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P I - DIABETES GRUPO 6 docx

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS - UNIPAM
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR
PROFESSORAS: ISA RIBEIRO DE OLIVEIRA DANTAS E ADRIANA CRISTINA DE
SANTANA
DIABETES MELLITUS
CAMILA COUTINHO, FERNANDA
PIMENTA, GABRIEL CORRÊA,
LAYANE KELLY, LAYLLA CRISTINA
E PAULA OLIVEIRA
PATOS DE MINAS
2021
CAMILA COUTINHO
FERNANDA PIMENTA
GABRIEL CORRÊA
LAYANE KELLY
LAYLLA CRISTINA
PAULA OLIVEIRA
DIABETES MELLITUS
Trabalho apresentado como requisito parcial de
avaliação na disciplina de Projeto Integrador do
curso de Enfermagem do Centro Universitário
de Patos de Minas, sob orientação das
professoras Isa Ribeiro de Oliveira Dantas e
Adriana Cristina de Santana.
PATOS DE MINAS
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVO 6
2.1 OBJETIVO GERAL 6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7
3 REVISÃO DA LITERATURA 7
3.1 CONCEITO 7
3.2 ORIGEM DA DOENÇA 7
3.3 EPIDEMIOLOGIA 8
3.4 SINAIS E SINTOMAS 9
3.5 TIPOS DE DIABETES 9
3.6 TRATAMENTO E PREVENÇÃO 10
3.6.1 PREVENÇÃO 10
3.6.2 TRATAMENTO 11
3.6.2.1 TRATAMENTO DIABETES MELLITUS TIPO 1 11
3.6.2.2 INSULINOTERAPIA NO DM 1
12
3.6.2.3 MONITORIZAÇÃO DO DM 1
14
3.6.2.4 TRATAMENTO DIABETES MELLITUS TIPO 2 14
3.6.2.5 OBESIDADE E DIABETES
15
3.6.2.6 INSULINOTERAPIA NO DM 2
15
3.6.2.7 ANTIDIABÉTICOS ORAIS
15
3.6.2.8 MONITORIZAÇÃO DO DM 2
16
4 METODOLOGIA
17
5 CONCLUSÃO 17
ANEXO I 18
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
1. INTRODUÇÃO
Diabetes Mellitus, também conhecida pelos profissionais da área saúde por sua
abreviação DM, é uma doença metabólica que possui diversas origens como a hereditária, a
relacionada com os hábitos de vida, a gestacional, dentre outras. Ela ocorre devido à falta de
insulina e/ou ineficiência ao exercer corretamente sua função. A insulina é um hormônio
responsável pelo controle glicêmico, produzido no pâncreas e a falta dela acarreta em um déficit
na metalização da glicose e consequentemente o diabetes. (BRASIL, 2015)
A história do diabetes é extremamente rica, repleta de fatos históricos importantes e estranhos.
O papiro de Ebers descoberto por German Gerg Ebers no Egito em 1872 é o primeiro
documento conhecido de uma doença caracterizada por excreção frequente e abundante de
urina, alguns tratamentos à base de frutas e plantas eram utilizados. Acredita-se que o
documento tenha sido produzido por volta de 1500 AC. Mas não era chamado de diabetes na
Grécia antiga até o século II DC. O termo é atribuído a Araeteus, discípulo de Hipócrates, que
também observou associação entre poliúria, polidipsia, polifagia e fadiga. Mais tarde, os
médicos indianos foram os primeiros a descobrir que a urina de pacientes diabéticos pode ser
doce, seguidos por chineses e japoneses.
Foi Cullen em 1769 que propôs o termo mellitus (mel, latim), que distingue os tipos de
diabetes em diabetes mellitus, cujas características foram definidas pela urina com um forte
odor e sabor de mel, e a diabetes insípidos, também com a urina com um forte odor, e não
adocicada. No século XIX, Lanceraux e Bouchardat sugeriram a existência de dois tipos de
diabetes, um em pessoas jovens e o outro em pessoas idosas e que era mais frequente em
pacientes com peso excessivo. (ELIASCHEWITZ, 2014).
Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, mais de 180 milhões de pessoas têm
diabetes e este número será provavelmente maior que o dobro em 2030. Nesse cenário, o
Brasil terá uma população de aproximadamente 11,3 milhões de diabéticos. Esse aumento
ocorreu principalmente nas faixas etárias mais altas.
