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DIREITO PENAL/Curso de Direito Penal - Parte Especial - arts 213 a 359-H - 17ª ed. - Fernando Capez - 2019.pdf ISBN 9788553606146 Capez, Fernando Curso de direito penal, volume 3, parte especial : arts. 213 a 359-H / Fernando Capez. - 17. ed. atual. - São Paulo : Saraiva Educação, 2019. 1. Direito penal I. Título. 18-1065 CDU 343 Índices para catálogo sistemático: 1. Direito penal 343 Diretoria executiva Flávia Alves Bravin Diretora editorial Renata Pascual Müller Gerência editorial Roberto Navarro Consultoria acadêmica Murilo Angeli Dias dos Santos Edição Eveline Gonçalves Denardi (coord.) | Aline Darcy Flôr de Souza Produção editorial Ana Cristina Garcia (coord.) | Carolina Massanhi | Luciana Cordeiro Shirakawa | Rosana Peroni Fazolari Arte e digital Mônica Landi (coord.) | Claudirene de Moura Santos Silva | Guilherme H. M. Salvador | Tiago Dela Rosa | Verônica Pivisan Reis Planejamento e processos Clarissa Boraschi Maria (coord.) | Juliana Bojczuk Fermino | Kelli Priscila Pinto | Marília Cordeiro | Fernando Penteado | Mônica Gonçalves Dias | Tatiana dos Santos Romão Novos projetos Fernando Alves Diagramação (Livro Físico) Fabricando Ideias Design Editorial Revisão PBA Preparação e Revisão de Textos Capa Aero Comunicação Livro digital (E-pub) Produção do e-pub Guilherme Henrique Martins Salvador Data de fechamento da edição: 21-11-2018 Dúvidas? Acesse www.editorasaraiva.com.br/direito Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. http://www.editorasaraiva.com.br/direito SUMÁRIO Título VI DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL 1. Objetividade jurídica dos crimes contra a dignidade sexual1 Capítulo I DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL Art. 213 – ESTUPRO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.1.1. Da conceituação do ato libidinoso diverso da conjunção carnal e o beijo lascivo 2.2. Meios executórios 2.3. Sujeito ativo 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Prova do crime de estupro: materialidade e autoria 6. Concursos de crimes 7. Formas 7.1. Simples (art. 213, caput) 7.2. Qualificadas (art. 213, §§ 1º e 2º) 7.3. Causa de aumento de pena 7.4. Causa de aumento de pena do art. 9º da Lei dos Crimes Hediondos 8. Lei dos crimes hediondos 9. AÇÃO PENAL Art. 214 – ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR 1. Considerações gerais Art. 215 – VIOLAÇÃO SEXUAL MEDIANTE FRAUDE 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Meios executórios 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 215, caput) 6.2. Qualificada (art. 215, parágrafo único) 6.3. Causa de aumento de pena 7. AÇÃO PENAL Art. 215-A – IMPORTUNAÇÃO SEXUAL 1. CONCEITO 2. OBJETO JURÍDICO 3. ELEMENTOS DO TIPO 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. ELEMENTO SUBJETIVO 5. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 6. AÇÃO PENAL Art. 216 – ATENTADO AO PUDOR MEDIANTE FRAUDE 1. Considerações gerais Art. 216-A – ASSÉDIO SEXUAL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Elemento normativo 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 216-A, caput) 6.2. Causa de aumento de pena (art. 216-A, § 2º) 6.3. Causa de aumento de pena (art. 234-A) 6.4. Causa de aumento de pena (art. 226) 7. Espécies de assédio 8. Ação penal. Procedimento Capítulo II dos crimes sexuais contra vulnerável Art. 217– A LEI N. 11.106, DE 28 DE MARÇO DE 2005, REVOGOU O CRIME DE SEDUÇÃO 1. Considerações preliminares Art. 217-A – ESTUPRO DE VULNERÁVEL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 217-A, caput e § 1º) 5.2. Qualificadas (art. 217-A, §§ 3º e 4º) 5.3. Causa de aumento de pena 6. Lei dos crimes hediondos 7. Quadro comparativo das sanções penais 8. AÇÃO PENAL Art. 218 – CORRUPÇÃO DE MENORES 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. CAUSAS DE AUMENTO DE PENA 7. Ação penal. Procedimento Art. 218-A – SATISFAÇÃO DE LASCÍVIA MEDIANTE PRESENÇA DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. CAUSAS DE AUMENTO DE PENA 5. Consumação e tentativa 6. Estatuto da criança e do adolescente 7. AÇÃO PENAL Art. 218-B – FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU DE OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE OU DE VULNERÁVEL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 218-B, caput) 6.2. Equiparadas (art. 218-B, § 2º) 6.3. Causas de aumento de pena 7. Crime hediondo 8. Ação penal. Procedimento Art. 218-C – DIVULGAÇÃO DE CENA DE ESTUPRO OU DE CENA DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL, DE CENA DE SEXO OU PORNOGRAFIA 1. CONCEITO 2. OBJETO JURÍDICO 3. ELEMENTOS DO TIPO 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. ELEMENTO SUBJETIVO 5. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 6. FORMAS 6.1. Simples (art. 218-C, caput) 6.2. Causa de aumento de pena (art. 218-C, § 1º) 6.3. Exclusão da ilicitude (art. 218-C, § 2º) 7. AÇÃO PENAL Capítulo III DO RAPTO Arts. 219 a 222 – A LEI N. 11.106, DE 28 DE MARÇO DE 2005, REVOGOU O CRIME DE RAPTO EM TODAS AS SUAS MODALIDADES Capítulo IV DISPOSIÇÕES GERAIS ART. 225 – AÇÃO PENAL 1. Aplicação Art. 226 – AUMENTO DE PENA 1. Aplicação 2. Violência doméstica e familiar contra a mulher (Lei n. 11.340/2006) Capítulo V DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOA PARA FIM DE PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL Art. 227 – MEDIAÇÃO PARA SERVIR À LASCÍVIA DE OUTREM 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 227, caput) 6.2. Qualificadas (art. 227, §§ 1º, 2º e 3º) 6.3. Majorada 7. Ação penal. Procedimento. Lei dos juizados especiais criminais Art. 228 – FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 228, caput) 6.2. Qualificada (art. 228, §§ 1º, 2º e 3º) 6.3. Majorada 7. Questões 8. Ação penal. Procedimento Art. 229 – CASA DE PROSTITUIÇÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 229, caput) 6.2. Qualificadas 6.3. Majorada 7. Ação penal. Procedimento Art. 230 – RUFIANISMO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Momento consumativo e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 230, caput) 6.2. Qualificadas (art. 230, §§ 1º e 2º) 6.3. Majorada 7. Ação penal. Procedimento. Lei dos juizados especiais criminais Arts. 231 e 231-A (REVOGADOS) 1. Considerações Art. 232-A – Promoção de migração ilegal 1. Considerações iniciais 2. Conceito de estrangeiro 3. Conceito de território nacional 4. Conceito 5. Objetividade jurídica 6. Elementos do tipo 6.1. Ação nuclear 6.2. Sujeito ativo 6.3. Sujeito passivo 7. Figura equiparada – art. 232-A, § 1º 8. Elemento subjetivo 9. Consumação e tentativa 10. Causa de aumento de pena – art. 232-A, § 2º 11. Possibilidade de aplicação de pena para as infrações penais conexas – art. 232-A, § 3º 12. Ação penal Capítulo VI Do ultraje público ao pudor Art. 233 – ATO OBSCENO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 234 – ESCRITO OU OBJETO OBSCENO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas (art. 234, caput) 6.1. Simples 6.2. Figuras assemelhadas (art. 234, parágrafo único) 7. Distinções 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Capítulo VII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 234-A – AUMENTO DE PENA 1. Aplicação Art. 234-B – SEGREDO DE JUSTIÇA 1. Aplicação Título VII dos crimes contra a família 1. Considerações preliminares Capítulo I DOS CRIMES CONTRA O CASAMENTO Art. 235 – BIGAMIA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Pressuposto do delito 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Questão prejudicial 7. Concurso de crimes 8. Prescrição. