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Curso Online: Gestão de Compras 1 A importância do cliente estratégico para a organização....................................2 Análises quantitativas e qualitativas....................................................................4 Análise de mercado, desenhos de cenários futuros............................................6 Lei de Pareto, curva ABC....................................................................................9 Matriz Ansoff......................................................................................................11 Cinco Forças de Porter......................................................................................13 Vendas complexas.............................................................................................15 Estratégia empresarial e posicionamento de mercado......................................17 Análise de oportunidades..................................................................................20 Alianças e parcerias estratégicas......................................................................22 Planejamento e gerenciamento de contas estratégicas....................................24 Seleção e desenvolvimento de equipe de vendas para contas estratégicas...27 Relacionamento com clientes............................................................................29 Análise do perfil de compra e jornada do consumidor.......................................31 Seleção de contas estratégicas.........................................................................33 Ferramentas para análise e prospecção de novos clientes...............................35 Referências Bibliográficas.................................................................................38 2 A IMPORTÂNCIA DO CLIENTE ESTRATÉGICO PARA A ORGANIZAÇÃO A insatisfação de um ou mais clientes pode gerar comentários negativos que são rapidamente postados em canais de comunicação como redes sociais, plataformas de apoio aos direitos do consumidor, iniciativas de ONGs e instituições independentes. A mídia, de maneira geral, pode ser a grande aliada ou a grande vilã aos olhos das empresas. No entanto, tudo depende da forma com que os clientes são atendidos e como suas reclamações são revertidas. A satisfação dos clientes é uma conquista enraizada em múltiplos fatores sobre os quais nem sempre é possível ter controle. Para minimizar riscos de insatisfação, a empresa deve acompanhar algumas KPIs de atendimento. Quem é o seu Cliente O sucesso de qualquer negócio prende-se à capacidade de se ser eficiente na transmissão do valor que concedemos a cada um dos nossos clientes. A oferta na grande maioria dos mercados de produtos e serviços caracterizava- se por um pendor altamente padronizado e o Marketing – na época, essa ciência estranha e dispensável – era dirigido às massas de uma forma indiferenciada. Mapeie seu público. Saiba quem é seu púbico-alvo. Saiba quem é o seu cliente. Trace objetivos e metas estratégicas. Identifique seu cliente-alvo e defina estratégias de fidelização. https://blog.octadesk.com/kpis-gerenciar-atendimento/ 3 Cada cliente que possuímos, tal como cada pessoa que existe neste mundo, valoriza aspetos diferentes. Por outras palavras, os Fatores Críticos de Sucesso (FCS) de uns não são os mesmos de outros. Interessa, por isso, conhecer devidamente sobre o negócio dos clientes e discernir quais os drivers competitivos do mercado em que se inserem. Um número de fatores relevantes na análise transversal ao valor que poderá advir da relação com um cliente: 1) a receita média mensal oriunda deste; 2) a sua contribuição no nosso lucro; 3) a frequência média das suas compras; 4) a sua inimitabilidade (e, com isto, a dificuldade de o substituirmos); 5) o conhecimento (técnico, comercial, etc.) que nos propicia e, consequentemente, o nível de experiência que nos concede para trabalhos futuros com novos clientes; 6) o potencial (de inovação, reputação, referenciação, etc.) do qual nos dota; 7) a rede de networking mais ou menos alargada que nos transmite e o número de novos parceiros que poderemos obter a partir deste leque de contatos. Independentemente do público alvo que queremos atingir, este nunca é homogéneo. É composto por milhares ou mesmo milhões de indivíduos, com hábitos, gostos e exigências diferentes uns dos outros. Esta situação exige do marketing metodologias para uma atuação eficaz junto ao público alvo. A falta de visão pode ser um grande risco Uma empresa sem estratégia é como um avião voando sem rumo em plena tempestade, indo para cima e para baixo, entre relâmpagos. Se os relâmpagos ou os ventos não os destruírem, simplesmente ficarão sem combustível. (Alvin Toffler) 4 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS Uma pesquisa de mercado quantitativa deve, então, seguir um modelo estruturado de questionário e entrevista. Nessa modalidade de pesquisa, o respondente tem acesso a hipóteses já formuladas e, com sua opinião, pode comprovar ou derrubar essas hipóteses – ou mesmo formular novas. O questionário, nesse caso, deve seguir um ou mais caminhos pré-determinados. As informações obtidas em uma pesquisa quantitativa vêm em formato de números ou de dados que possam ser “transformados” em números. Pegando como exemplo a metodologia de NPS (Net Promoter Score), por exemplo, podemos identificar a abordagem quantitativa na pergunta padrão da pesquisa. Utilizando de uma pesquisa quantitativa, seu projeto terá resultados uniformes, que facilitarão um entendimento mais padronizado dos dados obtidos. Os resultados de pesquisas quantitativas, a propósito, são facilmente traduzidos em gráficos e tabelas. Uma pesquisa qualitativa explora informações mais subjetivas e em profundidade. A pesquisa qualitativa leva em consideração as particularidades dos entrevistados em uma análise ampla e não-mensurável ou quantificável. Esse tipo de pesquisa é conduzido de forma exploratória, em que o entrevistado é estimulado a opinar mais livremente, nem sempre de forma que pode ser expressada em números ou mesmo em palavras. Isso porque pesquisas qualitativas, mais do que seguir um questionário, seguem um roteiro, conferindo mais liberdade e participação opinativa do entrevistado. Depois de coletados os dados, o resultado de uma pesquisa qualitativa também é apresentado de forma diferente. Ao invés de gerar números, traduzidos em gráficos e tabelas, a pesquisa é apresentada em forma de relatórios aprofundados. Esses relatórios destacam trechos de entrevistas, frases e opiniões mais relevantes encontrados durante a pesquisa. Pesquisas são ferramentas valiosas que empresas utilizam para diversas finalidades, como por exemplo: Investigar tendências de comportamento de consumidores; Avaliar viabilidade para o lançamento de novos produtos; Analisar a satisfação de consumidores com a prestação de serviços; Definir estratégias para campanhas de marketing, etc. https://blog.opinionbox.com/perguntas-essenciais-questionario-de-pesquisa/ https://blog.opinionbox.com/perguntas-essenciais-questionario-de-pesquisa/ https://blog.opinionbox.com/logica-como-usar-o-novo-recurso-do-opinion-box-ao-criar-o-seu-questionario/ https://blog.opinionbox.com/logica-como-usar-o-novo-recurso-do-opinion-box-ao-criar-o-seu-questionario/ https://blog.opinionbox.com/nps-a-metodologia-de-satisfacao-de-clientes-utilizada-por-empresas-do-mundo-todo/ 5 Na pesquisa, poderão ser analisados podem ser: Preço; Qualidade de atendimento; Tempo de espera; Ambiente da loja. Realizando tal tipo de pesquisa comuma grande quantidade de consumidores, é possível obter valores numéricos percentuais das parcelas de clientes que ficaram ou não satisfeitos com diversos aspectos de uma empresa, e, a partir disso, traçar um plano de ação adequado para priorizar as principais áreas que precisam de melhoria. Diferentemente das quantitativas, o foco das qualitativas encontra-se na compreensão ampla de comportamentos e na interpretação subjetiva de opiniões, e não na medição objetiva de resultados numéricos. Pesquisas qualitativas podem ser consideradas como parcialmente estruturadas, pois, apesar de possuírem determinado padrão, ele não é rígido e imutável, apresentando razoável grau de flexibilidade. São bastante utilizadas quando não se possui premissa inicial nenhuma e deseja-se fazer uma investigação acerca da percepção dos consumidores de maneira mais ampla, para, a partir disso, obter algum insight ou alguma hipótese que possam vir a ser validados de forma quantitativa posteriormente. Outro exemplo de situação adequada para pesquisas qualitativas é a investigação mais profunda de informações previamente obtidas em pesquisas quantitativas. Cada