Nos Estados Unidos, o número de pessoas com diabetes dobrou, alcançando 23,6 milhões em
2007, 8% da população total. Entre os idosos com 60 anos ou mais, 12,2 milhões ou 23,1%,
têm diabetes.
4
Na América Latina e Caribe, essa enfermidade afeta quase 19 milhões de pessoas.
De acordo com o VIGITEL 2007 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças
Crônicas por Inquérito Telefônico), a ocorrência média de diabetes no Brasil na população adulta
(acima de 18 anos) é de 5,2%, mas a prevalência do diabetes atinge 18,6% da população com
idade superior a 65 anos, sem diferença entre os sexos. Em 2008, a prevalência observada entre
idosos na mesma faixa etária foi de 20,7%.
Apesar de o diabetes estar aumentando de forma exponencial, há poucos estudos abrangentes que
permitam uma vigilância epidemiológica, além do desconhecimento sobre o diagnóstico da
doença.
Em 2007 nos Estados Unidos, 5,7 milhões de diabéticos não sabiam que tinham a doença. No
Brasil, estudo conduzido em nove capitais de estados brasileiros revelou que 46% dos indivíduos
com diabetes não tinham conhecimento sobre a doença. A literatura alerta para a falta de
informação sobre a enfermidade e a carga que o diabetes acarreta em perda de anos de vida
ajustado por incapacidade. (MENDES et al, 2011)
Seu diagnóstico é clínico, geralmente indivíduos acima da faixa etária dos 40 a 50 anos com
sinais clínicos de resistência insulínica, como obesidade central e acantose nigricans. Na sua
maioria, o início dos sintomas é insidioso, com um longo período assintomático precedendo o
diagnóstico, que frequentemente se dá com exame laboratorial de rotina. Inicialmente,
antidiabéticos orais associados a dieta e atividade física são o tratamento adequado para a maioria
dos pacientes; porém, cerca de 30% necessitam de insulinoterapia posteriormente. A maioria dos
pacientes têm história familiar positiva para Diabetes Mellitus tipo 2 e/ou síndrome metabólica.
Alguns pacientes podem apresentar sintomas clássicos, como polidipsia, poliúria, polifagia e
perda ponderal, que estão frequentemente presentes no momento do diagnóstico do DM tipo 1
(DM1). (MILECH et al, 2014)
Diabetes tipo 1 – É também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes
infanto-juvenil e diabetes imunomediado. Neste tipo de diabetes a produção de insulina do
pâncreas é insuficiente, pois as células sofrem uma destruição autoimune. Os portadores de
diabetes tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina para manterem glicose no sangue em
5
valores normais. Há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. O diabetes
tipo 1, embora ocorra em qualquer idade, é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos
jovens. (SBD, 2019)
Diabetes tipo 2 – É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e
corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40
anos de idade embora na atualidade se vê com maior frequência em jovens , em virtude de maus
hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a
presença de insulina porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como
resistência insulínica, uma das causas de hiperglicemia. Por ser pouco sintomático o diabetes na
maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a
ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro. (SBD, 2019)
Diabetes Gestacional – A presença de glicose elevada no sangue durante a gravidez é denominada
de Diabetes Gestacional. Geralmente a glicose no sangue se normaliza após o parto. No entanto,
as mulheres que apresentam ou apresentaram diabetes gestacional, possuem maior risco de
desenvolverem diabetes tipo 2 tardiamente, o mesmo ocorrendo com os filhos. (SBD, 2019)
A prevenção ou até mesmo o atraso no desenvolvimento do diabetes tipo 2 pode ocorrer através
da alteração do modo de vida. Essas alterações incluem perda de peso, manter constância com o
peso ideal, melhorias na alimentação, como aumento da ingestão de fibras, redução no consumo
de gorduras, e praticarde forma regular atividades físicas. (BRASIL, 2006)
Diabetes é uma doença progressista ao longo dos anos, a maioria dos pacientes necessita de
tratamento farmacológico, diversos deles com a insulina, pois as células beta do pâncreas
encaminham-se para uma condição de dano parcial ou total com o decorrer dos anos. No entanto,
modificações positivas no modo de vida são de extrema relevância para conseguir os objetivos do
tratamento, seja para alívio de sintomas ou na precaução para que o diabetes não se torne agudo
ou crônico. (BRASIL, 2006)
2 OBJETIVO
2.1 OBJETIVO GERAL
6
Conhecer e compreender sobre a Diabetes Mellitus do tipo 1 e 2.