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 236 – INDUZIMENTO A ERRO ESSENCIAL E OCULTAÇÃO DE IMPEDIMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Prescrição. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 237 – CONHECIMENTO PRÉVIO DE IMPEDIMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 238 – SIMULAÇÃO DE AUTORIDADE PARA CELEBRAÇÃO DE CASAMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinção 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 239 – SIMULAÇÃO DE CASAMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 240 – ADULTÉRIO (REVOGADO) 1. Considerações Capítulo II DOS CRIMES CONTRA O ESTADO DE FILIAÇÃO Art. 241 – REGISTRO DE NASCIMENTO INEXISTENTE 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Prescrição. Ação penal. Procedimento Art. 242 – PARTO SUPOSTO. SUPRESSÃO OU ALTERAÇÃO DE DIREITO INERENTE AO ESTADO CIVIL DE RECÉM-NASCIDO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ações nucleares 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 242, caput) 6.2. Privilegiada e perdão judicial (art. 242, parágrafo único) 7. Legislação penal específica 8. Prescrição. Ação penal. Procedimento. Lei dos juizados especiais criminais Art. 243 – SONEGAÇÃO DE ESTADO DE FILIAÇÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Capítulo III DOS CRIMES CONTRA A ASSISTÊNCIA FAMILIAR Art. 244 – ABANDONO MATERIAL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ações nucleares. Elemento normativo 3.2. Sujeitos ativo e passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Prisão civil por falta de pagamento de dívida de alimentos 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 245 – ENTREGA DE FILHO MENOR A PESSOA INIDÔNEA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas (art. 245, caput) 6.1. Simples 6.2. Qualificada (art. 245, § 1º) 6.3. Equiparada (art. 245, § 2º) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 246 – ABANDONO INTELECTUAL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 247 – ABANDONO MORAL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinção 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Capítulo IV DOS CRIMES CONTRA O PÁTRIO PODER114, TUTELA OU CURATELA Art. 248 – INDUZIMENTO A FUGA, ENTREGA ARBITRÁRIA OU SONEGAÇÃO DE INCAPAZES 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinção 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 249 – SUBTRAÇÃO DE INCAPAZES 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinção 7. Perdão judicial 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Título VIII dos crimes contra a incolumidade pública 1. Considerações preliminares Capítulo I DOS CRIMES DE PERIGO COMUM Art. 250 – INCÊNDIO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa. Crime impossível. Arrependimento eficaz 6. Formas 6.1. Simples (art. 250, caput) 6.2. Majorada (art. 250, § 1º) 6.3. Culposa (art. 250, § 2º) 6.4. Qualificada pelo resultado 7. Distinções 8. Estatuto do desarmamento 9. EXAME PERICIAL 10. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 251 – EXPLOSÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 251, caput) 6.2. Privilegiada (art. 251, § 1º) 6.3. Majorada (art. 251, § 2º) 6.4. Culposa (art. 251, § 3º) 6.5. Qualificada pelo resultado 7. Distinções 8. EXAME PERICIAL 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 252 – USO DE GÁS TÓXICO OU ASFIXIANTE 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas (art. 252, caput) 6.1. Simples 6.2. Culposa (art. 252, parágrafo único) 6.3. Qualificada pelo resultado 7. Distinções 8. EXAME PERICIAL 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 253 – FABRICO, FORNECIMENTO, AQUISIÇÃO, POSSE OU TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS OU GÁS TÓXICO, OU ASFIXIANTE 1. A questão da derrogação do art. 253 do CP pela Lei n. 9.437/97, revogada pela Lei n. 10.826/2003142 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. FORMA QUALIFICADA PELO RESULTADO 7. Distinções 8. Estatuto do desarmamento e fornecimento, entrega ou venda de explosivo a criança ou adolescente 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 254 – INUNDAÇÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 254, caput) 6.2. Culposa 6.3. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 255 – PERIGO DE INUNDAÇÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 256 – DESABAMENTO OU DESMORONAMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 256, caput) 6.2. Culposa (art. 256, parágrafo único) 6.3. Qualificada pelo resultado 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 257 – SUBTRAÇÃO, OCULTAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE MATERIAL DE SALVAMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. FORMA QUALIFICADA PELO RESULTADO 7. Concurso de crimes 8. Ação penal Art. 259 – DIFUSÃO DE DOENÇA OU PRAGA (REVOGADO) Capítulo II DOS CRIMES CONTRA A SEGURANÇA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE E OUTROS SERVIÇOS PÚBLICOS Art. 260 – PERIGO DE DESASTRE FERROVIÁRIO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 260, caput) 6.2. Desastre (art. 260, § 1º) 6.3. Culposa (art. 260, § 2º) 6.4. Qualificada pelo resultado 7. Distinção. Concurso de crimes 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 261 – ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE TRANSPORTE MARÍTIMO, FLUVIAL OU AÉREO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 261, caput) 6.2. Sinistro em transporte marítimo, fluvial ou aéreo (art. 261, § 1º) 6.3. Majorada. Prática do crime com fim de lucro (art. 261, § 2º) 6.4. Culposa (art. 261, § 3º) 6.5. Qualificada pelo resultado 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Arts. 262 e 263 – ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE OUTRO MEIO DE TRANSPORTE 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 262, caput) 6.2. Desastre (art. 262, § 1º) 6.3. Culposa (art. 262, § 2º) 6.4. Qualificada pelo resultado (art. 263) 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 264 – ARREMESSO DE PROJÉTIL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 264, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado (art. 264, parágrafo único) 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 265 – ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 265, caput) 6.2. Causa de aumento de pena (art. 265, parágrafo único) 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 266 – INTERRUPÇÃO OU PERTURBAÇÃO DE SERVIÇO TELEGRÁFICO, TELEFÔNICO, INFORMÁTICO, TELEMÁTICO OU DE INFORMAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 266, caput) 6.2. Equiparada (art. 266, § 1º) 6.3. Majorada (art. 266, § 2º) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Capítulo III DOS CRIMES CONTRA A SAÚDE PÚBLICA Art. 267 – EPIDEMIA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 267, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado (art. 267, § 1º) 6.3. Culposa (art. 267, § 2º) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 268 – INFRAÇÃO DE MEDIDA SANITÁRIA PREVENTIVA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 268, caput) 6.2. Causa de aumento de pena (art. 268, parágrafo único) 6.3. