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O combate à pedofilia na internet Segundo o Artigo 7° da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção. Porém, a divergência de idade voltada para o lado sexual em que seja pautado a presença de uma vítima, tende a ser considerado crime- denominado de pedofilia. Em visão de tal perspetiva, a inconsistência e negligência de cunho judicial em perceber e analisar à problemática em junção da despreocupação e desleixo das famílias para com seus filhos nas redes sociais, traz um significativo excedente na proporção dos casos. Em primeiro plano, a justiça, como poder máximo, tornou-se um tanto desleixada para enxergar os motivos no aumento da pedofilia e em propor uma rápida e efetiva ação contra este crime. Isso se dá por conta da má estruturação da justiça para conjugar seus próprios erros e em objetificar a mesma solução em casos diferentes. Conforme Martin Luther King, grande ativista, a injustiça só pode ser reparada através da justiça, portanto, ela possui papel fundamental para erradicação dos fatídicos casos de pedofilia, em consequência de exercer uma maior segurança aos jovens nas redes. Outrossim, a presença consistente da família na vida de seus filhos, principalmente, mas redes sociais impedirá que tal acontecimento seja reproduzido. O fato dos pais autorizarem o uso da internet, independentemente da idade dos filhos, não justifica a má ação ou despreocupação. Diante dos avanços tecnológicos, os perigos, por sua vez, também aumentaram. A despreparação dos pais e familiares junto ao fato de não serem tão zelosos, quanto a segurança de seus filhos, só estabelece que a educação necessita ser um pilar para assegurar a preservação daqueles que os responsáveis desejam proteger. Dado o exposto, faz-se necessário que o Poder Judiciário haja de forma conclusiva, a fim de estabelecer leis mais rápidas para com o (os) criminoso (os), objetivando a pedofilia como crime inafiançável, ou seja, sem que seja dado brechas para que o criminoso saia impune. Ademais, a mídia possui um ótimo recurso para propagar informações, neste caso, torna-se necessária com o intuito de disponibilizar uma melhor filtração do problema e em designar possíveis condutas relacionadas ao comportamento dos responsáveis em pôr a garantia sobre a segurança dos seus filhos (as).
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