negócio possui um objetivo específico para sua estratégia de marketing, e isso também influencia em quais métricas são relevantes. Se o seu cliente tem um e-commerce, é muito provável que o intuito de sua presença digital seja a geração de leads. Elaborar sua pesquisa é realmente um grande passo, mas é apenas o primeiro. Para aproveitar ao máximo as informações obtidas, use referências para comparar seus resultados com os de todo o setor. Dessa forma, você saberá qual é seu posicionamento em relação a parceiros e concorrentes. https://www.racecomunicacao.com.br/o-que-fazemos/marketing-digital/ https://www.racecomunicacao.com.br/blog/boa-comunicacao-pode-garantir-o-sucesso-do-e-commerce/ 6 ANÁLISE DE MERCADO, DESENHOS DE CENÁRIOS FUTUROS Cada vez mais se faz necessário que as empresas estejam atentas a essas mudanças, sejam elas no comportamento dos consumidores, econômicas ou governamentais, ou até mesmo concorrenciais. As organizações precisam analisar detalhadamente o seu posicionamento neste cenário econômico, prever e prevenir que fatores negativos as influencia. Ao mesmo tempo, precisam destacar seus pontos fortes e direcionar suas estratégias para que tenham sucesso neste ambiente mutante. É nesse ponto que a Análise de Cenários no planejamento estratégico se faz presente. A Análise de Cenários é um conceito difundido por estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão. A ideia dessa metodologia é usar um conjunto de ferramentas para conseguir imaginar com segurança possíveis cenários futuros. A partir disso, a empresa pode elaborar estratégias para cada uma das situações. Em função das semelhanças dos consumidores que compõem cada segmento, eles tendem a responder de forma similar a uma determinada estratégia de marketing. Isto é, tendem a ter sentimentos e percepções semelhantes sobre um rol de marketing, composto para um determinado produto. O processo de segmentação comporta 4 etapas: 1. Escolha dos critérios de segmentação a) Critérios demográficos, geográficos, sociais e econômicos. b) Critérios de personalidade e de estilo de vida. c) Critérios de comportamento face ao produto (Segmentação em função do estatuto do consumidor e da sua fidelização; Segmentação face ao processo de decisão; Segmentação em função das quantidades adquiridas; Segmentação em função da sua rentabilidade; Segmentação em função das situações ou eventos; Segmentação em função dos hábitos de utilização; https://www.siteware.com.br/lideranca/liderar-mudancas/ https://mindminers.com/consumo/o-que-comportamento-consumidor https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing 7 d) Critérios de atitudes psicológicas relativamente ao produto; e) Segmentação multicritérios 2. Descrição das características de cada segmento 3. Escolha de um ou mais segmentos: - Dimensão dos diferentes segmentos - Permeabilidade do segmento a novos concorrentes - Recursos da empresa 4. Definição da política de marketing para cada segmento selecionado. Os avanços tecnológicos e científicos reduzem o ciclo de vida de muitos produtos e serviços. Além disso, modelos de negócios mudam rapidamente e novos competidores aparecem por todos os lados. Não é fácil garantir o crescimento e a rentabilidade. Conhecida também por Análise Mercadológica, uma Análise do Mercado é uma avaliação que permite determinar quão atrativo é um mercado específico para sua empresa. O Estudo de Mercado pode ser conduzido para avaliar o mercado atual ou observar novos mercados. É também por meio da Análise de Mercado que são detectados os riscos atuais e futuros de expandir. Uma maneira bem simples de entender a Análise de Mercado de uma empresa é lembrar que se trata do processo de determinar fatores, condições e características de um mercado. Existem alguns fatores que devem ser considerados para uma análise mercadológica bem-sucedida. Esses fatores são o que conhecemos por SWOT, ou seja: Pontos fortes e pontos fracos (Strengths e Weaknesses) Oportunidades e ameaças (Opportunities e Threats) https://www.treasy.com.br/blog/rentabilidade-x-lucratividade-voce-sabe-a-diferenca/ https://www.treasy.com.br/blog/matriz-swot-analise-swot-matriz-fofa/ 8 A Matriz SWOT deu um primeiro passo para o Estudo de Mercado. A etapa a seguir consiste em avaliar os seguintes itens: Urgência Tamanho do mercado Potencial de precificação Custo de aquisição de clientes Custo da entrega do valor Exclusividade da oferta Velocidade de entrada no mercado Investimento inicial Potencial de venda de produtos secundários Potencial de lucro perene Como saber se o preço é ideal e garantirá que o caixa mantenha-se operando no azul (de preferência com bastante lucro)? Para isso, deve-se avaliar quatro pontos: Projeção da Margem de Contribuição Projeção do Ponto de Equilíbrio Análise do Mercado (que estamos aprendendo neste artigo) Análise da Concorrência Quer saber quanto a empresa gasta para conquistar seus clientes A fórmula é simples: CAC (Custo de Aquisição do Cliente) = Soma de todos os gastos de marketing e vendas / Número de novos clientes A Análise de Mercado é algo que envolve muita disciplina e, principalmente, um trabalho bem minucioso da equipe envolvida. Como vimos, os componentes da análise permitem, inclusive, uma discussão sobre a indústria e as perspectivas no mercado de atuação da empresa. https://www.treasy.com.br/blog/projecao-de-margem-de-contribuicao/ https://www.treasy.com.br/blog/ponto-de-equilibrio-financeiro-break-even-point/ https://www.treasy.com.br/blog/cac-x-ltv https://www.treasy.com.br/blog/cac-x-ltv 9 LEI DE PARETO, CURVA ABC A curva de experiência ABC, também chamada de análise de Pareto ou regra 80/20, é um método de categorização de estoques, cujo objetivo é determinar quais são os produtos mais importantes de uma empresa. A curva ABC é um método de classificação de informações, para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número (Carvalho, 2002, p. 226). Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto, em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc. No que diz respeito à análise de clientes, a curva ABC serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipode clientes a organização se deve focar. Consiste em ordenar os clientes por ordem decrescente da sua contribuição para a empresa, de modo a se poder segmentar por grau de dependência, de risco ou ainda por outro critério a definir. Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens- mercadorias ou matérias-primas-essenciais para o controle do estoque, que variam de acordo com a demanda do consumidor. Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC (Pinto, 2002, p. 142). A curva ABC, no caso de administração de estoques, apresenta resultados da demanda de cada item nas seguintes áreas: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estoque https://pt.wikipedia.org/wiki/Estat%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_de_Pareto https://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_de_Pareto https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Administrador https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A2metro https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercadoria https://pt.wikipedia.org/wiki/Mat%C3%A9ria-prima https://pt.wikipedia.org/wiki/Demanda https://pt.wikipedia.org/wiki/Consumidor https://pt.wikipedia.org/wiki/Lucratividade https://pt.wikipedia.org/wiki/Faturamento 10 giro no estoque; proporção sobre o faturamento no período; margem de lucro obtida. Os itens são classificados como (Carvalho, 2002, p. 227): Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 65% num dado período); Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 25% num dado período); Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 10% num dado período). Os parâmetros acima não são uma regra matematicamente fixa, pois podem variar de organização para organização nos percentuais descritos. A definição das classes A, B e C obedece apenas a critérios de bom senso e conveniência dos controles a serem estabelecidos e é definida pelo gestor. Uma das grandes dificuldades das empresas que trabalham com fluxo constante de vendas é, sem dúvida, o controle de estoque. Fazer uma gestão eficiente do seu estoque é imprescindível, já que é um setor que afeta todos os outros dentro de uma organização. Para poder sanar a maior parte dos problemas na gestão de estoque, existe uma ferramenta utilizada mundialmente que visa selecionar os itens que precisam ter um cuidado e apuração maior do estoque: é a chamada curva ABC. A curva ABC é um método de classificação de informações para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número. Quer interagir com os Alunos da iEstudar? Acesse o nosso Blog e