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Planejamento Estratégico Situacional Momento Normativo GRUPO: Rebeka Kin Lucas Oliveira Willian Martins Momento Normativo O que deve ser? São definidas operações em diferentes cenários que levam a mudança da situação inicial em direção a situação ideal, deve ser centrado no direcionamento de ações para efetivação de objetivos, sendo, para isto necessário promover a discussão cuidadosa da eficácia de cada ação. Planilha plano de ação, segundo frente de ataque (Falta de orientação dos pacientes) e Matriz de análise de motivação dos atores sociais, segundo ação do plano Espaço do macroproblema Território de abrangência da Unidade Basica de Saude Problema Baixa adesão ao tratamento medicamentoso Nó crítico Falta de orientação dos pacientes Resultado esperado Ações e atividades Responsáveis Parceiros/ eventuais opositores Indicadores Recursos necessários Prazos Aumentar o nível de informação da população sobre tratamento da HAS Capacitação da equipe, elaboração de materiais educativos sobre HAS e importância da adesão ao tratamento, distribuição dos materiais, divulgação de atividades comunitárias,, organização de roda de conversa sobre HAS Médico, ACS Enfermeiro. Líderes comunitários, proprietários de locais com reunião social. Maior adesão ao tratamento, e esclarecimento sobre aspectos ligados a enfermidade, uma maior ação conjunta da comunidade e da equipe Políticos e sociais (espaço físico, mobilização da comunidade), Financeiros (aquisição/impressã o dos materiais) Médio/Longo Prazo Atores Ações Capacitação da equipe Elaboração de material educativo sobre HAS Distribuição dos materiais educativos Divulgação das atividades comunitárias Organização de Roda de Conversa Enfermeiro +A +M +B +M +A Médico 0 +A +A 0 0 ACS +A +M +M +A +M Espaço do macroproblem a Território de abrangência da Unidade Basica de Saude Problema Baixa adesão ao tratamento medicamentoso Nó crítico Falha na busca ativa Resultado esperado Ações e atividades Responsáveis Parceiros/ eventuais opositores Indicadores Recursos necessários Prazos Rastreamento dos usuários com HAS no território de abrangência da UBS Busca nos prontuários de pacientes com HAS, visitas domiciliares, aferição dos níveis pressóricos dos pacientes (tanto na unidade quanto nas residências) Médico, ACS Enfermeiro Opositores possíveis: usuários que não possuem vínculo com a UBS, Maior conhecimento acerca dos usuários do serviço Tempo hábil da equipe. Sistema utilizável para implementação da busca. Longo Planilha plano de ação, segundo frente de ataque (Falha na busca ativa) e matriz de análise de motivação dos atores sociais, segundo ação do plano Atores Busca nos prontuários de pacientes com HAS Visitas domiciliares Aferição dos níveis pressóricos dos pacientes (tanto na unidade quanto nas residências) Enfermeiro +A +A +A Médico +A +M +A ACS +M +A +B Planilha plano de ação, segundo frente de ataque (Baixo vínculo com a unidade) e Matriz de análise de motivação dos atores sociais, segundo ação do plano Espaço do macroproblema Território de abrangência da Unidade Basica de Saude Problema Baixa adesão ao tratamento medicamentoso Nó crítico Baixo vínculo com a unidade Resultado esperado Ações e atividades Responsáveis Parceiros/ eventuais opositores Indicadores Recursos necessários Prazos Aproximação do usuário com a Unidade Manutenção de atividades da comunidade na unidade de saúde, reforço de acolhimento humanizado, integralidade do cuidado Médico, ACS, Enfermeiro. Parceiros: Equipe de saúde, comunidade, rede de cuidado. Maior frequência de utilização dos serviços da unidade Número suficiente de ACS para a abrangência de todo o território. Tempo hábil da equipe. Longo Atores Manutenção de atividades da comunidade na unidade de saúde Reforço de acolhimento humanizado Integralidade do cuidado Enfermeiro +A +A +A Médico +M 0 +A ACS +A +M +A Referências ● Campos, Gastão Wagner de Sousa; Minayo, Maria Cecília de Souza; Akerman, Marco; Drumond Júnior, Marcos; Carvalho, Yara Maria de. Planejamento em saúde para não especialistas / Health planning for not specialists Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro, Hucitec;Fiocruz, 2006. p.767-782, tab. (Saúde em debate, 170). ● ARTMANN, Elizabeth. O planejamento estratégico situacional no nível local: um instrumento a favor da visão multissetorial. Cadernos da Oficina Social, v. 3, n. 1, p. 98–119, 2000. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2153.pdf>. ● BRASIL. Ministério da Saúde.2017 Planejamento situacional em saúde e instrumentos de planejamento para a gestão do SUS. Disponível em: <http://www.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2015/11/Semin%C3%ADrio_m ato.grosso.sul_exp.PES_.PR_Monitoramento_galba.pdf> ● FERREIRA, Simone Cristina da Costa; SILVA, Letícia Batista da; MIYASHIRO, Gladys Miyashiro. Planejamento em saúde. In: GONDIM, Grácia Maria de Miranda; CHRISTÓFARO, Maria Auxiliadora Córdova; MIYASHIRO, Gladys Miyashiro (Org.). Técnico de vigilância em saúde: fundamentos. v. 2. Rio de Janeiro: EPSJV, 2017. p. 137-164.
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