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 269 – OMISSÃO DE NOTIFICAÇÃO DE DOENÇA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 269, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 270 – ENVENENAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL OU DE SUBSTÂNCIA ALIMENTÍCIA OU MEDICINAL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 270, caput) 6.2. Equiparada (art. 270, § 1º) 6.3. Culposa (art. 270, § 2º) 6.4. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 271 – CORRUPÇÃO OU POLUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 271, caput) 6.2. Culposa (art. 271, parágrafo único) 6.3. Qualificada pelo resultado 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 272 – FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 272, caput) 6.2. Equiparada (art. 272, § 1º-A) 6.3. Equiparada (art. 272, § 1º) 6.4. Culposa (art. 272, § 2º) 6.5. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 273 – FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE PRODUTO DESTINADO A FINS TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 273, caput) 6.2. Equiparada (art. 273, § 1º) 6.3. Equiparada (art. 273, § 1º-B) 6.4. Culposa (art. 273, § 2º) 6.5. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 274 – EMPREGO DE PROCESSO PROIBIDO OU DE SUBSTÂNCIA NÃO PERMITIDA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 274, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 275 – INVÓLUCRO OU RECIPIENTE COM FALSA INDICAÇÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 275, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 276 – PRODUTO OU SUBSTÂNCIA NAS CONDIÇÕES DOS DOIS ARTIGOS ANTERIORES 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 276, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 277 – SUBSTÂNCIA DESTINADA À FALSIFICAÇÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 277, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 278 – OUTRAS SUBSTÂNCIAS NOCIVAS À SAÚDE PÚBLICA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 278, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado 6.3. Culposa (art. 278, parágrafo único) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 279 – SUBSTÂNCIA AVARIADA (REVOGADO) Art. 280 – MEDICAMENTO EM DESACORDO COM RECEITA MÉDICA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material. Elemento normativo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas (art. 280, caput) 6.1. Simples 6.2. Qualificada pelo resultado 6.3. Culposa (art. 280, parágrafo único) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 281 – COMÉRCIO CLANDESTINO OU FACILITAÇÃO DE USO DE ENTORPECENTE (REVOGADO) Art. 282 – EXERCÍCIO ILEGAL DA MEDICINA, ARTE DENTÁRIA OU FARMACÊUTICA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 282, caput) 6.2. Qualificada (art. 282, parágrafo único) 6.3. Qualificada pelo resultado 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 283 – CHARLATANISMO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 283, caput) 6.2. Qualificada pelo resultado 7. Distinção 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Arts. 284 e 285 – CURANDEIRISMO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 284, caput) 6.2. Qualificada (art. 284, parágrafo único) 6.3. Qualificada pelo resultado (art. 285) 7. Distinções 8. Concurso de crimes 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Título IX dos crimes contra a paz pública 1. Considerações preliminares Art. 286 – INCITAÇÃO AO CRIME 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinções 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 287 – APOLOGIA DE CRIME OU CRIMINOSO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinção 7. Concurso de crimes 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 288 – ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação 6. Tentativa 7. Formas 7.1. Simples (art. 288, caput) 7.2. Causa de aumento de pena (art. 288, parágrafo único) 8. Concurso de crimes 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais 10. O delito de associação criminosa NAS LEIS PENAIS ESPECIAIS 11. Crime organizado (Lei n. 12.850/2013) 12. ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA E ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA Art. 288-A – CONSTITUIÇÃO DE MILÍCIA PRIVADA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Introdução 3.2. Ação nuclear 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 3.5. Objeto material 3.6. Agrupamentos criminosos fora do art. 288-A do CP 4. Elemento subjetivo do tipo 5. Consumação e tentativa 6. Concurso de crimes 7. Ação penal Título X dos crimes contra a fé pública 1. Objetividade jurídica 2. Espécies de falsidade Capítulo I DA MOEDA FALSA Art. 289 – MOEDA FALSA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 289, caput) 6.2. Equiparada (art. 289, § 1º) 6.3. Privilegiada (art. 289, § 2º) 6.4. Qualificada (art. 289, § 3º) 7. Concurso de crimes 8. Ação penal. Competência. Lei dos juizados especiais criminais Art. 290 – CRIMES ASSIMILADOS AO DE MOEDA FALSA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 290, caput) 6.2. Qualificada (art. 290, parágrafo único) 7. Questões 8. Ação penal. Competência Art. 291 – PETRECHOS PARA FALSIFICAÇÃO DE MOEDA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Competência Art. 292 – EMISSÃO DE TÍTULO AO PORTADOR SEM PERMISSÃO LEGAL 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material. Elemento normativo do tipo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 292, caput) 6.2. Privilegiada (art. 292, parágrafo único) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Capítulo II DA FALSIDADE DE TÍTULOS E OUTROS PAPÉIS PÚBLICOS Art. 293 – FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Falsificação de papéis públicos (art. 293, caput) 6.2. Uso de papéis públicos falsificados (art. 293, § 1º) 6.3. Supressão de carimbo ou sinal de inutilização de papéis públicos (art. 293, § 2º) 6.4. Uso de papéis públicos com carimbo ou sinal de inutilização suprimidos (art. 293, § 3º) 6.5. Restituição à circulação (figura privilegiada) – art. 293, § 4º 6.6. Qualificada 7. Legislação especial 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Arts. 294 e 295 – PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO Capítulo III DA FALSIDADE DOCUMENTAL 1. Conceito de documento. Características Art. 296 – FALSIFICAÇÃO DE SELO OU SINAL PÚBLICO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 296, caput) 6.2. Equiparada (art. 296, § 1º) 6.3. Majorada (art. 296, § 2º) 7. EXAME DE CORPO DE DELITO 8. Ação penal Art. 297 – FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ações nucleares 3.2. Objeto material e elemento normativo do tipo 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 297, caput) 6.2. Majorada (art. 297, § 1º) 6.3. Equiparada. Falsificação de documento público previdenciário (art. 297, § 3º) 6.4. Segunda forma equiparada (art. 297, § 4º) 7. Concurso de crimes 8. Questões 9. Exame de corpo de delito 10. Ação penal. Competência Art. 298 – FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ações nucleares. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Concurso de crimes 7. Documentos particulares por equiparação 8. Legislação penal especial 9. Exame de corpo de delito 10. Ação penal. Competência. Lei dos juizados especiais criminais Art. 299 – FALSIDADE IDEOLÓGICA 1. Conceito. Distinção entre falsidade material e ideológica 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 299, caput) 6.2. Causa de aumento de pena (art. 299, parágrafo único) 7. Questões 8. Concurso de crimes 9. Legislação penal especial 10. Ação penal. Competência. Lei dos juizados especiais criminais Art. 300 – FALSO RECONHECIMENTO DE FIRMA OU LETRA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 301 – CERTIDÃO OU ATESTADO IDEOLOGICAMENTE FALSO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Objeto material 4. Elementos do tipo 4.