7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fazer entrevistas de pesquisa com indivíduos que tenham contraído Diabetes Mellitus.
3 REVISÃO DA LITERATURA
3.1 CONCEITO
A Diabetes Mellitus (DM) é uma das doenças metabólicas que com o decorrer do tempo está se
tornando mais sério e crescente problema de saúde pública devido à alta taxa de morbidade e
mortalidade. Ela está associada ao defeito na secreção e/ou ação da insulina, ou seja, o
hormônio desenvolvido pelo pâncreas não exerce adequadamente a sua função de levar a
glicose presente no sangue até as células para usá-lo como fonte de energia ou até mesmo a
insulina nem chega a ser produzida. (GROSSI e PASCALI, 2009)
Ademais, a falta da insulina causa importantes transtornos no metabolismo de carboidratos,
lipídeos e proteínas no organismo dos seres humanos. Logo, tais deficiências metabólicas
acarretam no aparecimento dos sintomas da DM. (FOSS, 1989)
A diabetes mellitus, segundo a OMS, observando os fatores fisiopatológicos, pode ser
classificada em três classes: a diabetes do tipo 1, comum entre crianças e adolescentes; a
diabetes tipo 2, comum entre adultos geralmente obesos, e a diabetes gestacional. (GROSSI e
PASCALI, 2009)
3.2 ORIGEM DA DOENÇA
A primeira grande evidência de uma descrição dos sintomas de diabetes na literatura mundial
foi registrada em 1550 a.C. no papiro de Ebers. Esse fato liga a descrição de poliúria a
Imhotep, cidadão dedicado à medicina, arquitetura e mágica, que foi alto sacerdote e ministro
do Faraó Zosser em 3000 a.C. (COLOCAR AUTOR E ANO)
8
Dois médicos gregos na Era Romana, Galeno (130-201 d.C.), que praticava em Roma, e
Arateus da Capadócia, delinearam a doença posteriormente. Acredita-se que Arateus seja o
autor das melhores descrições médicas da literatura antiga, apesar de terem restado apenas
fragmentos de seus documentos. Em seu trabalho Doenças Crônicas e Agudas, ele criou o
termo diabetes significando “sifão”, para explicar a “liquefação da carne e dos ossos em urina”
COLOCAR AUTOR E ANO)
Em 1674, Thomas Willis, médico, anatomista e professor de filosofia natural em Oxford
descobriram (pelo sabor) que a urina de indivíduos com diabetes era adocicada (18). Na
realidade, esse fato foi uma redescoberta, pois, embora ele desconhecesse na época, um
documento Hindu antigo, elaborado por Susruta na Índia, por volta do ano 400 a.C., descreveu
a síndrome diabética com características de “urina com sabor de mel”. COLOCAR AUTOR E
ANO)
No século XIX, Lanceraux e Bouchardat descrevem a existência de dois tipos de diabetes, um
em pessoas mais jovens e o outro em idosos e que era mais recorrente em pacientes acima do
peso. (ELIASCHEWITZ, 2014)
3.3 EPIDEMIOLOGIA
O diabetes é comum e de incidência crescente. Estima-se que, em 1995, atingia 4,0% da
população adulta mundial e que, em 2025, alcançará a cifra de 5,4%. A maior parte desse
aumento se dará em países em desenvolvimento, acentuando-se, nesses países, o padrão atual
de concentração de casos na faixa etária de 45-64 anos.(Brasília-DF, 2006)
No Brasil, no final da década de 1980, estimou-se que o diabetes ocorria em cerca de 8% da
população, de 30 a 69 anos de idade, residente em áreas metropolitanas brasileiras. Essa
prevalência variava de 3% a 17% entre as faixas de 30-39 e de 60-69 anos. A prevalência da
tolerância à glicose diminuída era igualmente de 8%, variando de 6 a 11% entre as mesmas
faixas etárias.(Patrícia Ferreira,2006)
Hoje estima-se 11% da população igual ou superior a 40 anos,o que representa cerca de 5
milhões e meio de portadores (população estimada IBGE 2005)
9
O diabetes apresenta alta morbi-mortalidade, com perda importante na qualidade de vida. É
uma das principais causas de mortalidade, insuficiência renal, amputação de membros
inferiores, cegueira e doença cardiovascular. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou
em 1997 que, após 15 anos de doença, 2% dos indivíduos acometidos estarão cegos e 10%
