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Planejamento
ambiental
Planejamento ambiental é um conceito utilizado no contexto de diversas áreas do
conhecimento para se referir a processos e mecanismos de sistematização de ações que
visam atingir metas e objetivos de caráter ambiental. Suas definições, instrumentos e
metodologias têm sido discutidos desde pelo menos a década de 1970 [1].
João da Silva e Rozely Santos definem planejamento ambiental como "um processo contínuo
que envolve coleta, organização e análise sistematizada das informações, por meio de
procedimentos e métodos, para se chegar a decisões ou escolhas acerca das melhores
alternativas para o aproveitamento dos recursos disponíveis em função de suas
potencialidades, e com a finalidade de atingir metas específicas no futuro, tanto em relação a
recursos naturais quanto à sociedade." [2]
Maria Assunção [3] argumenta que o termo Planejamento Ambiental surgiu no inicio do
século XIX com pensadores como John Ruskin na Inglaterra, Viollet-le –Duc na Franca e
Henry David Thoreau, George Perkins Marsh, Frederick Law Olmsted e outros nos EUA. Para
ela, a definição de Planejamento Ambiental parte do principio do planejamento da valoração
e conservação do meio ambiente de um determinado território como base de auto-
sustentação da vida e das interações que a mantém, ou seja, das relações ecossistêmicas.
Já Eduardo Pagel Floriano [4] define Planejamento ambiental como uma organização do
trabalho de uma equipe para consecução de objetivos comuns, de forma que os impactos
Este artigo carece de reciclagem de acordo com o livro de estilo.
Saiba mais
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/1970
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/John_Ruskin
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Inglaterra
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Henry_David_Thoreau
https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=George_Perkins_Marsh&action=edit&redlink=1
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Frederick_Law_Olmsted
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Reciclagem
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo
resultantes, que afetam negativamente o ambiente em que vivemos, sejam minimizados e
que, os impactos positivos, sejam maximizados.
Sendo o conceito de meio ambiente tão amplo, não é de se admirar que o planejamento
ambiental se manifeste em relação a um ou poucos aspectos ambientais. Uma empresa ou
um governo que planeja aspectos específicos do meio ambiente (tais como recursos
hídricos ou áreas protegidas) está praticando um "tipo" de planejamento ambiental ou, como
prefere Santos [5] utilizando certos "instrumentos" de planejamento ambiental.
A escolha do tipo ou do instrumento de planejamento depende do contexto e dos objetivos
almejados. Em qualquer caso, o planejador deve ter uma visão holística, mas sem perder o
foco principal de ação.
Para categorizar os planejamentos são escolhidos adjetivos que melhor representam suas
características. As categorias mais comuns, segundo a citada Santos, são abrangência
espacial, abrangência operacional ou de acordo com a natureza dos objetivos. Aqueles que
se enquadram na abrangência espacial referem-se a uma localidade (município, estado),
uma área (bacia hidrográfica, A.P.A.) dando mais ênfase ao território. Os planejamentos de
abrangência operacional relacionam-se a determinada atividade, específica ou não, dando
mais destaque à ação que será realizada, independente do território. Tratando-se da
O processo de planejamento ambiental
Instrumentos e tipos de Planejamento Ambiental
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Recursos_h%C3%ADdricos
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/%C3%81reas_protegidas
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hol%C3%ADstica
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Processo_planejamento.jpg
natureza dos objetivos temos os que focam apenas os resultados, por exemplo:
planejamento emergencial que visa combater situações de emergência, sem levar em
consideração o local ou quaisquer atividades ali desenvolvidas.
Uma outra forma mais simplificada de classificação seria a divisão em duas categorias:
planejamento ambiental e planejamento tradicional/tecnológico. O primeiro aborda as
situações visando prever todos os possíveis cenários dentro de um contexto abrangente,
priorizando os resultados finais esperados, focando a biosfera avaliando os efeitos de
atividades desenvolvidas na mesma. O segundo tem uma visão menos compreensiva,
buscando resultados mais imediatos e solução de problemas, amparado por metas, planos e
regulamento e está mais direcionado à economia, infraestrutura, logística, etc.
Dentre os tipos ou instrumentos de planejamento ambiental mais praticados no Brasil,
destacam-se o Zoneamento Territorial Ambiental, Planejamento Urbano Sustentável e
Planejamento de Recursos Hídricos.
Zoneamento Ambiental
O Zoneamento Territorial Ambiental (ZTA) é um instrumento que visa conciliar o
desenvolvimento econômico, ambiental e social de uma certa região do Estado
sustentavelmente.