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 4.2. Sujeito ativo 4.3. Sujeito passivo 5. Elemento subjetivo 6. Consumação e tentativa 7. Atestado ou certidão materialmente falsos 8. Formas 8.1. Simples (art. 301, caput e § 1º) 8.2. Qualificada (art. 301, § 2º) 9. Distinção 10. Questão 11. Concurso de crimes 12. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 302 – FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 302, caput) 6.2. Qualificada (art. 302, parágrafo único) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 303 – REPRODUÇÃO OU ADULTERAÇÃO DE SELO OU PEÇA FILATÉLICA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Objeto material 3.3. Elemento normativo do tipo 3.4. Sujeito ativo 3.5. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 303, caput) 6.2. Equiparada (art. 303, parágrafo único) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 304 – USO DE DOCUMENTO FALSO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Objeto material 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Concurso de crimes 7. Legislação penal especial 8. Ação penal. Competência Art. 305 – SUPRESSÃO DE DOCUMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinções 7. Concurso de crimes 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Capítulo IV DE OUTRAS FALSIDADES Art. 306 – FALSIFICAÇÃO DO SINAL EMPREGADO NO CONTRASTE DE METAL PRECIOSO OU NA FISCALIZAÇÃO ALFANDEGÁRIA, OU PARA OUTROS FINS 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Objeto material 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. FORMA PRIVILEGIADA 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 307 – FALSA IDENTIDADE 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Concurso de crimes 7. Distinções 8. Questão 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 308 – USO DE DOCUMENTO DE IDENTIDADE ALHEIA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeitos passivos 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinção 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 309 – FRAUDE DE LEI SOBRE ESTRANGEIRO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeitos passivos 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Atribuição de falsa qualidade a estrangeiro 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 310 – FALSIDADE EM PREJUÍZO DA NACIONALIZAÇÃO DE SOCIEDADE 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Legislação penal especial 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 311 – ADULTERAÇÃO DE SINAL IDENTIFICADOR DE VEÍCULO AUTOMOTOR 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 311, caput) 6.2. Majorada (art. 311, § 1º) 6.3. Equiparada (art. 311, § 2º) 7. Concurso de crimes 8. Ação penal Capítulo V DAS FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PÚBLICO Art. 311-A – FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PÚBLICO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação 5. Tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 311-A, caput) 6.2. Figuras equiparadas (art. 311-A, § 1º) 6.3. Figura qualificada (art. 311-A, § 2º) 6.4. Causa de aumento de pena (art. 311-A, § 3º) 7. Interdição temporária de direitos: proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exames públicos 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Título XI dos crimes contra a administração pública 1. Considerações preliminares. Objetividade jurídica 2. Ilícito penal. Ilícito administrativo 3. Crimes funcionais. Classificação 4. Crimes funcionais. Concurso de pessoas 5. Funcionário público. Conceito 6. Distinção entre cargo, emprego e função 7. Funcionários públicos por equiparação legal 8. Funcionário público. Causa de aumento de pena 9. Crimes funcionais. Procedimento Capítulo I DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL Art. 312 – PECULATO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ações nucleares 3.2. Objeto material 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação 6. Arrependimento posterior 7. Tentativa 8. Formas 8.1. Peculato-apropriação (art. 312, caput, primeira parte) 8.2. Peculato-desvio (art. 312, caput, segunda parte) 8.3. Peculato-furto (art. 312, § 1º) 8.4. Peculato culposo (art. 312, § 2º) 8.5. Extinção da punibilidade no peculato culposo (art. 312, § 3º, primeira parte) 8.6. Causa de diminuição de pena no peculato culposo (art. 312, § 3º, segunda parte) 8.7. Causa de aumento de pena. Peculato doloso e culposo 9. Questões 10. Concurso de crimes 11. Legislação especial 12. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 313 – PECULATO MEDIANTE ERRO DE OUTREM 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação 6. Tentativa 7. Formas 7.1. Simples (art. 313, caput) 7.2. Causa de aumento de pena 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 313-A – INSERÇÃO DE DADOS FALSOS EM SISTEMA DE INFORMAÇÕES 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 3.2. Objeto material 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 313-A, caput) 6.2. Causa de aumento de pena 7. LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8. Ação penal Art. 313-B – MODIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES 1. Conceito 2. Objetividade jurídica 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 3.2. Objeto material 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 313-B. caput) 6.2. Causa especial de aumento de pena (art. 313-B, parágrafo único) 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 314 – EXTRAVIO, SONEGAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear 3.2. Objeto material 3.3. Sujeito ativo 3.4. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Distinções 7. Crime subsidiário 8. Formas 8.1. Simples (art. 314, caput) 8.2. Causa de aumento de pena 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 315 – EMPREGO IRREGULAR DE VERBAS OU RENDAS PÚBLICAS 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Estado de necessidade 7. Formas 7.1. Simples (art. 315, caput) 7.2. Causa de aumento de pena 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 316 – CONCUSSÃO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material. Elemento normativo do tipo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação 6. Tentativa 7. Formas 7.1. Simples (art. 316, caput) 7.2. Causa de aumento de pena 8. Excesso de exação (art. 316, § 1º) 9. Excesso de exação – forma qualificada (art. 316, § 2º) 10. Distinções 11. Ação penal. Procedimento Art. 317 – CORRUPÇÃO PASSIVA 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Classificação 4. Elementos do tipo 4.1. Ação nuclear 4.2. Objeto material. Elemento normativo 4.3. Sujeito ativo 4.4. Sujeito passivo 5. Elemento subjetivo 6. Consumação 7. Tentativa 8. Formas 8.1. Simples (art. 317, caput) 8.2. Causa de aumento de pena (art. 317, § 1º) 8.3. Privilegiada (art. 317, § 2º) 8.4. Causas de aumento de pena 9. Distinções 10. Questão 11. LEGISLAÇÃO ESPECIAL 12. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 318 – FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Elemento normativo 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 318, caput) 6.2. Causa de aumento de pena 7. FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO E O ESTATUTO DO DESARMAMENTO 8. Ação penal. Competência Art. 319 – PREVARICAÇÃO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material. Elemento normativo 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 319, caput) 5.2. Causa de aumento de pena 6. Distinções 7. Legislação penal especial 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 319-A – PREVARICAÇÃO NOS PRESÍDIOS 1. Aplicação 2. OBJETO JURÍDICO 3. ELEMENTOS DO TIPO 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. ELEMENTO SUBJETIVO 5. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 6. CAUSA DE AUMENTO DE PENA 7. AÇÃO PENAL Art. 320 – CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 320, caput) 5.2. Causa de aumento de pena 6. Legislação especial 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 321 – ADVOCACIA ADMINISTRATIVA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 321, caput) 5.2. Qualificada (art. 321, parágrafo único) 5.3. Causa de aumento de pena 6. Distinções 7. Legislação penal especial 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 322 – VIOLÊNCIA ARBITRÁRIA 1. A questão da revogação tácita do art. 322 pela lei n. 4.898/65 2. Crime de abuso de autoridade (lei n. 4.898/65) Art. 323 – ABANDONO DE FUNÇÃO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 323, caput) 5.2. Forma qualificada pelo prejuízo (art. 323, § 1º) 5.3. Forma qualificada pelo lugar compreendido na faixa de fronteira (art. 323, § 2º) 5.4. Causa de aumento de pena 6. Questão 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 324 – EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO OU PROLONGADO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação 5. Formas 5.1. Simples (art. 324, caput) 5.2. Causa de aumento de pena 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 325 – VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação 5. Tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 325, caput) 6.2. Figuras equiparadas (art. 325, § 1º) 6.3. Figura qualificada (art. 325, § 2º) 6.4. Causa de aumento de pena 7. Legislação penal especial 8. Causas excludentes da ilicitude 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 326 – VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTA DE CONCORRÊNCIA 1. Aplicação 2. OBJETO JURÍDICO 3. ELEMENTOS DO TIPO 3.1. Ação nuclear 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. ELEMENTO SUBJETIVO 5. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 6. AÇÃO PENAL Art. 327 – FUNCIONÁRIO PÚBLICO 1. Aplicação Capítulo II DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL Art. 328 – USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA 1. Considerações preliminares 2. Conceito. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 328, caput) 6.2. Qualificada 7. Questões 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 329 – RESISTÊNCIA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Elemento normativo do tipo 2.3. Sujeito ativo 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 329, caput) 5.2. Qualificada (art. 329, § 1º) 6. Concurso de crimes (art. 329, § 2º) 7. Legislação especial 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 330 – DESOBEDIÊNCIA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Elemento normativo 2.3. Sujeito ativo 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Causa excludente da ilicitude 6. Questões diversas 7. Distinções 8. Legislação especial 9. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 331 – DESACATO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Concurso de crimes 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais 7. Alteração jurisprudencial Art. 332 – TRÁFICO DE INFLUÊNCIA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Objeto material 2.3. Sujeito ativo 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 332, caput) 5.2. Majorada (art. 332, parágrafo único) 6. Questões 7. Ação penal Art. 333 – CORRUPÇÃO ATIVA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material. Elemento normativo do tipo 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 333, caput) 5.2. Causa de aumento de pena (art. 333, parágrafo único) 6. Corrupção ativa e passiva. Hipóteses 7. Questões 8. Ação penal Art. 334 – DESCAMINHO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação 6. Tentativa 7. Formas 7.1. Simples (art. 334, caput) 7.2. Equiparadas (art. 334, § 1º) 7.3. Qualificada (art. 334, § 3º) 8. Princípio da insignificância 9. Extinção da punibilidade no crime de descaminho 10. Concurso de crimes 11. Questão prejudicial 12. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais. Competência Art. 334-A – CONTRABANDO 1. Conceito 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação 6. Tentativa 7. Formas 7.1. Simples (art. 334-A, caput) 7.2. Equiparadas (art. 334-A, § 1º) 7.3. Causa de aumento de pena (art. 334-A, § 3º) 8. Legislação penal especial 9. Concurso de crimes 10. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais. competência. Exame de corpo de delito Art. 335 – IMPEDIMENTO, PERTURBAÇÃO OU FRAUDE DE CONCORRÊNCIA 1. Aplicação 2. OBJETO JURÍDICO 3. ELEMENTOS DO TIPO 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. ELEMENTO SUBJETIVO 5. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 6. AÇÃO PENAL Art. 336 – INUTILIZAÇÃO DE EDITAL OU DE SINAL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 337 – SUBTRAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Distinções 6. Ação penal Art. 337-A – SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA 1. Considerações preliminares 2. Objeto jurídico 3. Elementos do tipo 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. Elemento subjetivo 5. Consumação e tentativa 6. Extinção da punibilidade 7. Perdão judicial ou aplicação da pena de multa 8. Causa de diminuição de pena 9. Ação penal. Competência Capítulo II-A DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTRANGEIRA Art. 337-B – CORRUPÇÃO ATIVA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material. Elemento normativo do tipo 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 337-B, caput) 5.2. Causa de aumento de pena (art. 337-B, parágrafo único) 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 337-C – TRÁFICO DE INFLUÊNCIA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Objeto material 2.3. Sujeito ativo 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 337-C, caput) 5.2. Majorada (art. 337-C, parágrafo único) 6. Ação penal Art. 337-D – FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTRANGEIRO 1. Aplicação Capítulo III DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA 1. Considerações gerais Art. 338 – REINGRESSO DE ESTRANGEIRO EXPULSO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Ação penal. Competência. Lei dos juizados especiais criminais. Expulsão após o cumprimento da pena Art. 339 – DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação 5. Tentativa 6. Retratação 7. Formas 7.1. Simples (art. 339, caput) 7.2. Majorada (art. 339, § 1º) 7.3. Minorada (art. 339, § 2º) 8. Distinções 9. Concurso de crimes 10. Momento para a propositura da ação penal por crime de denunciação caluniosa 11. Ação penal Art. 340 – COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU DE CONTRAVENÇÃO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação 5. Tentativa 6. Concurso de crimes 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 341 – AUTOACUSAÇÃO FALSA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Concurso