terão deficiência visual grave. Além disso, estimou que, no mesmo período de doença, 30 a
45% terão algum grau de retinopatia, 10 a 20%, de nefropatia, 20 a 35%, de neuropatia e 10 a
25% terão desenvolvido doença cardiovascular.(José Nery Praxedes,2006)
Mundialmente, os custos diretos para o atendimento ao diabetes variam de 2,5% a 15% dos
gastos nacionais em saúde, dependendo da prevalência local de diabetes e da complexidade do
tratamento disponível. Além dos custos financeiros, o diabetes acarreta também outros custos
associados à dor, ansiedade, inconveniência e menor qualidade de vida que afeta doentes e suas
famílias. O diabetes representa também carga adicional à sociedade, em decorrência da perda
de produtividade no trabalho, aposentadoria precoce e mortalidade prematura. (Brasília-2006)
3.4 SINAIS E SINTOMAS
Na sua maioria, o início dos sintomas é insidioso, com um longo período assintomático
precedendo o diagnóstico, que frequentemente se dá com exame laboratorial de rotina.
Os casos de DM1, em sua quase totalidade, apresentam sintomas clássicos, como poliúria,
polidipsia e polifagia, enquanto pacientes com DM2 podem ser assintomáticos ou
oligossintomáticos. Nos casos em que houver dúvida, o diagnóstico pode ser confirmado pela
dosagem de autoanticorpos. COLOCAR AUTOR E ANO)
Os pacientes apresentam sintomas típicos de poliúria, polidipsia e perda de peso 2-4 semanas
antes do diagnóstico. O diagnóstico é preciso em quase todos os casos e pode ser baseado nos
sintomas, na glicemia randomizada acima de 200 mg/dL, e/ou na HbA1c maior que 7%.
COLOCAR AUTOR E ANO)
3.5 TIPOS DE DIABETES
O DM1 aparece, geralmente, na infância ou na adolescência mas pode ser também
diagnosticado em adultos . Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos,
10
planejamentos alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no
sangue. COLOCAR AUTOR E ANO)
Em algumas pessoas, o sistema imunológico pode atacar equivocamente as células beta.Com
isso pouco ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no
sangue, em vez de ser usada como energia. COLOCAR AUTOR E ANO)
O DM2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz,
ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia. O tipo dois se manifesta
mais em adultos, mas crianças também podem apresentar. Dependendo da gravidade o diabetes
pode ser controlados com atividades físicas e planejamento alimentar. Em outros casos, pode
exigir o uso de insulina ou outros medicamentos para controlar a glicose. COLOCAR AUTOR
E ANO)
Na gravidez para permitir o desenvolvimento do feto, a mulher passa por mudanças em seu
equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, se torna uma fonte importante de hormônios que
reduzem a ação de insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo. O
pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.
COLOCAR AUTOR E ANO)
A diabete gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são
identificáveis. Por isso é recomendado que as gestantes pesquisem a partir do 6º mês de
gravidez para ver como esta a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após
estímulos da ingestão de glicose, chamado teste oral de tolerância a glicose. (SBD, 2019)
3.6 TRATAMENTO E PREVENÇÃO
3.6.1 PREVENÇÃOA diabetes é uma doença crônica, silenciosa e de difícil detecção sem os exames e consultas
médicas, porém há algumas maneiras de se prevenir e para cada tipo de diabetes mellitus
(DM1, DM2, DMG) é diferente. A diabetes mellitus tipo 1 é um pouco mais difícil de tomar
11
medidas de prevenção, pois na maioria dos casos só é descoberta tardiamente; contudo é
possível identificar o risco de desenvolvimento de tal doença com a ajuda de exames que
detectam anticorpos contra múltiplos antígenos pancreáticos. Dessa forma, poderão ser
previamente diagnosticadas tanto pessoas com parentes portadores de diabetes quanto os
indivíduos sem nenhum caso familiar e assim já iniciar algum tipo de tratamento preventivo.