comente sobre o assunto estudado. Estude e aprenda de modo interativo com a iEstudar! Click Aqui para acesso ao Blog: https://iestudar.com/blog/ https://iestudar.com/blog/ https://iestudar.com/blog/ https://iestudar.com/blog/ 11 MATRIZ ANSOFF A Matriz de Ansoff é uma ferramenta planejamento estratégico que fornece uma estrutura para ajudar executivos, gerentes seniores e profissionais de marketing a criar estratégias para o crescimento futuro de uma organização. Imagem: Design Instrucional iEstudar A matriz tem duas dimensões: produtos (ou serviços) e mercados. Sobre essas duas dimensões, quatro estratégias podem ser formadas: Penetração de mercado: a empresa tenta conquistar clientes da concorrência, aumentando a sua quota de mercado; Desenvolvimento de mercado: a empresa foca na conquista de novos mercados com os produtos existentes; https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_estrat%C3%A9gico https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Concorr%C3%AAncia 12 Desenvolvimento de produtos: a empresa busca criar produtos e serviços, oferecendo-os ao seu mercado habitual; Diversificação: sendo a mais arriscada das estratégias, a empresa normalmente foca na comunicação explicando porquê de está entrando em novos mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade. Penetração de mercado Esta estratégia se refere Ao crescimento de uma empresa atuando na venda de produtos existentes em mercados onde já atua. Visa Manter o domínio dos mercados atuais, Manter a participação de mercado, Crescer mais que os seus concorrentes ou eliminá-los e aumentar a utilização dos produtos atuais pelos clientes já existentes. Desenvolvimento de mercado É a estratégia onde a empresa visa atingir novos mercados, onde ainda não atua, com seus produtos atuais. Um exemplo é a exportação para uma empresa que só atuava no mercado interno de um país. Neste caso as mudanças do produto podem se resumir a embalagens ou manuais. A abertura de novos clientes, distribuidores ou revendedores na mesma região também são considerados por alguns autores como uma estratégia de Desenvolvimento de Mercado. Desenvolvimento de produtos Se refere à estratégia de crescer lançando novos produtos ou novas linhas nos mercados existentes. Normalmente são utilizadas novas versões, novos produtos, em si, ou novas categorias de produtos. Inovação e desenvolvimento de linhas de produto são fundamentais nesta estratégia. Diversificação A Diversificação prevê o lançamento de novos produtos ou linhas de produtos em novos mercados onde a organização ainda não atue. É, talvez, a mais complicada e arriscada estratégia prevista na Matriz já que há duas variáveis não controladas pelas empresas: o desconhecimento dos novos mercados e o desconhecimento dos novos produtos. 13 CINCO FORÇAS DE PORTER O modelo das Cinco Forças de Porter, concebido por Michael Porter, foi publicado na forma do artigo "As cinco forças competitivas que moldam a estratégia", em 1979, na Harvard Business Review e destina-se à análise da competição entre empresas. Considera cinco fatores, as "forças" competitivas, que devem ser estudados para que se possa desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. Porter refere-se a essas forças como microambiente, em contraste com o termo mais geral macroambiente. Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua capacidade para servir os seus clientes e obter lucros. Uma mudança em qualquer uma das forças normalmente requer uma nova pesquisa (análise) para reavaliar o mercado. Porter avalia que a estratégia competitiva de uma empresa deve aparecer a partir da abrangência das regras da concorrência que definem a atratividade de uma indústria. Para a maioria das indústrias, esse é o principal determinante da competitividade do mercado. Às vezes rivais competem agressivamente, não só em relação ao preço do produto, como também a inovação, marketing, etc. Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado; Taxa de crescimento da indústria; Diversidade de concorrentes; Complexidade e assimetria informacional; Grau de diferenciação dos produtos; As barreiras à saída; Em situações de elevada rivalidade os concorrentes procuram ativamente captar clientes, as margens são esmagadas e a atuação centra-seem cortes https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Porter https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrat%C3%A9gia https://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa_de_mercado https://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado https://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_(economia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Inova%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing 14 de preços e descontos de quantidade. Lembrando que esse sistema é feito para servir pessoas e como consequência vem os lucros. Os clientes exigem mais qualidade por um menor preço de bens e serviços. Muitas empresas entram no mercado com o desejo de conseguir uma fatia (parcela) de um setor e frequentemente recursos substanciais. Caso haja barreiras de entradas que possam dificultar a sua inserção, fica mais difícil a sua fixação no mercado: a ameaça de entrada é pequena. Se o concorrente se estabelecer pode haver perda de rentabilidade por parte da empresa. Com a ajuda de barreiras ficará muito difícil para o concorrente "roubar" os melhores clientes, assim caso o concorrente se estabeleça no mercado, eventualmente vai ficar com os piores clientes, portanto pensando duas vezes antes de entrar no novo mercado. Essa ameaça também pode ser conhecida como A ameaça de novos entrantes, ou mesmo Barreiras à entrada de concorrentes. A existência de barreiras de entrada (patentes, direitos, etc) Acesso aos canais de distribuição Exigências de capital Políticas governamentais Marca Vantagens absolutas de custo Economia de escala Custos de transição A “ameaça” da concorrência é informada pela troca de custos, tanto imediatos quanto a longo prazo, considerando também a inclinação do comprador para realizar mudanças. https://pt.wikipedia.org/wiki/Patentes https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_autoral https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo https://pt.wikipedia.org/wiki/Marca https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_escala 15 VENDAS COMPLEXAS Há vários fatores que interferem no tempo de decisão e compra, mas um dos principais é o segmento de cada um deles. Ciclos de vendas mais longos podem apresentar grande dificuldade para as empresas. Venda complexa é aquela que necessita de processos e métodos mais longos para ser concluída. Em outras palavras são vendas que envolvem um certo grau de risco e maior planejamento por parte do comprador. Nelas os processos são mais longos porque normalmente envolve muito dinheiro e os riscos já citados. Assim os possíveis compradores precisam de um tempo maior para analisar e tomar sua decisão. O processo das vendas complexas acaba sendo também mais custoso para as empresas, uma vez que demandam maiores esforços do time de marketing e do comercial. O tipo do seu produto ou serviço, e também o seu público alvo, influência o grau de complexidade de suas vendas. Então quando você consegue estruturar estratégias de alta performance comercial seu retorno pode ser bastante favorável. Vendas simples são vendas mais rotineiras, frequentes e de menor valor. Aquelas que quase não apresentam riscos e que não demandam muito tempo de decisão. Basicamente são compras como as que fazemos diariamente. Já nas vendas complexas, como falamos anteriormente, as coisas acontecem de forma diferente. Ticket Médio Alto Nas vendas complexas o ticket médio é sempre alto, ou seja, cada compra tende a ter um custo mais elevado. Isso obviamente varia com relação a realidade de cada segmento. Mas sendo B2C ou B2B eles apresentam essa característica e correspondem a vendas mais caras. https://conteudo.surfedigital.io/inbound-e-vendas-complexas 16 Ciclo de Vendas Longos Como nas vendas complexas o tempo de decisão de compra normalmente é mais demorado. Mas é importante enfatizar que esse ciclo vai depender também da realidade de cada segmento. Cada tipo de vendas pode ter um ciclo diferente. Nos processos complexos de vendas normalmente muitas pessoas e profissionais se envolvem na tomada de decisão. Essa é uma característica que dificulta ainda mais a venda, uma vez que são muitas pessoas a serem convencidas. E é bastante comum que uma única pessoa envolvida no processo barre a compra, mesmo quando todas as outras estão interessadas. CAC muito alto O processo de vendas complexas envolve muito esforço tanto do time de vendas, quando do time de marketing da sua empresa. Todos