de crimes 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais. Escusa absolutória Art. 342 – FALSO TESTEMUNHO OU FALSA PERÍCIA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Concurso de pessoas 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação 5. Tentativa 6. Formas 6.1. Simples (art. 342, caput) 6.2. Causa de aumento de pena (art. 342, § 1º) 7. Retratação 8. Concurso de crimes 9. Questões 10. Ação penal. Competência. Lei dos juizados especiais criminais Art. 343 – CORRUPÇÃO ATIVA DE TESTEMUNHA, PERITO, CONTADOR, TRADUTOR OU INTÉRPRETE 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 343, caput) 5.2. Causa de aumento de pena (art. 343, parágrafo único) 6. Ação penal Art. 344 – COAÇÃO NO CURSO DO PROCESSO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Concurso de crimes 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 345 – EXERCÍCIO ARBITRÁRIO DAS PRÓPRIAS RAZÕES 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Concurso de crimes 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 346 – SUBTRAÇÃO OU DANO DE COISA PRÓPRIA EM PODER DE TERCEIRO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material. Elemento normativo do tipo 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 347 – FRAUDE PROCESSUAL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 347, caput) 5.2. Majorada (art. 347, parágrafo único) 6. Distinção 7. Legislação penal especial 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 348 – FAVORECIMENTO PESSOAL 1. Conceito. objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 348, caput) 5.2. Privilegiada (art. 348, § 1º) 6. Escusa absolutória (art. 348, § 2º) 7. Distinções 8. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 349 – FAVORECIMENTO REAL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Distinções. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação 5. Tentativa 6. Distinção 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais. Escusa absolutória Art. 349-A – ENTRADA DE CELULAR EM PRESÍDIO 1. Aplicação 2. OBJETO JURÍDICO 3. ELEMENTOS DO TIPO 3.1. Ação nuclear. Objeto material 3.2. Sujeito ativo 3.3. Sujeito passivo 4. ELEMENTO SUBJETIVO 5. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA 6. AÇÃO PENAL Art. 350 – EXERCÍCIO ARBITRÁRIO OU ABUSO DE PODER 1. Conceito 2. A lei de abuso de autoridade e a questão da revogação do art. 350 do CP Art. 351 – FUGA DE PESSOA PRESA OU SUBMETIDA A MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 351, caput) 5.2. Qualificada (art. 351, § 1º) 5.3. Qualificada (art. 351, § 3º) 5.4. Culposa (art. 351, § 4º) 6. Concurso de crimes 7. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 352 – EVASÃO MEDIANTE VIOLÊNCIA CONTRA PESSOA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Concurso de crimes 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 353 – ARREBATAMENTO DE PRESO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Concurso de crimes 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 354 – MOTIM DE PRESOS 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Concurso de crimes 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 355 – PATROCÍNIO INFIEL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Patrocínio simultâneo ou tergiversação (art. 355, parágrafo único) 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 356 – SONEGAÇÃO DE PAPEL OU OBJETO DE VALOR PROBATÓRIO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 357 – EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 357, caput) 5.2. Majorada (art. 357, parágrafo único) 6. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 358 – VIOLÊNCIA OU FRAUDE EM ARREMATAÇÃO JUDICIAL 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear . Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 359 – DESOBEDIÊNCIA A DECISÃO JUDICIAL SOBRE PERDA OU SUSPENSÃO DE DIREITO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais 6. Legislação penal especial Capítulo IV DOS CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS 1. Lei de responsabilidade fiscal 2. Lei de responsabilidade fiscal (LC n. 101/2000) e lei dos crimes de responsabilidade fiscal (lei n. 10.028/2000) 3. Lei dos crimes de responsabilidade fiscal (lei n. 10.028/2000): crimes contra as finanças públicas 4. Aplicação da lei penal no tempo 5. Ação penal. Lei dos juizados especiais criminais Art. 359-A – CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Elemento normativo do tipo 2.3. Sujeito ativo 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Formas 5.1. Simples (art. 359-A, caput) 5.2. Equiparada (art. 359-A, parágrafo único) 6. AÇÃO PENAL Art. 359-B – INSCRIÇÃO DE DESPESAS NÃO EMPENHADAS EM RESTOS A PAGAR 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Elemento normativo do tipo 2.3. Sujeito ativo 2.4. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 6. AÇÃO PENAL Art. 359-C – ASSUNÇÃO DE OBRIGAÇÃO NO ÚLTIMO ANO DO MANDATO OU LEGISLATURA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. AÇÃO PENAL Art. 359-D – ORDENAÇÃO DE DESPESA NÃO AUTORIZADA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. AÇÃO PENAL Art. 359-E – PRESTAÇÃO DE GARANTIA GRACIOSA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Objeto material 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. AÇÃO PENAL Art. 359-F – NÃO CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. AÇÃO PENAL Art. 359-G – AUMENTO DE DESPESA TOTAL COM PESSOAL NO ÚLTIMO ANO DO MANDATO OU LEGISLATURA 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. Distinção 6. AÇÃO PENAL Art. 359-H – OFERTA PÚBLICA OU COLOCAÇÃO DE TÍTULOS NO MERCADO 1. Conceito. Objeto jurídico 2. Elementos do tipo 2.1. Ação nuclear 2.2. Sujeito ativo 2.3. Sujeito passivo 3. Elemento subjetivo 4. Consumação e tentativa 5. AÇÃO PENAL Bibliografia SOBRE O AUTOR Fernando Capez é Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Lecionou durante dezoito anos no Complexo Jurídico Damásio de Jesus, sendo, também, Professor na Escola Superior do Ministério Público de São Paulo, Professor Concursado na Academia de Polícia do Estado de São Paulo e Professor Honorário na Universidade Presbiteriana Mackenzie. É palestrante nacional e internacional. Tem diversos livros, principalmente nas áreas de Direito Penal e Processual Penal, publicados pela Editora Saraiva. Suas obras possuem como principais virtudes a objetividade, a linguagem direta, fácil e agradável, vasto embasamento decorrente da larga experiência teórica e prática do autor, organização lógica dos temas em tópicos e subtópicos, contribuindo para a sua rápida localização, além de jurisprudência atualizada, farta citação doutrinária e quadros sinóticos. A utilidade dos trabalhos alcança desde experientes operadores do Direito, tais como Juízes, Desembargadores e Ministros, membros do Ministério Público Estadual e Federal, procuradores e defensores públicos, delegados de polícia e advogados, até estudantes que se preparam para provas, exames da OAB e concursos públicos. Além de Procurador de Justiça, foi eleito em 2006, e reeleito em 2010 e 2014, para o cargo de Deputado Estadual em São Paulo e, por dois biênios, ocupou o cargo de Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa. Em março de 2015, foi eleito Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo para exercer o cargo até março de 2017. É também Presidente do Colégio de Presidentes de todas as Assembleias Legislativas do