(LUCENA, 2007)
Já a diabetes tipo 2 e a diabetes gestacional possuem semelhanças no tratamento, além de
serem mais fáceis de se prevenir, uma vez que está relacionada diretamente com os hábitos de
vida dos indivíduos. E para isso podem ser utilizadas medidas medicamentosas e/ou não
medicamentosas. Dentre as não medicamentosas são mais eficazes atividades físicas,
preferencialmente aeróbicas, regulares por aproximadamente 150 minutos distribuídos em pelo
menos 3 vezes por semana e com vigilância de professores de educação física e dieta, ou seja,
com o auxílio de um profissional nutricionista melhorar os hábitos alimentares com a
reeducação alimentar, comendo alimentos mais ricos em nutrientes, fibras, proteínas e com
menos gorduras. Já na prevenção medicamentosa a equipe médica poderia receitar a
metformina, a arcabose, olistat, dentre outros medicamentos.(SBEM, 2006)
No caso das grávidas é de extrema importância as medidas preventivas, porque elas possuem
maior predisposição para adquirir a diabetes mellitus decorrente das alterações hormonais deste
período e a gestante com DMG têm maior probabilidade de ter posteriormente diabetes tipo 2.
(CONCEIÇÃO et al, 2014)
Portanto, pode-se afirmar que para prevenir qualquer um dos 3 tipos de diabetes mellitus é
fundamental fazer o acompanhamento médico, exames de rotina e mesmo sem ter o risco de
desenvolver a diabetes, melhorar os hábitos de vida, pois esses serão responsáveis por precaver
a DM e tantas outas doenças, ademais proporcionará melhor qualidade de vida. COLOCAR
AUTOR E ANO)
3.6.2 TRATAMENTO
O principal objetivo do tratamento de pacientes diabéticos é conter as complicações que
possam surgir, como a nefropatia, neuropatia, a retinopatia e entre outras, dessa forma
aliviando os sintomas e impedindo que o indivíduo corra risco de vida.
12
3.6.2.1 TRATAMENTO DIABETES MELLITUS TIPO 1
O tratamento de crianças e adolescentes portadoras de DM1 deve ser baseado na sua faixa
etária e nas suas individualidades. O tratamento do DM1 é constituído por cinco fatores, são
eles a alimentação, atividade física, insulina, monitorização e as orientações para pacientes e
familiares. A insulinoterapia é obrigatória, para portadores de DM1, a abordagem com
medicamentos hipoglicemiantes orais não é tão indicada, pois os sucos digestivos presentes no
corpo atrapalham na sua eficácia. (BRASIL 2019)
A aderência ao tratamento é essencial para o sucesso do mesmo, é muito recomendado
trabalhar de forma conjunta com a família do diabético e pontuar barreiras que possam
atrapalhar a adesão. O pior controle metabólico está associado à fase da adolescência e o pior
controle glicêmico é percebido em pacientes com transtornos mentais, como depressão e
ansiedade. Fatos que confirmam a importância de uma excelente equipe de profissionais da
saúde na orientação dessas famílias. (BRASIL 2019)
3.6.2.2 INSULINOTERAPIA NO DM 1
O primeiro passo para começar a insulinoterapia é estabelecer seus objetivos glicêmicos para
assim poder calcular a correção de sua dose de bolus.
TIPOS DE
INSULINA
AÇÃO INÍCIO DA
AÇÃO
PICO DA
AÇÃO
DURAÇÃO APLICAÇÃ
O
COMPOSIÇÃO
13
NPH
(Neutral
Protamine
Hagedorn)
(Basal)
Interme
diária
2- 4 h
4 – 10 h 10 – 18 h 1-3 vezes ao
dia
Insulina cristalina
associada a duas
substâncias, a
protamina e o
zinco, o que
proporciona uma
insulina com
perfil cinético.
Não deve ser
administrada sem
a combinação de
outros tipos de
insulina.
Regular
(Bolus)
Curta 30 – 60 min 2 – 3 h 5 – 8 h 30 min antes
das refeições
Insulina muito
parecida com a
humana
estruturalmente.
Usada para
reparar ou ocultar
alterações da
glicose em
momentos
pós-prandial e
hiperglicemias
imprevistas.
Análoga de
ação rápida
(Asparte,
Lispro e
Glulisina)
(Bolus)
Rápida 5 - 15 min 30 - 90 min 4 – 6 h
imediatamente
antes ou
imediatamente
após as
refeições.