os esforços e ações trabalhadas para divulgação do produto, atração e aquisição de contato, relacionamento e prospecção elevam o custo de aquisição do cliente. E o tempo demorado desse processo também aparece como fator de aumento dos custos. O relacionamento que a sua empresa tem com seu possível cliente é um fator crucial que diretamente interfere na venda ou desistência de compra. e isso envolve tanto sua metodologia de venda, preparo do seu time comercial e estratégias e abordagens do seu marketing. Muito utilizada por grandes empresas e startups, Spin Selling é um método de vendas que apresentam orientações sobres quais seriam as perguntas certas de se fazer no processo comercial para vender mais. Como o próprio nome (SPIN) sugere, elas são baseadas em 4 etapas: Situação Problema Implicação Necessidade Tudo estruturado de forma a coletar dados necessários, criar um relacionamento e encaminhas o prospect até o momento de compra. https://surfedigital.io/blog/aprenda-medir-seu-custo-de-aquisicao-de-clientes/ 17 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL E POSICIONAMENTO DE MERCADO Ao adotar um posicionamento de mercado, o que as empresas buscam é apresentar-se ao seu público alvo de uma forma mais atrativa que os demais competidores. Para que uma empresa defina seu posicionamento de mercado é fundamental que conheça as necessidades e exigências do seu público alvo e como essas necessidades são atendidas pelos concorrentes. Essa compreensão é que permite a geração de ofertas de valor inovadoras para os clientes. Para gerar um posicionamento realmente inovador, a empresa deve avaliar o que o seu público considera ser mais valoroso na situação de consumo. Se compreender o que não é considerado valor para o público, é possível eliminar ofertas ineficazes, suprimindo seus custos e ao observar novas possibilidades de ofertas, além das fronteiras tradicionais do mercado, poderá criar valores que ainda não foram oferecidos, gerando um posicionamento alternativo completamente novo. Não existe estratégia competitiva sólida sem posicionamento de mercado. Quando as empresas não se posicionam corretamente podem enfrentar alguns problemas: Não conseguir estabelecer uma comunicação adequada com o público alvo, por falta de um posicionamento adequado; Consumir esforços estratégicos para públicos que não comprarão seus produtos; Não atingir as metas de vendas por superestimar seu público alvo. Uma boa ferramenta para avaliar o posicionamento de uma empresa (ou grupo de empresas) é a matriz de avaliação de valor da indústria, usada para traçar curvas comparativas de valores entregues pelos competidores aos seus públicos. Sun Tzu foi o estrategista que no século IV a.C. escreveu um tratado nominado A Arte da Guerra que abordava de forma abrangente as estratégias militares.Segundo Sun Tzu, a formulação de uma estratégia deve basicamente respeitar quatro princípios fundamentais entre muitos outros: Princípio da escolha do local de batalha: seleção dos mercados onde a empresa vai competir seja em terra ou mar, considerando o ar como mar. http://ninho.biz/blog/oportunidades/como-olhar-para-o-mercardo-e-fomentar-novas-demandas/ http://ninho.biz/blog/estrategias/defina-a-estrategia-da-sua-empresa-a-partir-de-uma-nova-curva-de-valor/https://pt.wikipedia.org/wiki/Sun_Tzu https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Arte_da_Guerra 18 Princípio da concentração das forças: organização dos recursos da empresa e do esforço de reaparelhamento e logística. Princípio do ataque: implementação das ações competitivas da empresa e reformulação desse ataque. Princípio das forças diretas e indiretas: gestão das contingências e táticas operacionais como Econometria, que seria a Economia - matemática, medida. Apesar de os negócios não serem guerras, a realidade mostra que negócios e guerra podem ter muitos elementos em comum e as verdades de Sun Tzu podem, da mesma forma, mostrar o caminho da vitória em todas as espécies de conflitos comerciais comuns, como as batalhas em salas de conselhos de administração ou na luta diária pela sobrevivência, que todas as empresas enfrentam. "Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas". (Sun Tzu) As novas tecnologias, como a robótica e tecnologia da informação, também podem fornecer vantagem competitiva, seja como parte do produto em si, como uma vantagem para a fabricação do produto, ou como uma ajuda competitiva no processo de negócios (por exemplo, uma melhor identificação e compreensão dos clientes) e a economia do país. Existem diferentes correntes teóricas que explicam a vantagem competitiva. Vantagem competitiva é uma característica que uma empresa pode ter sobre seus concorrentes. Isto pode ser adquirido oferecendo aos clientes um valor melhor e maior. Publicidade de produtos ou serviços com preços mais baixos ou consumidores de maior qualidade. Os mercados-alvo reconhecem esses produtos ou serviços exclusivos. Esta é a razão por trás da lealdade à marca, ou porque os clientes preferem um determinado produto ou serviço em detrimento de outro. Michael Porter formado na Universidade de Harvard criou um livro em 1985 identificou três estratégias que podem ser usadas para enfrentar a competição. Esta obra foi nomeada como sendo o nono livro de gestão mais influente do século 20. Essas abordagens podem ser aplicadas em todos os https://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B3tica https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_informa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Valor_(marketing) https://pt.wikipedia.org/wiki/Publicidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado-alvo https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Porter https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Harvard https://pt.wikipedia.org/wiki/1985 https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrat%C3%A9gia https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX 19 negócios sendo este um bem ou serviço. Ele chamou essas abordagens de Estratégias Genéricas. Eles incluem liderança de custo e diferenciação e foco. Essas estratégias tem sido criadas para melhorar e ganhar vantagem competitiva sobre os concorrentes. Essas estratégias também podem ser reconhecidas como vantagem comparativa e vantagem diferencial. O negócio precisará de pesquisas intensas, desenvolvimento e design de pensamento para criar novas ideias. Essas melhorias para os bens ou serviços podem incluir uma entrega de alta qualidade para os clientes. Se os clientes veem esse produto ou serviço diferentemente de outros produtos, os consumidores estão dispostos a pagar mais para receber esses benefícios. A estratégia de foco idealmente tenta alcançar negócios que visam poucos mercados-alvo ao invés de tentar atingir todos. As empresas que usam esse método geralmente se concentram nas necessidades do cliente e como os produtos ou serviços podem melhorar suas vidas diárias. Com isso, algumas empresas podem deixar os consumidores terem entrada em seus produtos ou serviços. Esse método também pode ser chamado de Estratégia de Segmentação, o qual inclui segmentações geográficas, demográfica, de comportamento e físicas. Ao estreitar o mercado para segmentações menores, as empresas são capazes de satisfazer essas necessidades do consumidor. Porter acredita que as empresas devem escolher quais os grupos que irão atingir o seu essencial para então decidir se eles vão se utilizar de uma abordagem de liderança de custo ou uma abordagem de diferenciação. Porter menciona que é importante não utilizar todas as três estratégias genéricas, porque há uma chance alta de empresas saírem realizando nenhuma estratégia em vez de alcançar o sucesso. Isso pode ser chamado de “preso no meio” e o negócio não estará apto a alcançar uma vantagem competitiva. Quando um negócio consegue encontrar um equilíbrio entre preço e qualidade geralmente alcança um produto ou serviço bem-sucedido. Um produto ou serviço deve oferecer valor através do preço ou qualidade para garantir que o negócio seja bem sucedido no mercado. Para obter sucesso, não é suficiente ser “tão bom quanto” outro negócio. Este vem para firmas que podem entregar um produto ou serviço de uma forma que seja mais significativa e diferente para os clientes com base em suas necessidades e desejos. Decidir sobre o preço adequado e qualidade dependerão ao longo da imagem da marca do negócio e o que eles esperam alcançar em relação à sua competição. https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo https://pt.wikipedia.org/wiki/Diferencia%C3%A7%C3%A3o_(marketing) https://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa https://pt.wikipedia.org/wiki/Design