal, alta adição de nitrogênio reativo e o alto indicie desmatamento.
Segundo pesquisadores, o aquecimento global pode afetar a nossa vida em dois cenários, um muito pessimista onde a temperatura terá um aumento de entre 4° e 6°C ocorrência, de extremos de chuvas e seca alteração dos biomas. Alteração da biodiversidade, impactos na saúde da população, na agricultura e na geração de energia. Já no cenário mais pessimista, o aumento da temperatura variaria entre 1° e 3°C, e impactos similares com os pessimistas só que com menos intensidade.
Muitos prejuízos causados pelo homem na natureza podem ser irreversíveis, como a extinção das espécies e a compensação dos gases do efeito estufa. Podem ser feita por meio da neutralização do carbono, e uma atitude de responsabilidade diante das ameaças do aquecimento global. Mas cabem a cada um de nos mudar, nossos hábitos para que assim possamos reconstruir nosso planeta. Arborizando ao máximo nossos quintais trazendo mais sombra e frescor para o ambiente além de que casas com mais jardins e quintais diminuem também os riscos de inundações e pintar os telhados de casas com tinta refletivas também ajudam a diminuir a temperatura interna da construção. O Brasil e o 5° maior poluente no cerca de 58% das emissões de gases são provenientes de queimadas e desmatamentos e fundamental para o desenvolvimento dos biomas sem degradar essas regiões.
 As mudanças climáticas e seus impactos são alvos de estudos do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) a área de ciências terrestres tem como um de seus objetivo mostrar a cenários que mostram as mudanças que poderão ocorrer no uso e na cobertura da terra e também estudam as implicações das mudanças climáticas do nosso pais. O INPE lidera a rede de pesquisas climáticas globais (REDE CLIMA) que levar dissemina conhecimento e tecnologia para que o Brasil possa responder aos desafios climáticos provocados pelos aquecimentos globais. (INPEvideoseduc/junho de 2011).
Objetivo Geral 
De modo geral apresentaremos no decorrer deste trabalho as mudanças ambientais que vem acontecendo com o passar dos tempos, os desastres naturais que ocorrem em função destas mudanças em várias partes do mundo e as medidas que estão sendo tomadas para prevenir esses tipos de catástrofes.
	
Mudanças Climáticas 
Os combustíveis fósseis largamente usados em diversas atividades humanas intensificaram bastante o aquecimento global e suas consequências são, em grande parte, irreversíveis para a vida na Terra. O investimento nas energias renováveis é desse modo fundamental, uma vez que substitui os combustíveis fósseis e seria a melhor forma de controlar as emissões dos gases de efeito estufa.
Causas das Mudanças Climáticas
Desde a Revolução Industrial que houve um aumento significativo na queima dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás natural, entre outros). Com isso também se tornou crescente a quantidade de dióxido de carbono lançada na atmosfera.
Efeito Estufa
O dióxido de carbono é proveniente da queima dos combustíveis usados em diversas atividades cotidianas, por exemplo, nas indústrias, nos transportes, no aquecimento das casas. Além dele há outros gases que provocam o chamado efeito estufa. Grande parte desses gases de efeito estufa se acumula na superfície terrestre amplificando um fenômeno que ocorre naturalmente. Em outras palavras, o efeito estufa retém grande parte do calor proveniente da radiação solar mantendo a superfície terrestre aquecida, mas com o agravamento da situação essa situação se torna extrema.
Aquecimento Global
Com a crescente emissão de gases poluentes para a atmosfera, o efeito estufa se intensificou provocando o aumento da temperatura média da atmosfera terrestre, que se chama Aquecimento Global. Durante muito tempo se questionou se o aquecimento do planeta era provocado pela ação humana ou um fenômeno natural. No entanto, estudos científicos confirmaram que as atividades humanas contribuem significativamente para o aquecimento global. A situação é considerada irreversível e seus efeitos devem ser sentidos nos próximos séculos ou até milênios. Isso aponta para a necessidade de uma mudança de atitude imediata para a redução das emissões dos gases de efeito estufa.
Consequências das Mudanças Climáticas
As consequências podem ser sentidas no nosso cotidiano, se olharmos nos noticiários verá que tem se tornado cada vez mais frequentes os desastres naturais, tais como tornados, furacões, tempestades, inundações, ondas de calor e secas. Também é referida como consequência os impactos na agricultura, afetando diretamente a alimentação e a vida da humanidade. O aumento da temperatura deve produzir uma redução da produtividade, gerando com isso o aumento das migrações e de conflitos resultantes dos períodos mais secos.
 Grande parte do calor também é absorvida pelos oceanos provocando a acidificação do mesmo e ameaçando gravemente a biodiversidade marinha. Outro efeito conhecido é a elevação do nível do mar, devido ao derretimento das calotas polares, afetando cidades litorâneas e ilhas.