Produzida a partir
da insulina
humana e
modificadas de
modo a terem
ação mais curta.
Análoga de
ação
Glargina
100: 2-4 h
Glargina 100:
sem pico
Glargina
100: 20 Formada por uma
14
prolongada
(Glargina
100,
Glargina
300, Detemir
e Degludeca)
Prolong
ada Glargina:
300 – 6h
Detemir: 1-
3 h
Degludeca:
21 – 41 h
Glargina 300:
sem pico
Detemir: 6 – 8
h
Degludeca:
sem pico
– 24 h
Glargina
300: até 36 h
Detemir: 18
– 22 h
Degludeca:
até 42 h
1x/dia
Detemir 1 –
2x/dia
sequência de
aminoácidos
similares à
insulina humana,
diferente somente
pela mudança de
alguns desses
aminoácidos
FONTE: SBD 2021
A aplicação das insulinas normalmente é por via subcutânea (SC). A ministração é possível nos
braços (absorção intermediária), abdome (rápida absorção), coxas e nádegas (absorção lenta).
COLOCAR AUTOR E ANO)
Para administrar a insulina utiliza-se seringas tachadas com unidades internacionais (UI) ou
canetas recarregáveis ou descartáveis. Ambas opções são utilizadas com agulhas com variados
tamanhos. A caneta apresenta algumas vantagens, como ser de fácil manipulação e de mais
simples transporte, possui agulhas menores e mais finas. Esses benefícios geram melhor
assentimento da sociedade e excelente adesão ao tratamento. COLOCAR AUTOR E ANO)
O tratamento para paciente com DM1 não pode ser interrompido, pois pode ocasionar a
cetoacidose diabética, coma e a morta. Mas o tratamento deve ser revisto e adaptado conforme
as orientações médicas e as singularidades dos diabéticos. (BRASIL, 2019)
3.6.2.3 MONITORIZAÇÃO DO DM 1
Os indivíduos portadores de DM 1 necessitam e devem realizar a automonitorização da
glicemia (AMG) de casa para adaptações precisas na insulinoterapia, seja na utilização da
insulina de ação rápida, ou na de ação prolongada e para análise do tratamento. Desse modo, os
dados fornecidos pela AMG, com ajuda do glicosímetro, permite que o paciente obtenha dados
imediatos sobre o seu controle glicêmico, viabilizando a detecção de hipoglicemias e
hiperglicemias. COLOCAR AUTOR E ANO)
15
Os outros métodos para avaliação da monitorização são por glicemias capilares de jejum,
pós-prandial e pelo exame de hemoglobina glicada (HbA1C). O teste da glicemia capilar serve
como base para ajustes nas doses de insulina, porque permite visualizar os períodos do dia que
há ausência ou excesso de sua ação. Já o HbA1c é usado como análise do controle glicêmico
em médio e longo prazo. (BRASIL, 2019)
3.6.2.4 TRATAMENTO DIABETES MELLITUS TIPO 2
O tratamento do DM2 tem os seguintes objetivos: orientação, mudanças no modo de viver,
como a suspensão do fumo e de bebidas alcoólicas, reeducação alimentar, utilização de
remédios e realização de atividades físicas. COLOCAR AUTOR E ANO)
A reeducação alimentar é de essencial importância no tratamento do DM2 para se obter uma
normalização das taxas de glicemia, redução das causas de risco cardiovascular, manutenção
saudável do peso corporal e prevenir o surgimento das complicações agudas e crônicas. (CBD
2000)
3.6.2.5 OBESIDADE E DIABETES
A terapêutica para pacientes diabéticos obesos tem como foco principal tratar agressivamente a
obesidade. Além das indicações já citadas anteriormente, deve-se receitar medicamentos
antiobesidade, temos à disposição os redutores do apetite (os noradrenérgicos), os diminuidores
da absorção de gorduras e os indutoresde saciedade(serotoninérgicos). (CBD 2000)
3.6.2.6 INSULINOTERAPIA NA DM 2
A insulina será utilizada por alguns pacientes com DM 2 assim que souberem do diagnóstico
ou ao longo do tratamento. Em casos de diabetes gestacional nos quais houver a necessidade da
insulinoterapia, deve se dar preferência para a insulina humana sempre. Infelizmente, a
16
utilização dessa terapia acarreta aumento de peso e o surgimento de reações hipoglicêmicas.