https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado-alvo https://pt.wikipedia.org/wiki/Necessidade_(psicologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Segmenta%C3%A7%C3%A3o_de_mercado https://pt.wikipedia.org/wiki/Demogr%C3%A1fica https://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamento_do_consumidor https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Porter https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Porter https://pt.wikipedia.org/wiki/Valor_(marketing) https://pt.wikipedia.org/wiki/Pre%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem_corporativa 20 ANÁLISE DE OPORTUNIDADES O primeiro passo para usar a ferramenta é avaliar a relação da ideia com o mercado, para estimar sua viabilidade. Esta análise é essencialmente para empreendedores de primeira viagem e serve para identificar e avaliar entre um pacote de ideias qual delas representa a melhor oportunidade. Ela é útil para guiar o empreendedor para refletir sobre suas vontades e necessidades e relacioná-las a aspectos internos e externos do negócio. Afinal, de nada adianta ter uma boa ideia de negócio, mas não querer trabalhar exatamente com aquele mercado. Vamos refletir sobre seu atual ou futuro negócio Questionamentos para reflexão: Faça essas perguntas para você e responda: No que eu sou bom de fazer? Quais as minhas habilidades e dons naturais? O que eu sei fazer que muitas pessoas não saberiam fazer com tanta maestria? Identificar se você é verdadeiramente apaixonado, encantado pela área que você está pensando em escolher. Escolher algo só porque é lucrativo, pode ser que ali na frente quando você encontrar as primeiras barreiras, você desistirá de imediato. Quando é algo que você realmente gosta, as chances de você desistir são bem menores, porque você tem uma razão maior para estar fazendo aquilo. Identificar um nicho de atuação e identificar um subnicho. Quanto mais específico você for, mais clareza você terá do que precisa fazer em todas as etapas de construção e operação do seu negócio. Após identificar seu nicho e subnicho, faça a identificação das necessidades e dores do seu público alvo. Faça uma pesquisa de mercado para identificar e validar tudo o que você já levantou previamente a respeito do seu mercado e público alvo. A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para realizar análise de cenários (ou ambientes),como base para gestão e planejamento estratégico de https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento 21 uma corporação ou empresa; devido a sua simplicidade, também pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional. Ela veio da escola de Design e é simples e informal. SWOT Forças (Strengths) Fraquezas (Weaknesses) Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) Ambiente interno (Forças e Fraquezas) - Integração dos Processos, Padronização dos Processos, Eliminação de redundância, Foco na atividade principal Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Confiabilidade e Confiança nos dados, Informação imediata de apoio à Gestão e Decisão estratégica, Redução de erros. As forças e fraquezas são determinadas pela situação atual da empresa e relacionam-se, quase sempre, a fatores internos. Estas são particularmente importantes para que a empresa rentabilize o que tem de positivo e reduza, através da aplicação de um plano de melhoria, os seus pontos fracos. As oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos, que permitem a identificação de aspectos que podem constituir constrangimentos (ameaças) à implementação de determinadas estratégias, e de outros que podem constituir-se como apoios (oportunidades) para alcançar os objetivos delineados para a organização. https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpora%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa https://pt.wikipedia.org/wiki/Blog https://pt.wikipedia.org/wiki/Multinacional 22 ALIANÇAS E PARCERIAS ESTRATÉGICAS Vamos iniciar nossos estudos sobre este assunto com a seguinte pergunta: O que é uma parceria estratégica? Uma parceria estratégica, também chamada de aliança estratégica, é um acordo entre duas ou mais entidades para oferecer suporte mútuo de maneira que beneficie a ambas as organizações. As pequenas empresas normalmente são desafiadas por três aspectos muito importantes na administração dos negócios: capturar novos clientes, aumentar as vendas e expandir para novos mercados. Parcerias estratégicas geralmente são desenvolvidas para ajudar uma empresa a fazer isso mais rápido do que se agisse sozinha. Nas últimas décadas, a tendência de surgimento de alianças visando a uma cooperação entre empresas parece demonstrar a adaptação de muitas empresas a esse novo contexto. Esse novo tipo de arranjo vem se tornando uma característica cada vez mais predominante no ambiente organizacional, indicando uma possível reação de muitas empresas a uma nova conjuntura caracterizada por grande dinamismo e rápidas transformações tecnológicas, onde se torna fundamental para algumas empresas associarem-se a outras para que possam obter conhecimento e manterem-se a par das novas tecnologias, o que é essencial para que permaneçam competitivas. Contractor e Lorange (1988) explicitam sete benefícios trazidos pela formação de uma aliança estratégica: Redução de riscos, pois a cooperação permite que as empresas dividam os riscos do negócio; Economia de escala, pela maior eficiência conseguida com o uso mais efetivo dos ativos de uma empresa, o que reduz custos; Intercâmbio tecnológico com a troca de conhecimento entre as empresas que, assim, conseguem aperfeiçoar sua tecnologia; Menor concorrência pela conquista de uma determinada posição no mercado, a partir do momento em que as empresas que firmaram a aliança deixam de ser concorrentes e passam a cooperar; 23 Atuação dentro de fronteiras, a partir da eliminação de barreiras legais, quando se estabelece aliança com uma empresa local; Facilitação do ingresso de empresas pouco experientes no mercado internacional, pois uma aliança permite a uma empresa adquirir os conhecimentos necessários para atuar em diferentes mercados de forma eficiente; e Os autores explicitam a vantagem de se estabelecer uma integração quase- vertical por intermédio de uma aliança. A Integração Vertical ao contrário de integração Horizontal, que ocorre no mesmo estágio de produção, a integração vertical ocorre através da fusão ou aquisição e podemos dizer, alianças de empresas em diferentes estágios de produção ou de distribuição dentro da mesma indústria. No entanto, é preciso ter em vista que a cooperação através da formação de alianças não traz apenas benefícios para as organizações – e nem sempre deve ser encarada como a melhor estratégia – devendo-se analisar cada caso cuidadosamente. Uma aliança estratégica também pode ajudar uma empresa a se expandir para novos mercados. Embora hoje em dia seja possível fazer muitas coisas virtualmente por meio de webconferências, e-mail e outras tecnologias para se comunicar com clientes em potencial espalhados pelo país ou pelo mundo, alguns negócios exigem um contato mais próximo. Criar um plano de parceria de marketing que descreva todas as funções e responsabilidades, programas de marketing, custos e outras necessidades de suporte. Também será necessário definir como as vendas serão feitas e por quem. Como os dois lados darão suporte às equipes de vendas? Se o produto ou serviço for complexo, uma equipe conjunta de vendas, com um vendedor e um especialista técnico, poderá ser necessária. Lembre-se de avaliar os requisitos de treinamento de várias equipes para ter sucesso. O treinamento pode ser necessário somente para a equipe de vendas ou talvez seja necessário para outros departamentos, como operações e atendimento ao cliente. As empresas que optam por uma abordagem passiva nem de longe obtêm o mesmo sucesso que as que colocam estrutura, compromisso e energia a serviço de uma parceria de sucesso. 