Brasil. ABREVIATURAS ACrim – Apelação Criminal ADIn – Ação Direta de Inconstitucionalidade ADPF – Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental AgI – Agravo de Instrumento AgRg – Agravo Regimental Ap. – Apelação APn – Ação Penal Boletim IBCCrim – Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais CADH – Convenção Americana sobre Direitos Humanos c/c – combinado com CC – Código Civil CComp – Conflito de Competência cf. – conforme CF – Constituição Federal CLT – Consolidação das Leis do Trabalho CNH – Carteira Nacional de Habilitação CP – Código Penal CPM – Código Penal Militar CPP – Código de Processo Penal CTB – Código de Trânsito Brasileiro DJ – Diário da Justiça DJe – Diário da Justiça eletrônico DJU – Diário da Justiça da União DOU – Diário Oficial da União ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente EDcl – Embargos de Declaração HC – Habeas Corpus j. – julgado(a) JC – Jurisprudência Catarinense JSTJ – Jurisprudência do STJ JTACrimSP – Julgados do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo JTACSP – Julgados do Tribunal de Alçada Civil de São Paulo JTAMG – Julgados do Tribunal de Alçada de Minas Gerais LCP – Lei das Contravenções Penais m. v. – maioria de votos OAB – Ordem dos Advogados do Brasil PIDCP – Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos Pet. – Petição PExt – Pedido de Extensão QCr – Queixa-Crime QO – Questão de Ordem RE – Recurso Extraordinário RECrim – Recurso Extraordinário Criminal REsp – Recurso Especial RF – Revista Forense RHC – Recurso em Habeas Corpus RJDTACrimSP – Revista de Jurisprudência e Doutrina do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo RJTARJ – Revista de Jurisprudência do Tribunal de Alçada do Rio de Janeiro RJTJESP – Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo RJTJRS – Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul RJTJSC – Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça de Santa Catarina ROHC – Recurso Ordinário em Habeas Corpus RSE – Recurso em Sentido Estrito RSTJ – Revista do Superior Tribunal de Justiça RT – Revista dos Tribunais RTARJ – Revista do Tribunal de Alçada do Rio de Janeiro RTFR – Revista do Tribunal Federal de Recursos RTJ – Revista Trimestral de Jurisprudência (STF) RTJE – Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados s. – seguinte(s) STF – Supremo Tribunal Federal STJ – Superior Tribunal de Justiça TACrimSP – Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo (extinto) TFR – Tribunal Federal de Recursos (extinto) TJMS – Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul TJPR – Tribunal de Justiça do Paraná TJRJ – Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro TJRS – Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul TJSC – Tribunal de Justiça de Santa Catarina TJSP – Tribunal de Justiça de São Paulo TRF – Tribunal Regional Federal v. – vide v. – volume v. u. – votação unânime v. v. – voto vencido Título VI DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL 1. OBJETIVIDADE JURÍDICA DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL1 O Título VI, com as modificações operadas pela Lei n. 12.015/2009, passou a tratar dos delitos contra a dignidade sexual, substituindo a expressão “Dos crimes contra os costumes”. Mudou-se, portanto, o foco da proteção jurídica. Não se tem em vista, agora, em primeiro plano, a moral média da sociedade, o resguardo dos bons costumes, isto é, o interesse de terceiros, como bem mais relevante a ser protegido, mas a tutela da dignidade do indivíduo, sob o ponto de vista sexual. Superando, assim, a vetusta denominação “crimes contra os costumes”, a “dignidade sexual” passou a ser o pilar da proteção jurídica visada pelos delitos que se encontram inseridos no Título VI do Código Penal, em consonância com o perfil do Estado Democrático de Direito e com o que foi proclamado pelos Documentos Internacionais. A evolução da sociedade, portanto, passou a exigir, em consonância com a Constituição Federal de 1988, a formulação de uma nova concepção do objeto jurídico do crime, de forma que assuma especial importância não os padrões ético-sociais, os bons costumes, mas a dignidade do indivíduo que é colocada em risco. Com efeito, a Constituição Federal, em seu art. 1º, caput, definiu o perfil político-constitucional do Brasil como o de um Estado Democrático de Direito. Trata-se do mais importante dispositivo da Carta de 1988, pois dele decorrem todos os princípios fundamentais de nosso Estado. Verifica-se o Estado Democrático de Direito não apenas pela proclamação formal da igualdade entre todos os homens, mas pela imposição de metas e deveres quanto à construção de uma sociedade livre, justa e solidária; pela garantia do desenvolvimento nacional; pela erradicação da pobreza e da marginalização; pela redução das desigualdades sociais e regionais; pela promoção do bem comum; pelo combate ao preconceito de raça, cor, origem, sexo, idade e quaisquer outras formas de discriminação (CF, art. 3º, I a IV); pelo pluralismo político e liberdade de expressão das ideias; pelo resgate da cidadania, pela afirmação do povo como fonte única do poder e, principalmente, pelo respeito inarredável da dignidade humana (art. 1º, III). A tutela da dignidade sexual, portanto, deflui do princípio da dignidade humana, que se irradia sobre todo o sistema jurídico e possui inúmeros significados e incidências. Isto porque o valor à vida humana, como pedra angular do ordenamento jurídico, deve nortear a atuação do intérprete e aplicador do Direito, qualquer que seja o ramo da ciência onde se deva possibilitar a concretização desse ideal no processo judicial. Ingo W. Sarlet propôs a formulação de um conceito de dignidade da pessoa humana: “(...) temos por dignidade da pessoa humana a qualidade intrínseca e distintiva reconhecida em cada ser humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, nesse sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem à pessoa proteção tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas para uma vida saudável”2. Na realidade, o princípio da dignidade humana como valor moral e espiritual inerente à pessoa não foi criado nem construído pela ciência, visto que “sempre existiu e preexistiu, acoplado à existência humana”3, constituindo “um mínimo invulnerável que todo estatuto jurídico deve assegurar, de modo que, somente excepcionalmente, possam ser feitas limitações ao exercício dos direitos fundamentais”4. Na verdade, pode-se dizer que a dignidade da pessoa humana é uma referência constitucional unificadora dos direitos fundamentais inerentes à espécie humana, ou seja, daqueles direitos que visam a garantir o conforto existencial das pessoas, protegendo-as de sofrimentos evitáveis na esfera social5. Como valor universal e inerente ao ser humano, a sua normatização extrapola as fronteiras territoriais, passando a ser um postulado do Direito Internacional, tendo como principal instrumento a Declaração Universal dos Direitos do Homem, ao assinalar, em seu art. 1º: “Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade” (destacamos). De igual modo, a tutela da dignidade humana se encontra plasmada na Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de dezembro de 1969, do qual o Brasil é signatário, tendo preceituado em seu artigo 11: “1. Toda pessoa tem direito ao respeito de sua honra e ao reconhecimento de sua dignidade”. Dessa feita, a tutela da dignidade sexual, no caso, está diretamente