(CBD 2000)
3.6.2.7 ANTIDIABÉTICOS ORAIS
A principal finalidade é diminuir as taxas de glicemia e normalizá-las. Os antidiabéticos podem
ser classificados em:
TIPOS
DE
ANTIDIABÉ
TICOS
AÇÃO REDUÇÃO
DA
GLICEMIA
EM JEJUM
REDUÇÃO
DE Hb1Ac
CONTRAINDICA
ÇÃO
EFEITOS
ADVERSOS
SULFONILU
REIAS
Aumento da
insulina
60-70 mg/dl 1,5-2% Gravidez,
insuficiência renal ou
hepática
Hipoglicemia,
aumento de
peso e não
oferece
proteção
contra
retinopatia
METIGLINID
AS
Aumento da
insulina
20-30 mg/dl 1-1,5% Gravidez Hipoglicemia
e ganho de
peso
BIGUANIDA
S
Redução da
produção
hepática da
glicose
60-70 mg/dl 1,5-2% Gravidez,
insuficiência renal,
hepática, cardíaca,
pulmonar e acidose
grave
Desconforto
abdominal e
diarreia
INIBIDORES
DE
ALFAGLICO
Causa retardo na
absorção de
carboidratos
20-30 mg/dl 0,5-0,8% Gravidez Flatulência e
diarreia
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SIDADE
GLITAZONA
S
Sensibilizadores
da insulina
33-65 mg/dl 0,5-1,4% Insuficiência
cardíaca e hepática,
gravidez
Retenção de
água, anemia,
ganho de
peso,
insuficiência
cardíaca e
fraturas
Fonte: DIRETRIZES SBD 2014-2015.
A decisão de optar por medicamentos orais deve levar em questão os estados do diabético, as
complicações, os valores das glicemias de jejum, a pós-prandial e a da HbA1c, peso, idade,
possível reação com outros remédios e as contraindicações. (SBD 2014-2015)
3.6.2.8 MONITORIZAÇÃO DO DM 2
Os pacientes precisam fazer habitualmente avaliações dos seus níveis de glicemia para
controle. O exame de referência é da glicemia capilar. O apuramento desses testes de glicemia
necessita de fiscalização rotineira da equipe multidisciplinar e os portadores de DM 2 devem
ser orientados sobre suas metas e as atitudes aplicadas em momentos de descompensação da
glicemia. (DIRETRIZES SBD)
4 METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa com base em artigos científicos, onde foi abordado o conceito da
doença, a origem, a epidemiologia, os sinais, os sintomas , o tratamento e a prevenção dela.
Além da utilização dos artigos foi realizado pesquisas científicas na plataforma ‘’Minha
Biblioteca’’ do portal do aluno da UNIPAM. Além disso, foi feita uma entrevista com um
indivíduo que possui diabetes, no qual foi coletado informações através de uma ficha e
contendo perguntas, com o intuito de se ter uma ideia de como é a doença a partir da
perspectiva de alguém diagnosticado com a mesma.
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A entrevista encontra-se em anexo no final do trabalho.
5 CONCLUSÃO
A diabete mellitus designa a qualquer doença em que existe um metabolismo anormal dos
açúcares, caracterizando-se pelo aumento de glicose “açúcar” no sangue. Para a prevenção
estão a prática de uma alimentação saudável, principalmente diminuindo o consumo de doce,
controle do peso e atividades físicas regulares. Com isso, o apoio da família e dos profissionais
da saúde é extremamente necessário para a inclusão efetiva no processo do cuidado e
assistência a essas pessoas.
ANEXO I – ENTREVISTA
Entrevistado: João Pedro, 22 anos.
1. Qual idade você foi diagnosticado com diabetes?
Fui diagnosticado aos 11 anos.
2. Quais os sintomas você sentiu antes de buscar ajuda médica?
Eu perdi muito peso, perdi uns 10 quilos. A água ficou com um gosto ruim, perdi a
sensibilidade da boca. O banheiro ficava com aquelas formiguinhas. Exaustão chegava da
escola só queria deitar, só queria dormir. O que mais me chocou mesmo foi a perda de peso,
que eu era novo e já era magro.
3. Qual foi a sua reação ao descobrir o diagnóstico? Como se sentiu, quais foram os seus
medos?