Zoneamento Territorial Ambiental (ZTA) é um instrumento de planejamento e gestão
ambiental conforme a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) Lei nº 6.938, de 31 de
agosto de 1981. O objetivo do zoneamento é classificar e delimitar zonas territoriais no
âmbito local/municipal, regional, federal ou global. Aplica-se o zoneamento também a
unidades de planejamento tais como bacias hidrográficas, setores industriais e unidades de
conservação. Os software mais utilizados na construção de um ZTA são o ArcGis e o Spring,
que auxiliam na construção de mapas de várias temáticas.
Um dos maiores desafios do zoneamento é a integração dos dados necessários para sua
construção, bem como a questão da implementação/fiscalização.
Classificação das zonas territoriais
Não existe uma padrão para a defição dos tipos de zoneamento, entretanto podemos
perceber certas similaridades nas mais diversas abordagens. Alguns exemplos de zonas
territoriais usadas são: zona de proteção ambiental, zona de adensamento, zona de
Planejamento Ambiental no Brasil
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Biosfera
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Economia
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Infraestrutura_(economia)
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica
recuperação, zonas de interesse econômico, zonas de interesse cultural, etc. O elaborador do
zoneamento tem liberdade para escolher os tipos e termos que mais se adequem aos
objetivos de seu projeto, levando em conta as características geológicas, hídricas,
demográficas, pedológicas, sociais, climáticas, ocupacionais, hidrogeológicas e econômicas,
dentre várias outras.
Etapas de elaboração do Zoneamento
Para elaboração de um Zoneamento ambiental é necessário seguir certas etapas, tais como
levantamento de informações sobre a área, como fotos aéreas, mapas topográficos,
geológicos, etc. Outras etapas incluem fotointerpretação do material obtido seguida de
processamento digital de imagens e visitas de campo para reconhecimento e correção de
possíveis erros.
Planejamento Urbano Sustentável
O planejamento urbano sustentável deve ser entendido como um processo planejado de
desenvolvimento urbano voltado para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, o principal
instrumento legal de promoção deste tipo de planejamento é o Estatuto da Cidade, Lei nº
10.257, de 10 de julho de 2001, o qual contempla uma visão sustentável do uso e manejo do
solo, sua ocupação, infraestrutura básica de saneamento ambiental, criação e manutenção
de unidades de preservação do meio ambiente, para que assim, possa ser garantido o direito
de moradia de uma maneira socialmente justa, economicamente viável de forma tal a reduzir
os impactos e danos ao meio ambiente.
O planejamento urbano está cada vez mais inserindo variáveis ambientais. No passado tais
processos de planejamento privilegiavam questões sociais e econômicas. Hoje é crescente
as criações de projetos de habitações sustentáveis, captação de água de chuva para a
irrigação,inserção de energia de fontes alternativas, consumo consciente, hortas
comunitárias, usos de materiais recicláveis e etc, demonstrando essa tendência sustentável.
O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) foi definido no Estatuto da Cidade (Lei
nº10.257/2001) como um processo que avalia os impactos positivos e negativos causados
por determinados empreendimentos ou atividades urbanas. Na maioria dos casos, o EIV
analisa um único empreendimento ou atividade, entretanto, caso se faça necessário, ele
poderá contemplar mais de um empreendimento.
Os municípios têm autonomia para determinar quais projetos ou entidades deverão realizar,
ou ser analisadas por um EIV, com intuito de obterem licenças ou autorizações para
construção, ampliação ou funcionamento. Os estudos devem no mínimo contemplar o
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Estatuto_da_Cidade
https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=Estudo_de_Impacto_de_Vizinhan%C3%A7a&action=edit&redlink=1
crescimento na concentração populacional, uso e ocupação do solo, especulação
imobiliária, aumento no tráfego e na demanda por transporte público, entre outros previstos
na lei. Além disso, os estudos podem embasar a elaboração de condicionantes ao
empreendimento em processos de licenciamento e autorizações.
Vale ressaltar que a elaboração de um EIV não substitui um Estudo de Impacto Ambiental
(EIA), quando este se fizer necessário. Certos empreendimentos podem necessitar tanto do
EIA, quanto do EIV.
O EIV, dentro do Planejamento Ambiental Urbano, se alinha com a idéia de promover uma
cidade sustentável, uma vez que levará estes estudos consideram impactos ambientais,
sociais e econômicos.