ligada à liberdade de autodeterminação sexual da vítima, à sua preservação no aspecto psicológico, moral e físico, de forma a manter íntegra a sua personalidade. Portanto, é a sua liberdade sexual, sua integridade física, sua vida ou sua honra que estão sendo ofendidas, constituindo, novamente nas palavras de Ingo W. Sarlet, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem à pessoa proteção contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano. A par da mudança de foco na proteção jurídica, indaga-se: Os bons costumes ou a moralidade sexual continuam a ser objeto da tutela penal? Tendo em vista que o bem resguardado decorre dos componentes do tipo penal que podem lesar outros bens, não é pelo fato de o legislador ter adotado a nomenclatura “crimes contra a dignidade sexual” que outros interesses jurídicos não poderão ser objeto da proteção penal. Assim, tínhamos, na legislação anterior, no título relacionado aos crimes contra os costumes, o estupro, o qual resguardava, principalmente, a liberdade sexual da mulher. Por força disso, a nomenclatura constante do título não é fator limitador da proteção do bem jurídico. Ainda que sob a rubrica “dos crimes contra a dignidade sexual”, há delitos que produzem uma pluralidade de sujeitos passivos. Desse modo, o que se tutela é a dignidade da pessoa humana, sob o aspecto sexual, e os direitos a ela inerentes, como a sua liberdade, sua integridade física, sua vida ou sua honra etc. Ao lado disso, busca-se a proteção também da moralidade pública sexual, cujos padrões devem pautar a conduta dos indivíduos, de molde a que outros valores de grande valia para o Estado não sejam sobrepujados. Se a moralidade pública sexual, os bons costumes ou o pudor público não podem ser tutelados, como justificar a punição dos crimes de ultraje ao pudor público? Com efeito, no Código Penal, no capítulo referente aos crimes contra a dignidade sexual, há delitos que atentam ao pudor público, como o previsto no art. 233 do referido diploma: “Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público: Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa”. Ora, alguém poderá dizer que o pudor público não pode ser um bem jurídico da tutela penal? Ou praticar atos sexuais em público ou mostrar órgãos genitais passou a ser moralmente admitido? Estamos, portanto, diante de comportamentos humanos que ameaçam efetivamente valores fundamentais para a convivência social, o desenvolvimento humano e sua existência pacífica e harmoniosa em comunidade, justificando, assim, a sua concomitante tutela. Capítulo I DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL ART. 213 – ESTUPRO 1. CONCEITO. OBJETO JURÍDICO De acordo com a redação determinada pela Lei n. 12.015/2009, ao art. 213 do CP, constitui crime de estupro a ação de “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. Pena – reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos”. O dispositivo legal abarcou diversas situações que não se enquadrariam na acepção originária do crime de estupro, o qual sempre tutelou a liberdade sexual da mulher, consistente no direito de não ser compelida a manter conjunção carnal com outrem. Portanto, a nota característica do delito em exame sempre foi o constrangimento da mulher à conjunção carnal, representada pela introdução forçada do órgão genital masculino na cavidade vaginal. A liberdade sexual do homem jamais foi protegida pelo aludido tipo penal. Com a nova epígrafe do delito em estudo, entretanto, passou-se a tipificar a ação de constranger qualquer pessoa (homem ou mulher) a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ela se pratique outro ato libidinoso. Deste modo, ações que antes configuravam crime de atentado violento ao pudor (CP, art. 214), atualmente revogado pela Lei n. 12.015/2009, agora integram o delito de estupro, sem importar em abolitio criminis. Houve uma atipicidade meramente relativa, com a mudança de um tipo para outro (em vez de atentado violento ao pudor, passou a configurar também estupro, com a mesma pena). Conclui-se, portanto, que o estupro passou a abranger a prática de qualquer ato libidinoso, conjunção carnal ou não, ampliando a sua tutela legal para abarcar não só a liberdade sexual da mulher, mas também a do homem. 2. ELEMENTOS DO TIPO 2.1. Ação nuclear A ação nuclear do tipo consubstancia-se no verbo constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. Constranger significa forçar, compelir, coagir alguém a: (i) ter conjunção carnal; ou (ii) praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. Os meios executórios são a violência física e a grave ameaça. O fato pode ser praticado por ação (regra) ou omissão (quando o sujeito possuir o dever jurídico de agir – art. 13, § 2º, do CP; por exemplo, o carcereiro que permanece inerte diante da prática de crimes sexuais de um detento contra seu companheiro de cela). (i) Conjunção carnal: é a cópula vagínica, ou seja, a penetração efetiva do membro viril na vagina. (ii) Ato libidinoso: compreende outras formas de realização do ato sexual, que não a conjunção carnal. São os coitos anormais (por exemplo, a cópula oral e anal). Pode-se afirmar que ato libidinoso é aquele destinado a satisfazer a lascívia, o apetite sexual. Cuida-se de conceito bastante abrangente, na medida em que compreende qualquer atitude com conteúdo sexual que tenha por finalidade a satisfação da libido. Não se incluem nesse conceito as palavras, os escritos com conteúdo erótico, pois a lei se refere a ato, ou seja, realização física concreta. Podemos enunciar as seguintes hipóteses: (i) a vítima é obrigada a ter uma conduta ativa, isto é, a praticar atos libidinosos no agente, por exemplo, realizar sexo oral; (ii) a vítima é obrigada a ter uma conduta passiva, isto é, a permitir que o agente nela pratique atos libidinosos, por exemplo, apalpar seus seios, realizar coito anal. De acordo com Hungria, “ato libidinoso tem de ser praticado pela, com ou sobre a vítima coagida”6. O ato libidinoso pode se manifestar até mesmo sem o contato de órgãos sexuais. Por exemplo: agente que realiza masturbação na vítima; introduz o dedo em seu órgão sexual7 ou nele insere instrumento postiço; realiza coito oral etc. Ressalve-se, ainda, ser irrelevante a compreensão da vítima acerca do caráter libidinoso ou não do ato, bastando que o agente queira saciar um desejo interno de fundo sexual. Se o agente forçar a vítima a contemplá-lo enquanto se masturba, não há falar no crime em tela, pois não houve participação física (ativa ou passiva) da vítima no ato libidinoso, ou seja, ela não praticou nem foi obrigada a permitir que com ela fosse praticado o ato libidinoso. Nesse sentido já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça: “Penal. Recurso Especial. Atentado violento ao pudor. Ausência de contato físico entre o agente e a vítima. Não caracterização do crime. Para a caracterização do crime de atentado violento ao pudor é imprescindível que o agente, na realização do ato libidinoso, mantenha contato corporal com a vítima, pois, sem a sua participação física ativa ou passiva, o delito não se configura. Não comete o crime tipificado no art. 214, CP, o ancião que, em face da recusa da vítima, menor de 7 anos, em tocar seu membro viril, masturba-se em sua presença. Recurso especial conhecido e provido” (REsp 63.509/RS). Da mesma forma, se ela for obrigada pelo agente
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