O Que tem Sido Feito?
A questão do clima vem preocupando cientistas e ambientalistas em todo mundo há algum tempo. Conheça o histórico das conferências e acordos entre os países para identificara situação e propor soluções.
· O Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC)
Em 1988, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente criou o Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC). Foram 2500 cientistas de 130 países reunidos em três grupos de trabalho para investigar a situação e já foram apresentados cinco relatórios, sendo o último em 2013.
Pelos relatórios não resta dúvida que o aquecimento do planeta é maior do que em qualquer outro período da história da humanidade, é realmente provocado pelas atividades humanas e irreversíveis. E ainda reforça a necessidade de agir imediatamente, de forma global.
Um dos pontos de destaque do relatório aponta para a importância das energias renováveis como forma de zerar as emissões de poluentes e evitar o aumento de 2°C até 2100.
· A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC)
Em 1992 aconteceu no Rio de Janeiro, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também chamada Cúpula da Terra ou RIO-92, para tratar de diversos temas ambientais, e entre os quais o clima. Foi criada a UNFCCC. O Brasil foi o primeiro país a assinar o tratado em que os países envolvidos se comprometiam a investir em ações para reduzir suas emissões, bem como os países mais desenvolvidos deveriam ajudar os mais pobres a enfrentar os impactos.
· Conferências sobre o Clima (COP)
Somente em 1995​ entrou em vigor o tratado, ano em que os países-membros da UNFCCC se reuniram em Berlim para a primeira Conferência sobre o Clima (COP). Em 1997 foi assinado o Protocolo de Kyoto, que ratificava as resoluções anteriores. Mais recentemente, no dia 12 de dezembro de 2015 aconteceu a 21ª Conferência Mundial sobre o Clima (COP-21) em Paris, com resultados históricos. Quase 200 países assinaram o documento se comprometendo com o que tem sido proposto desde os anos 80. A previsão é de que até 2020 as resoluções sejam postas em prática. 
Protocolo de Quioto e o MDL
O Protocolo de Quioto começou a vigorar em 2005, quando 139 países o ratificaram demonstrando intenção da comunidade global de combater o aquecimento global. Hoje, 169 países mais a União Européia estão dentro do tratado. Infelizmente, alguns países que poluem muito, como os Estados Unidos (responsável por 25% das emissões), ainda não ratificam o Protocolo.
Durante o primeiro período de vigência, previsto para 2008-2012, apenas os países desenvolvidos – emissores históricos – terão metas obrigatórias de redução de emissões. Alguns países em desenvolvimento, como a China, o Brasil e a Índia, incluem-se entre os maiores emissores atuais, mas a sua participação nos esforços pró-redução neste período estará restrita ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê que os países desenvolvidos poderão financiar projetos em países em desenvolvimento para compensar reduções de emissões não realizadas internamente.
Vários tipos de projetos podem ser executados para reduzir emissões de gases estufa. Por exemplo, se a frota de ônibus de uma cidade, movida a diesel ou gasolina, for substituída por ônibus elétricos, retirando-se os veículos anteriores de circulação, estará havendo redução de emissões, pois a produção e o uso da energia elétrica implicam em menor liberação de gases estufa que a queima daqueles combustíveis. O governo brasileiro cancelou projetos para fins de detalhamento com vistas ao MDL, que visam a redução na emissão de metano em lixões (em Duque de Caxias, Rio de Janeiro e em Salvador, Bahia).
Outros projetos, que também são admitidos no MDL, podem objetivar a retirada (sequestro) de parte do carbono acumulado na atmosfera, em vez da redução de emissões. Seria o caso do reflorestamento: enquanto a vegetação estiver crescendo em determinadas áreas que anteriormente estivessem desmatadas, carbono estará sendo retirado da atmosfera para incorporar-se à massa vegetal. Assim, o benefício climático do sequestro do carbono será temporário, enquanto que a redução de reduções promove um benefício permanente.
Além do MDL, o Protocolo de Quioto prevê outros dois mecanismos de compensação que, no entanto, só se prestarão a negociações entre os países desenvolvidos que têm metas de redução de emissões para cumprir. As transações econômicas entre países decorrentes da aplicação destes mecanismos conformarão o mercado do carbono. Mas, além dos mecanismos oficialmente previstos, este mercado também será constituído por transações extra Protocolo, entre países ou empresas que tenham interesse em reduzir seus passivos em emissões independentemente dos acordos multilaterais.
 
Fenômenos naturais que foram intensificados?