24 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONTAS ESTRATÉGICAS Key Account Management (ou KAM) é um processo que visa construir e solidificar relacionamentos de longo prazo com os clientes mais importantes da empresa. Em sua carteira de clientes, é fácil observar que alguns são valiosos e estratégicos. Eles fazem grandes compras, geram uma alta receita, indicam novos compradores e conferem credibilidade à sua marca. Para transformar essas grandes contas em parcerias sólidas de negócio, o gerente de contas-chave, também conhecido como KAM, faz a administração delas, garantindo negociações muito mais vantajosas e estratégicas. O gerenciamento de varejos estratégicos é um processo de extrema relevância dentro da indústria. Por meio do Key Accoount Management, as negociações entre a indústria e o varejo se tornam muito mais simples e ágeis. Como o gerente de contas prioriza o futuro e as relações de longo prazo, sua atuação tem objetivos mais amplos. O processo de gestão de contas estratégicas é uma das premissas para que a indústria consiga desenvolver relações saudáveis e duradouras com seus melhores clientes. Fazer um bom gerenciamento de grandes contas, portanto, pode ajudá-lo a crescer e aumentar a fidelização em seu negócio. O primeiro passo para conquistar bons resultados com o Key Account Management é apurar os melhores clientes. Uma premissa é de que um pequeno grupo de varejos gera a maior parte das receitas e dos lucros da indústria. Assim sendo, é preciso mapear e identificar essas contas estratégicas e realizar um trabalho focado em desenvolver e fortalecer ainda mais essa relação. Uma das consequências do KAM é o aumento da transparência e da colaboração no relacionamento entre indústria e varejo. Na prática, há uma forte conexão e o compartilhamento de informações entre os elos da cadeia de suprimentos, o que ajuda a planejar melhor a distribuição de produtos,por exemplo. https://blog.neogrid.com/entenda-na-pratica-o-que-e-o-supply-chain/ https://blog.neogrid.com/entenda-na-pratica-o-que-e-o-supply-chain/ 25 Destaca-se que esse tipo de atuação faz com que seu valor seja muito mais claro para o cliente. Não há espaços para dúvidas sobre a sua contribuição no crescimento do varejo. A confiança, o respeito e a parceria são os diferenciais para um relacionamento estável e duradouro. Gestão de Contas Chave ou Key Account Management (KAM) pode ser definida como o tratamento diferenciado de um determinado grupo de clientes, que apresentam uma importância estratégica para a empresa e possuem um maior amparo da organização. Para esses clientes especiais, a empresa apresenta um esforço adicional na obtenção de informações, nas ações conjuntas e na alocação de recursos, pessoal e equipamentos. A importância estratégica desses clientes para a empresa justifica esses esforços desenvolvidos em prol da gestão das suas contas. O surgimento do conceito de Gestão de Contas Chaves surgiu a partir do momento em que algumas empresas passaram a considerar que a preocupação e a interação constante e semelhante para toda a carteira de cliente não eram suficientes para a diferenciação da empresa no mercado e para o alcance de resultados elevados, do modo como elas desejavam. A missão da KAM consiste em satisfazer, fidelizar e aproveitar o máximo do potencial de cada cliente selecionado. A adoção de uma estratégia de Gestão de Clientes Chave pode gerar uma série de benefícios para a empresa, e não apenas benefícios de ordem financeira. Dentre os benefícios alcançados pela empresa destacam-se: Eficiência operacional Posicionamento diferenciado Bom alinhamento organizacional Desenvolvimento de propostas de valor novas, diferenciadas e específicas Aprofundamento do relacionamento e aumento das barreiras à saída do cliente 26 Para a criação de confiança no relacionamento entre vendedor e cliente, quatro aspectos devem ser desenvolvidos pelo vendedor e fazer parte da relação existente: Competência Benevolência Comprometimento Comunicação Competência: relaciona-se com a capacidade que o vendedor e a empresa possuem de satisfazer as necessidades, ajudar tecnicamente o cliente e ajudá- lo a enfrentar desafios. Para que isso ocorra, o vendedor precisa compreender bem o cliente e estudar os problemas relacionados diretamente e indiretamente a ele. Benevolência: consiste em querer o bem do cliente. O vendedor deve demonstrar constantemente uma preocupação sincera com o futuro da pessoa, da empresa e da área, aproveitando sempre para mostrar como pode contribuir para solucionar os problemas existentes. Comprometimento: corresponde à capacidade do vendedor de estar suficientemente envolvido e empenhado com o cliente. Esse aspecto indica que o vendedor deve fazer tudo ao seu alcance para atender às necessidades do cliente, compreendendo que o problema do cliente também é problema dele e da empresa em que atua. Comunicação: corresponde à capacidade do vendedor de se comunicar com seus clientes. Com base nas informações adquiridas, o vendedor deve transmitir aos seus clientes como ele pode prover suas necessidades, de modo a ajustar as expectativas deles quanto aos produtos e serviços disponíveis. Além disso, é importante que o vendedor tenha conhecimento de todas as pessoas que participam do processo de decisão da empresa, de modo a estar sempre em contato com elas. 27 SELEÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE DE VENDAS PARA CONTAS ESTRATÉGICAS No início da carreira profissional ou em períodos de crise, por exemplo, as pessoas tendem a suprir a necessidade de segurança no emprego. Em momentos de prosperidade econômica ou de desenvolvimento profissional consolidado, a necessidade das pessoas passa a ser a de estima e realização pessoal. As grandes empresas descobriram que: para ter sucesso com outras grandes empresas, é preciso entender tudo em relação a esta conta e, por isso, a importância de um profissional como o Key Account Manager ou Gerente de Contas. Está é das estratégias competitivas mais importantes para as organizações. É importante compreender a logística de funcionamento e conversar com pessoas-chave dentro da empresa. Dessa forma, o gerente de contas saberá sobre prazos acordados, emissão de notas fiscais e demais processos importantes para um trabalho bem sucedido e a contínua satisfação de seu cliente. O Key Account Manager (KAM) precisa saber de todos os processos (dentro ou fora da empresa), e também conhecer a fundo a conta que ele fará a gestão, conhecer os contatos (sejam eles compradores técnicos, compradores usuários, compradores econômicos ou influenciadores) e saber de todo o processo de compras e quais os principais formadores de opinião, conhecer as principais dores (problemas que o cliente tem). Entender todos os aspectos dos negócios do cliente, ajudando-o a se tornar mais competitivo Harmonizar objetivos do negócio com oportunidades e recursos disponíveis, tanto da empresa quanto do cliente Orientar a aplicação de recursos em favor da relação ganha-ganha Garantir um relacionamento estável e rentável Planejar a conta e assegurar o futuro Estabelecer fortes relações com os participantes do processo decisório. 28 Em clientes altamente politizados, em que o relacionamento e a articulação política prevalecem em muitos aspectos técnico-comerciais, habilidades de relacionamento e articulação passam a ser mandatórios. As principais habilidades de um gerente de conta: Facilidade de relacionamento, articulação e criação de empatia em todos os níveis. Visão ampla e estratégica de negócios. Facilidade de planejamento e coordenação de recursos. Liderança e espírito empreendedor. Agressividade e pró-atividade comercial. Criatividade em resolução de problemas. A motivação adequada dos funcionários Esse é o pilar base para o desenvolvimento dos demais e demanda uma análise profunda do que motiva os profissionais de sua empresa. Ainda que muitos gestores acreditem que a única forma de motivar seus funcionários é por meio de investimentos altos, um bom gestor é capaz de motivar sua equipe sem muitos estímulos monetários. Para que o profissional dê o melhor de si não basta que ele tenha uma quantia maior a receber no fim do mês. Não estamos afirmando que os incentivos financeiros não sejam efetivos. Contudo, em boa parte das situações, a simples prestatividade da liderança para com seus liderados já produz resultado semelhante ou melhor que uma gratificação de salário. Isso acontece devido ao comportamento do líder, que se posiciona como mentor daquele profissional, desenvolvendo as capacidades técnicas e humanas dele. Além da postura da liderança, as empresas têm outras possibilidades que permeiam os pilares das boas práticas de gestão estratégica de pessoas nas organizações e são muito eficazes na motivação adequada de seus funcionários. Equipe de vendas Grupo designado pela empresa para por em circulação os produtos fabricados e/ou adquirido e que precisam ser entregues a seus respectivos consumidores. https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa https://pt.wikipedia.org/wiki/Consumidor 29 RELACIONAMENTO COM CLIENTES Se você e sua empresa começam a trilhar o caminho consciente do Relacionamento com Clientes, é provável que muito rapidamente essa frase tenha algum significado. Um número crescente de empresas vem compreendendo que se aproximar de seus clientes e estabelecer um Relacionamento estruturado e organizado melhora os resultados. Isto significa emprimeiro lugar, vender melhor. Como consequência deste vender