Planos de Recursos Hídricos
A Lei 9.433/97 define planos de recursos hídricos como planos diretores que visam a
fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o
gerenciamento dos recursos hídricos. Tais planos são de longo prazo, com horizonte de
planejamento compatível com o período de implantação de seus programas e projetos. O
artigo 7o desta lei também prevê que todo plano de recursos hídricos deve abranger um
conteúdo mínimo:
I - diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos;
II - análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas
e de modificações dos padrões de ocupação do solo;
III - balanço entre disponibilidade e demandas futuras dos recursos hídricos, em quantidade
e qualidade, com identificação de conflitos potenciais;
IV - metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos
recursos hídricos disponíveis;
V - medidas a serem tomadas e programas a serem desenvolvidos e projetos a serem
implantados, para o atendimento das metas previstas;
VIII - prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos;
IX - diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos;
X - propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção dos
recursos hídricos.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Estudo_de_Impacto_Ambiental
https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=Planejamento_Ambiental_Urbano&action=edit&redlink=1
https://pt.m.wikipedia.org/w/index.php?title=Pol%C3%ADtica_Nacional_de_Recursos_H%C3%ADdricos&action=edit&redlink=1
No Brasil, esse os Planos de Recursos Hídricos são geralmente elaborados nos âmbitos
nacional, estadual, municipal e de bacias hidrográficas, sendo esta ultima preconizada pela
lei 9.433/97, que estabelece a bacia hidrográfica como unidade de planejamento.
No caso do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas [6], o
Plano implica, uma visão consensada de objetivos e metas que devem ser alcançadas ao
longo do tempo, permitindo correções de rumo, prioridades, pois é um processo dinâmico, a
ser atualizado a cada dois anos: 2006, 2008 e 2010. Outro aspecto importante é que o Plano
democratiza o acesso às informações e dissemina, também, alternativas de ação no seio
das comunidades, resultando em benefícios e desafios para todos os envolvidos nesse
projeto de vida, especialmente para a sociedade local e para a biodiversidade que voltará a
existir com excelência.
Dentre os mais relevantes Planos de Recurso Hídricos brasileiros, estão o Plano Nacional de
Recursos Hídricos (PNRH) que se apresenta em quatro volumes. Suas etapas foram assim
divididas na elaboração, aprovação e implementação. A grande dificuldade do PNRH está em
sua implementação, tendo em vista a grande extensão territorial do Brasil e das
peculiaridades de cada estado. A iniciativa do governo federal buscou: “a ratificação da
dominialidade pública das águas; a prioridade para o consumo humano e para a
dessedentação de animais em situações de escassez; os usos múltiplos das águas; seu
valor econômico; a bacia hidrográfica como unidade territorial para implementação da
política; a descentralização e a participação social no processo de gestão; a utilização
integrada e sustentável da água; os conceitos de integração e articulação, tanto do ponto de
vista dos processos socioambientais quanto políticos e institucionais”.
Diversos estados brasileiros têm regulação específica para o planejamento e controle do uso
de recursos hídricos. Minas Gerais, por exemplo, promulgou a lei 13.199/99, que estabelece
princípios básicos e diretrizes para o planejamento e o controle adequado do uso da água no
Estado de Minas Gerais e define Planejamento de Recursos Hídricos como um instrumento
descentralizado e participativo que serve de apoio e de orientação político-institucional. O
referido plano é capaz de responder às demandas decorrentes das atribuições do Instituto
Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH),
funcionando como peça de compatibilização, articulação e estruturação dos demais
instrumentos de gestão. O Plano de Recursos Hídricos de Minas Gerais foi divido em duas
etapas. Ao término da primeira etapa, o relatório apresentado não incluía alguns aspectos
mínimos regulados no artigo 7º da lei 9.433/97. Tais lacunas deverão ser preenchidas
quando da conclusão da segunda etapa do plano.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/2006
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/2008
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/2010
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais
 Última modificação há 5 meses por Alch Bot 
1. Selman, P. (1999). Three decades of environmental planning: what have we really learned?
Planning Sustainability (pp. 148-174). London and New York: Routledge.
2. Silva, J. d. S. V. d., & Santos, R. F. d. (2004). Zoneamento para Planejamento Ambiental:
Vantagens e Restrições de Métodos e Técnicas. Cadernos de Ciência e Tecnologia, 21(2),
221-263. (citação na página 223)
3. Franco, R. A. d. M., (2201). Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. Annablume
Editora
4. Floriano, P. E. (2004). Planejamento Ambiental. Caderno Didático nº 6, 1ª ed.Santa Rosa
5. Santos, R. F. d. (2004). Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de
Textos.
�. http://www.cbhvelhas.org.br/index.php/joomla-overview/legislacao/plano-diretor-cbh-
velhas
Gestão ambiental
Ambientalismo
Ecologismo
Plano diretor
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Planejamento_ambiental&oldid=61000963"
Referências
Ver também
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Especial:History/Planejamento_ambiental
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/User:Alch_Bot
http://www.cbhvelhas.org.br/index.php/joomla-overview/legislacao/plano-diretor-cbh-velhas
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_ambiental
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ambientalismo
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ecologismo
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Plano_diretor
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Planejamento_ambiental&oldid=61000963
Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-
SA 3.0 , salvo indicação em contrário.
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/

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