 O efeito estufa pode alterar o funcionamento equilibrado de ecossistemas, provando o desaparecimento de espécies vegetais e animais; potencializa fenômenos ambientais como, por exemplo, furacões, terremotos, tempestades, secas e quantidade de chuvas (com enchentes) em determinadas regiões; potencializa danos provocados pelos poluentes na saúde das pessoas, principalmente nos grandes centros urbanos;
 
- Ao gerar o aquecimento da temperatura, o efeito estufa pode aumentar as condições favoráveis para o princípio de incêndios em áreas verdes, principalmente em épocas secas e de baixa umidade; podem alterar os cursos naturais das correntes marítimas, provocando a extinção de diversas espécies de peixes e outros animais marinhos.
Os terremotos – também conhecidos como abalos sísmicos – são tremores que se manifestam na crosta terrestre, a mais externa das camadas da Terra. Sob o ponto de vista técnico, os terremotos são uma liberação de energia acumulada abaixo dos solos, liberação essa que provoca uma acomodação dos blocos rochosos, dando origem aos tremores. Em termos de intensidade, os terremotos são medidos em um índice chamado de Escala Richter, que vai de 1, para os mais fracos, a 10, para os mais fortes. No entanto, nunca houve registros de um terremoto que conseguisse alcançar o índice máximo. O abalo sísmico mais forte já catalogado ocorreu no Chile, em maio de 1960, e atingiu 9,5 graus na Escala Richter. Existem três principais causas para os tremores na crosta terrestre: o desabamento, o vulcanismo e o tectonismo. Que se diferenciam de acordo com a sua intensidade.
ENCHENTES
As enchentes constituem um grave problema no espaço das cidades, principalmente nos grandes centros urbanos. Geralmente, sua causa está relacionada com a acumulação da água das chuvas sem a existência de meios necessários para o seu escoamento. No entanto, nem todas as suas causas são antrópicas, ou seja, causadas pelo homem. Em alguns casos, essa é apenas uma ocorrência natural, que é intensificada pelo processo de urbanização desordenado e sem planejamento.
Muitos rios formam aquilo que chamamos de planícies de inundação. Esses cursos d'água dispõem de uma área nos limites de suas margens para as quais extravasam a sua vazão durante alguns períodos de fortes chuvas. O problema é que, graças à expansão urbana acelerada, algumas dessas áreas de inundação são erroneamente ocupadas, causando inundações que chegam a deixar bairros inteiros embaixo d'água.
Conhecendo os Furacões 
 
Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas. São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.
Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local emcaso de evidências de desastre.
Furacões no Brasil
 
Felizmente, o Brasil não é um país onde é comum a formação de furacões. A área do Atlântico Sul não é propícia para a formação destes ciclones tropicais. Porém, em março de 2004, houve a formação de um furacão que atingiu a região sul do Brasil. Com ventos de até 170 km/h, a tempestade atingiu áreas litorâneas dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Foi um dos maiores e mais violentos furacões brasileiros já registrados.
O que é uma Tempestade:
Uma tempestade pode ser caracterizada como um fenômeno ou agitação atmosférica de caráter violento, que possui curta duração e podem vir acompanhado de ventos fortes, chuvas, granizo, relâmpagos e raios.Normalmente, a tempestade está associada à formação e crescimento das nuvens do tipo cumulonimbus. A água se condensa nas nuvens em razão do efeito de ar quente e provoca uma chuva intensa, normalmente acompanhada por uma série de efeitos variados, como relâmpagos e trovoadas. O termo, que é um substantivo feminino, tem sua origem do latim tempestas,ātis, que significa "hora do dia, divisão do dia, bom tempo, mau tempo, borrasca, tempestade, perturbação".Também chamada de fenômeno natural, a tempestade pode se apresentar em diferentes tipos, em decorrência dos efeitos que sua formação produz. 
Eles podem ser: Ciclones, furacões, rajadas de vento, chuva de granizo, tempestades solares, tempestades de areia, entre outros. A tempestade tropical, por exemplo, é originada entre o trópico de câncer e o de capricórnio e são especialmente temidas por ocasionar ciclones e furacões com efeitos devastadores e as tempestades de areia que são impulsionadas pelas intensas correntes de ar.
Em situações onde ocorrem tempestades, é comum também haver o corte de energia elétrica, o que causa uma situação de alerta geral na população. O radar meteorológico é uma das ferramentas fundamentais no estudo das tempestades. Dentro da grade de disciplinas dos cursos de graduação em Meteorologia, as tempestades são estudadas na disciplina de física de nuvens.
DERRETIMENTO DAS GELEIRAS
O aquecimento global é um fenômeno que se caracteriza pela mudança climática do planeta, ou seja, o aquecimento elevado modifica o ciclo de vida terrestre. Pode ser causado de forma natural ou por ações do homem no meio ambiente. Suas consequências são muitas vezes desastrosas. Um dos resultados deste fenômeno é o derretimento das geleiras localizadas na Groelândia, Ártico e Antártida. O mais preocupante deste derretimento é o da Antártida, que já perdeu cerca de 3 mil km² de seu território por conta do degelo.