melhor, a empresa passa a vender mais e por mais tempo. O grande desafio é que Relacionamento com clientes deve ser algo natural, espontâneo. Em última análise, a empresa toda deve se tornar „relacional‟. Cada funcionário (direto ou indireto) deve agir dentro da mesma linha de pensamento. O que por si só já é um desafio. Com base nisso, criamos no ano passado uma metodologia que trata sobre Diretrizes de Relacionamento. Uma frente de trabalho que busca dar referência para as empresas sobre como conduzir diariamente este tema. Descobrimos que empresas que estabelecem alguma direção clara sobre o Relacionamento e o atendimento aos clientes, tem mais liberdade de agir e melhor resposta de seus clientes. Aparentemente um tema com pouca relação para as empresas. Este fato, porém, tem dividido americanos. Em resposta, durante a última semana, muitas celebridades e empresas vieram a público mostrando sua indignação e ações concretas com relação ao tema. Dentre as empresas que publicamente se posicionaram com algum tipo de resposta esteve o Starbucks. A empresa divulgou ação se comprometendo com a contração de refugiados de guerra. Estabelecer uma proximidade é a melhor maneira de fidelizar seu cliente. Um bom relacionamento pode fazer com que sua empresa se diferencie das concorrentes. Isso acontece porque, quando uma equipe é capaz de tornar agradável o contato entre empresa e consumidor, as chances dele voltar a fazer negócio com a sua empresa se multiplicam. Na hora de se relacionar com os clientes, você deve pensar justamente neles e não na venda que o seu negócio pode fechar. Pare e pense: quais são as suas https://exame.abril.com.br/negocios/starbucks-e-airbnb-criam-acoes-em-resposta-a-decreto-de-trump/ https://exame.abril.com.br/negocios/starbucks-e-airbnb-criam-acoes-em-resposta-a-decreto-de-trump/ https://endeavor.org.br/fidelizacao-de-clientes/ 30 reais necessidades? Se eu fosse o comprador, como eu gostaria de ser tratado? Entenda as demandas do cliente, escute-o com atenção e foque em suas necessidades. Tome cuidado para não pressioná-lo a comprar determinado item, isso pode ser um caminho sem volta para um atendimento que repele potenciais consumidores em vez de atraí-los. E, claro, nunca esqueça: seja simpático e agradável. Confiança é a base de qualquer negócio. Ao investir no seu relacionamento, tenha em mente que é preciso demonstrar o quanto ele é importante. Quando você acompanha de perto tudo o que ele diz respeito, as chances de você conquistá-lo são muito grandes. Lembrar de pequenos detalhes na hora de puxar assunto ou retomar alguma conversa também pode fazer muito a diferença. Para um bom relacionamento acontecer é necessário escutar com atenção os feedbacks. Eles são os melhores indicadores de qualidade da sua empresa. O feedback, mesmo que negativo, é essencial para o crescimento da qualidade do seu negócio. Aliás, ao investir em boas práticas de relacionamento com seus clientes (como as que citamos acima), eles confiarão em você, ou seja, há uma grande probabilidade do feedback ser transparente e verdadeiro. Escute com atenção o que eles têm a dizer. Se for necessário, não hesite em pedir desculpas e oferecer soluções para os pontos que eles levantaram sobre seu produto ou serviço. Mas não pense que só ouvir é o bastante. É preciso avaliar cada feedback recebido – mesmo daquelas pessoas “mais difíceis” de lidar – e utilizá-lo para corrigir possíveis falhas. Encare a crítica como uma oportunidade de crescimento, se seus clientes não estão felizes com algo, isso é um baita sinal vermelho para a empresa. https://endeavor.org.br/por-que-e-tao-dificil-dar-e-receber-feedback/ https://endeavor.org.br/por-que-e-tao-dificil-dar-e-receber-feedback/ 31 ANÁLISE DO PERFIL DE COMPRA E JORNADA DO CONSUMIDOR Consumidor Toda pessoa física ou jurídica que adquire algum produto ou serviço para seu consumo. Características permanentes dos indivíduos: Personalidade Imagem de si próprio Tratamento da mensagem. Comparação com as informações memorizadas sobre outros produtos e situação atual. Tomada de decisão a partir da motivação iniciada na fase 2 e que leva o sujeito a comprar. Feedback resultante entre a compra e a utilização do produto, feedback esse que origina e reforça a aprendizagem. Estímulo marketing Tratamento da informação Processo de decisão Jornada de compra é o caminho que um potencial cliente percorre antes de realizar uma compra. Conhecida também como Buyer‟s Journey, a Jornada de Compra geralmente possui 4 etapas: “aprendizado e descoberta”, “reconhecimento do problema”, “consideração da solução” e “decisão de compra”. No início do processo o consumidor não sabe (ou não sabe muito bem) que tem um problema ou necessidade. Ele ainda está despertando o interesse para determinado tema e o objetivo da sua empresa é capturar a sua atenção. https://pt.wikipedia.org/wiki/Pessoa_f%C3%ADsica https://pt.wikipedia.org/wiki/Pessoa_jur%C3%ADdica https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_(economia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o_(economia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Consumo https://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade 32 Mais adiante você irá fazê-lo perceber que ele tem um problema ou uma oportunidade de negócio. Entender as 4 etapas anteriores é extremamente importante para determinar quais conteúdos deverão ser criados. Somente conhecendo esses passos você consegue fazer seu visitante ou Lead evoluir até o fim do processo. Recomendamos que isso seja feito antes mesmo de iniciar a produção de conteúdo. Se o processo já está em andamento, reforçamos a importância de fazer essa análise para guiar o que deve ser feito daqui para frente. A melhor forma de manter seu público-alvo satisfeito é saber qual a sua expectativa, para poder alcança-la ou mesmo superá-la. Ele procura produtos de qualidade ou prefere preço baixo? Ele quer agilidade na entrega? Se ele já é seu cliente, ele está satisfeito? Perguntar não dói e saber essas respostas pode levar sua marca à excelência. Saber quais os canais o cliente mais usa para se comunicar com a sua empresa (telefone, e-mail, chat, redes sociais) e como ele compra (online ou em lojas físicas) é importante para definir a melhor forma de dialogar com ele, que tipo de linguagem utilizar, etc. Descobrir o que o seus clientes e prospects querem é fundamental para oferecer produtos e serviços mais adequados e que tenham uma melhor aceitação. Monitorando a navegação de cada pessoa identificada dentro do seus ambientes digitais, você consegue captar os interesses implícitos e explícitos do público. Se pegarmos o livro do Kotler, Marketing 3.0, de 2007, o maior nome do marketing mundial já alertava, naquela época para a era do consumidor! Se resgatamos um pouco da história do marketing, veremos que ela passa pela empresa voltada à demanda do mercado, depois pelos diferenciais de produto para chegar a era da experiência do consumo. Estamos, agora, a passos largos, migrando para a era dos dados, o que nada mais é do que entender experiências e oferecer algo mais focado ao nosso consumidor. Poderá Curtir nossos Cursos Online Gratuitos em nossas redes sociais! Fique por dentro das informações sobre nossos Cursos Online Grátis. Aprenda. Estude. Curta e compartilhe sobre a iEstudar! https://www.facebook.com/iestudar/?ref=page_internal https://www.facebook.com/iestudar/?ref=page_internal https://www.facebook.com/iestudar/?ref=page_internal https://www.facebook.com/iestudar/?ref=page_internal 33 SELEÇÃO DE CONTAS ESTRATÉGICAS O assunto envolve a adoção de técnicas de segmentação de mercado. Segundo Kotler, os dados e as informações de atuaçãogeográfica, porte e perfil comportamental de clientes, devem ser avaliados de forma objetiva, estabelecendo um mercado potencial, crescente e lucrativo. Algumas características de um software de gestão são: Fácil acessibilidade aos currículos dos candidatos; Não é preciso utilizar planilhas e formulários; Otimização das informações e agenda de entrevistas Agendamento de visitas. Uma primeira visão é definir o perfil de clientes, pelo processo de compra preferido por eles. Pode-se classificá-los em grupos de compradores: • Orientados para preço (oportunidade) • Focados em serviços (abordagem assistencial) • Por inovação (exclusividade) • Por solução de problemas (gerenciamento de contas) Podemos agrupá-los em diferentes formas: • Clientes que se posicionam de forma empresarial, valorizando a obtenção do resultado • Os de perfil detalhista, com interesse nos processos e descritivos técnicos • Clientes orientados para o suporte operacional (colaborativos) • Os que valorizam como o relacionamento social Os perfis focados em preço