Eu fiquei abalado porque o médico chegou no quarto, eu tive que ficar internado cinco dias
tomando soro pois minha glicose estava muito alta, estava desidratado já, o médico chegou e
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disse que eu seria diabético para sempre. Em um primeiro instante é um choque, eu com 11
anos tive aquele medo todo de perder alguma coisa, porque até então não tinha conhecimento
sobre, foi um choque bem grande.
4. Como você e seus pais lidaram com essa notícia? (dificuldade/aceitação)
Meu pai e a minha mãe sempre me apoiaram. Buscavam sempre as melhores formas para eu
poder lidar com isso, eu era novo, já começa uma certa revolta. Mas meus pais buscaram ajuda
porque um pessoal aqui do Carmo já convivia com isso desde o nascimento do filho deles, eles
vieram aqui em casa ajudaram a gente, eu era muito novo, era um mundo completamente
diferente do que estava vivendo até então.
5. Eles tiveram que insistir para você aceitar ou foi tranquilo?
Não, sempre tive aceitação da minha dificuldade, então eles não precisaram ficar em cima para
eu poder fazer as coisas certinhas não
6. Como você classifica as orientações médicas que recebeu quando descobriu a doença?
Foi suave porque busquei uma doutora muito boa no início do meu tratamento. No início eu
estava naquela fase de lua de mel, quando o pâncreas ainda está produzindo um pouco de
insulina, foi umas orientações muito boa, tanto que essa fase de lua de mel durou um tempo
agradável para eu poder ficar me sentindo ainda melhor sabe.
7. Essa família que você comentou que ajudaram seus pais como eles chegaram até vocês?
A gente procurou, porque esse menino que tem diabetes ele é aqui do Carmo, já conhecia ele
porque jogava bola com ele, então eu falei com minha mãe que tinha uma família de um amigo
que nasceu com diabetes, aí entramos em contato para buscar ajuda, porque querendo ou não a
ajuda dos médicos é algo mais ‘’teórico’’, não é aquela vivência do dia a dia e eu fui e busquei
ajuda para ver como era o diabetes no dia a dia sabe
8. Possui outros familiares com diabetes?
Somente eu.
9. É dentro da sua casa só você mudou seus hábitos ou todos de forma geral?
Todo mundo, porque a gente era uma família bem doceira sabe, eu quando era pequeno era
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doce atrás de doce, aí comecei a fazer dieta, minha mãe começou a fazer as marmitinhas pra
mim, para comer de 2 em 2 horas, no início eu fui mais consistente na regularidade da dieta, fui
crescendo e ficando mais desleixado, mas querendo ou não eu cuido ainda e todo o meu
pessoal abraçou a causa e me ajudou nessa.
10. Você faz uso de insulina ou toma alguma outra medicação? Qual tipo de
insulina/medicação você utiliza? (caneta/seringa/aplicação)
Insulina, eu tomo a Blasagar, é uma que você toma cedo e ela faz efeito 24 horas, não sei, e a
Fiasp. Faço a aplicação com a seringa. Já estou acostumado desde os 11 anos, as primeiras
aplicações foram feitas por mim, eu viajava muito jogando bola, então eu tinha que ter esse
cuidado comigo e desde então eu sempre me apliquei
11. Quantas vezes você faz a medição da glicemia?
Faço em jejum antes do almoço, depois do almoço, antes do jantar e depois do jantar. São seis
medições.
12. Seu DM é controlado?
Hoje é, porque quando eu usava a NPH ela estava vem desregulada sabe, era um sobe desce
muito alto e depois que eu comecei a tomar a Blasagar que é uma insulina que mantém mais o
equilíbrio aí assim controlou, mas a uns dois anos atrás elas estava bem desregulada, mas hoje
eu considero que ela é boa.
13. Tem algum momento que seu DM dá uma descompensada? Por exemplo, em momentos de
stress ou ansiedade?
Na ansiedade ela costuma aumentar muito, aumenta e seu sinto os músculos pegando sabe.
14. Você faz acompanhamento médico? Se sim, faz na UBS, em algum hospital com algum
médico particular de confiança ou vai ao médico apenas para trocar receita?
Sim, faço acompanhamento em hospital particular.
15. Qual a frequência que você faz exames?Era mais anual, mas quando comecei a tomar a Blasagar faço de 6 em 6 meses, faço
Hemoglobina glicada.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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