O derretimento na Antártida é uma fatalidade, pois o gelo deste local está sobre as águas, ou seja, ao derreter o nível dos mares pode aumentar significativamente. Se todo o gelo da Antártida derretesse, os oceanos seriam elevados em cerca de 60 metros, cobrindo a região costeira de todo o mundo. Outra consequência preocupante é a perda de espécies, principalmente marinhas. Pela diferença dos níveis de água nos mares e a modificação de temperatura, os animais que não se adaptarem às mudanças morrerão.
Estima-se que 200 milhões de pessoas sejam afetadas pelo aumento de nível dos oceanos, principalmente aquelas que vivem em áreas costeiras ou próximas a elas, pois será necessário o deslocamento destas pessoas das suas moradias para locais mais seguros, para que a água resultante do degelo não invada vilas, ou até cidades inteiras. Cientistas, ambientalistas e estudiosos desta causa afirmam que o derretimento é um fato que merece muita atenção. Um dos fatores que também tem contribuído para o derretimento das geleiras é as correntes de ar quente que, desde 1999, vêm acelerando o processo de degelo.
El Niño e La Niña
SECA NO BRASIL
A seca e a estiagem são fenômenos  caracterizados pela ausência, escassez, frequência reduzida, quantidade limitada e má distribuição das precipitações pluviométricas durante as estações chuvosas. Os eventos afetam uma determinada região por um período de tempo relativamente grande, capaz de que produzir efeitos negativos em nível local, regional ou nacional, especialmente, nos sectores agrícola e pecuário, propiciando o desenvolvimento e a propagação de pragas e pestes e, consequentemente, a perda de seres vivos.
Está relacionada com a distribuição das precipitações pluviométricas e dos recursos naturais, principalmente de água, por isso, não ocorre de forma súbita e depende em grande medida da demanda de água que existe em um lugar. Do ponto de vista meteorológico, a seca é uma estiagem prolongada, caracterizada por provocar uma redução das reservas hídricas existentes.
ONDE OCORRE A SECA NO NORDESTE
A seca, como outros desastres, é um fenômeno de dimensões econômicas, sociais, técnicas e políticas.  No Brasil afeta, secularmente, a vida da população nordestina, mas também está presente na região sudeste, em Minas Gerais.  As secas não ocorrem de maneira uniforme nos espaços semiáridos do Nordeste brasileiro. Pode haver anos de seca total, com efeitos observados em todas as áreas da Região Semiárida, e anos de seca parcial, em que os problemas da seca são verificados apenas em algumas áreas dos estados do Nordeste. De acordo com o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca PAN-Brasil (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Secretaria de Recursos Hídricos, 2004), as secas afetam no todo ou em parte os Estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais. Começou a afetar, de forma mais visível, partes do Estado do Maranhão, durante a seca ocorrida no período 1979-1983.
A Região Semi-Árida do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE  passou a corresponder à área oficial de ocorrência de secas no Nordeste, em 1989, por força das orientações estabelecidas na Constituição Federal de 1988. Sua delimitação foi realizada de acordo com as disposições da Lei nº 7.827, de 27.09.1989, que instituiu o FNE. De acordo com a referida lei, a Região Semi-Árida do FNE abrangia, em 2000, uma superfície de 895.254,40 km², sendo então integrada por 1.031 municípios. Na mesma data, sua população era de 19.326.007 habitantes. Desse total, 56,5% residiam em áreas urbanas e 43,5% em áreas rurais. Sua densidade demográfica era de 21,59 hab/km². (Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca PAN-Brasil, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2004).
Conclusão
De modo geral, as mudanças que vem acontecendo no ambiente são consequências causadas pelo próprio homem em busca de território e dinheiro, causando alterações do espaço físico em sua totalidade e dessa forma gerando grandes desastres naturais em todo o mundo. O desmatamento desenfreado e sem controle de áreas verdes das décadas passadas reflete nos dias atuais grandes alterações na atmosfera terrestre.
REFERÊNCIAS
https://www.youtube.com/watch?v=51CDBeP0aP8 
https://www.suapesquisa.com/efeitoestufa/consequencias.htm 
https://www.youtube.com/watch?v=ssvFqYSlMho 
https://www.todamateria.com.br/mudancas-climaticas/ 
https://noticias.bol.uol.com.br/bol-listas/8-fenomenos-naturais-que-mostram-que-o-brasil-nao-e-um-pais-tao-tranquilo.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/terremotos.htm
https://www.significados.com.br/tempestade/ 
http://www.ceped.ufsc.br/seca-e-estiagem-no-brasil-conheca-os-dados-ate-2012/