devem receber tabelas específicas. Os detalhistas preferem estudos comparativos, os colaborativos adoram “boas práticas” e os sociais “cases de sucesso”. O correto mapeamento de “quem é quem no cliente” pode fazer toda a diferença em uma negociação. Cada produto ou serviço deve ser fatiado em 34 sete partes (por exemplo: prazo, condições, volumes, suporte, financiamento, cooperação e aparência, etc.), permitindo estruturar um arsenal de ferramentas comerciais. Por fim, recomenda-se o desenho do melhor modelo de atendimento ao cliente. A venda pode ser feita através da criação do pedido de venda, para depois transformá-lo em um documento de saída, ou pode ser feita através da geração do documento de saída livremente. O documento de saída deve ser gerado quando o produto está pronto para ser entregue para o cliente, e após gerar o documento de saída, você deverá gerar a nota fiscal eletrônica para o cliente. Adicionar lista de clientes: é possível criar seu Público Personalizado no Gerenciador de Anúncios. Quando estiver conectado à sua conta, acesse Públicos. Em seguida, vá até Criar público > Público Personalizado > Lista de clientes Preparar a lista de clientes: selecione os identificadores que deseja incluir. Em seguida, adicione a lista de clientes que deseja usar em seu novo Público Personalizado e atribua um nome a ela. Analisar a lista de clientes: confirme se mapeou os identificadores corretamente ou verifique se todos os erros foram resolvidos. Carteira de clientes é um método usado principalmente por empresas B2B, ou empresas que atendem B2B e B2C ao mesmo tempo, para ajudar a organizar e desenvolver uma comunicação e relacionamento valiosos com clientes. Está geralmente associado a alguma tecnologia, como um ERP, CRM ou uma base de dados que armazena as informações abaixo: Nome da empresa; Contatos associados; Tipo de negócio e segmento; Produto ou serviço adquirido; Informações da conta, como faturamento total e ticket médio. Ao saber quais empresas você mantém um relacionamento e quais ficaram de lado, é possível criar um plano para priorizar o contato e customizar o serviço. O objetivo é alcançar a satisfação de todos os clientes ao mesmo tempo que se possa extrair o maior faturamento possível de cada oportunidade. https://www.facebook.com/business/tools/ads-manager https://www.facebook.com/ads/manage/audiences.php 35 FERRAMENTAS PARA ANÁLISE E PROSPECÇÃO DE NOVOS CLIENTES O Find That Lead é uma ferramenta que te ajuda a encontrar os e-mails corretos de cada prospect que você possui em uma lista. Se você souber o nome, sobrenome e URL do site da empresa em que ele trabalha, já é possível realizar a busca. A integração com o LinkedIn só facilita as coisas. O Serasa fornece para o assinante do Lista Online um mailing segmentado de prospects, tanto B2C quanto B2B. Ele aumenta sua eficiência operacional, pois gera contatos em massa. Além disso, a busca é segmentada de acordo com o perfil definido pelo usuário, como faturamento aproximado, nível de atividade e afins. Como no caso do Yesware, o preço complica. A cobrança é realizada pelo número de contatos gerados. Por fim, em alguns casos, podem vir contatos não relevantes, como por exemplo de empresas não operacionais, ou filiais de uma mesma empresa que estão em outras regiões, basicamente dados duplicados. Ferramenta nativa para inbound marketing, porém permite a prospecção ativa de clientes através de keywords. Sua função principal é acompanhar o rankeamento de uma página e seus backlinks. O bom que o SEMrush, como ferramenta, possui alguns ótimos benefícios: Pode ser usada tanto pelo inbound marketing quanto para outbound sales, diluindo o custo da ferramenta; Traz muitas informações prontas que um profissional de inteligência comercial terá de buscar manualmente caso não utilize o SEMrush. Também integrado ao Linkedin, o Email Hunter te ajuda a validar se um email existe, ao encontrar os contatos de diferentes pessoas do Linkedin e outras ferramentas. Vale a pena testar para quem o utiliza no dia a dia. Uma das ferramentas mais completas para Inteligência Comercial, o Datanyze te ajuda a encontrar informações sobre uma empresa de acordo com buscas pela URL. https://outboundmarketing.com.br/atrair-clientes-prospector/ https://outboundmarketing.com.br/inteligencia-comercial/ https://outboundmarketing.com.br/inteligencia-comercial/ 36 Você pode saber quanto ela fatura, quantos funcionários possui, quais tecnologias utiliza no próprio site (se você vende uma solução concorrente ou complementar, essa informação é valiosíssima), dentre outros pontos chave. Funciona muito bem no mercado americano, mas o custo-benefício por aqui não está valendo a pena, ainda. A prospecção de clientes é uma etapa do funil de vendas que tem como objetivo a tentativa de contato com potenciais clientes. Somente após a passagem do Lead por alguns filtros é que se deve prospectar clientes, em um processo chamado de qualificação de Leads. Quem trabalha com vendas certamente já se perguntou como prospectar clientes de forma mais eficiente. Dependendo do seu modelo de negócio ou mercado de atuação, a forma como cada vendedor conduz o processo pode variar. Muitas empresas podem passar por momentos de baixa em vendas. Isso acontece principalmente em negócios que possuem modelos pouco previsíveis de geração de demanda, em que os times de Marketing e Vendas têm um papel mais passivo no processo. A arte de vender inicia-se muito antes do que as pessoas imaginam. Antes mesmo de sair de casa, é fundamental fazermos uma preparação técnica e psicológica, fazendo as seguintes perguntas: Para qual cliente irei ofertar? O meu produto atende a necessidade do cliente? O contato que eu agendei tem poder de decisão? O vendedor que transmite confiança em suas apresentações têm mais êxito, porque passa segurança ao explicar seu produto e apresentar sua empresa. As melhores formas de prospecção ainda estão baseadas no relacionamento com sua atual carteira de clientes e com o aprendizado diário sobre seu mercado, empresa e produto. Participar do mercado é, de fato, sair da sua zona de conforto e ir para os grandes locais onde as coisas realmente acontecem. A melhor forma de 37 entender as atualizações do mercado, entender seus concorrentes e encontrar novos clientes é ser participativo. Participar de feiras, congressos, cursos, palestras, seminários e exposições são as melhores formas de você aumentar seu círculo de relacionamento e aproveitar essas oportunidades para divulgar você (marketing pessoal), seus produtos e sua empresa. Pesquise na internet por segmentos de negócios, por entidades de classe, por artigosem blogs e revistas digitais (geralmente assessoria de imprensa) e tente fazer buscas que seus clientes ideais fariam. Peça indicações a clientes antigos e satisfeitos com seu trabalho e produto. Tenho certeza que eles farão questão de colaborar, sobretudo, quando existe um bom nível de relacionamento pessoal. Networking é, na verdade, você trabalhar seu marketing pessoal dentro do seu segmento de mercado. Para construir um bom networking, participe de Happy Hour, encontros de executivos, encontro de empreendedores e sempre troque cartões. http://supervendedores.com.br/vendas/estrategia-de-vendas/marketing-pessoal-em-vendas-como-fazer/ 38 Referências Bibliográficas Sobre o autor: Octadesk. Disponível em: https://blog.octadesk.com/importancia-do-cliente/ Pesquisa equipe IEstudar em: 05/03/2020 Sobre o autor: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Segmenta%C3%A7%C3%A3o_de_mercado Pesquisa equipe IEstudar em: 05/03/2020 Sobre o autor: ARDINA.Como identificar os nossos Clientes Estratégicos? Disponível em: https://ardina.news/article/2017_05_04_2048325385_como-identificar-os- nossos-clientes-estrategicos Pesquisa equipe IEstudar em: 05/03/2020 Sobre o autor: Maria Luiza Buriham.Planejamento estratégico: o passo a passo completo [+ Infográfico] Disponível em: https://resultadosdigitais.com.br/agencias/como-fazer-um-planejamento- estrategico/ 39 Pesquisa equipe IEstudar em: 05/03/2020 Sobre o autor: Pedro D'Angelo.Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa: qual a diferença? Disponível em: https://blog.opinionbox.com/pesquisa-quantitativa-e-pesquisa-qualitativa-qual-a- diferenca/ Pesquisa equipe IEstudar em: 05/03/2020 Sobre o autor: Fernando Saraiva.SoluCx.Pesquisas qualitativas e quantitativas: como e quando utilizá-las? Disponível em: https://www.solucx.com.br/blog/pesquisas-qualitativas-e-quantitativas-como-e- quando-utiliza-las/ Pesquisa equipe IEstudar em: 05/03/2020 Sobre o autor: Amanda Lima.Métricas no monitoramento de redes sociais: como traduzi-las para o cliente? 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