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DIABETTES MELLITUS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS
MEDICINA 2º PERIODO
TIC’S –SEMANA 10
DOCENTE: RAFAELA DINIZ SOUSA
DISCENTE: BEATRIZ FERRAZ SIQUEIRA 
DIABETES MELLITUS
PORTO VELHO – RO
2021
Poste um QUADRO COMPARATIVO com as principais diferenças entre os tipos de Diabetes Mellitus (Tipo 1 e 2).
	DIABETES MELLITUS TIPO 1
	DIABETES MELLITUS TIPO 2 
	Deficiência de produção de insulina pelas células betas do pâncreas.
	Resistência aos efeitos metabólicos da insulina.
	Não ocorre devido ao estilo de vida, mas devido a um defeito no sistema imunológico, que ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina.
	Pode ter origem genética, mas que na maioria dos casos, está relacionada ao estilo de vida, principalmente a dieta inadequada e o sedentarismo.
	Comumente diagnosticado durante a infância, mas também pode ser diagnosticada na adolescência ou até mesmo na idade adulta, decorrente de distúrbios que resultam na destruição de células beta.
	Tem o seu aparecimento na idade adulta após os 30 anos, porém pode aparecer na infância devido à obesidade.
	Danos às células beta pancreáticas devido a ataques autoimunes ou doenças que prejudicam a produção de insulina podem levar ao diabetes tipo 1. A herança também desempenha um papel importante na determinação da suscetibilidade das células beta à sua destruição. Geralmente também relacionado ao diagnóstico de outras doenças autoimunes, como tireóide de Hashimoto e doença celíaca.
	Em certos grupos étnicos, existe uma predisposição genética significativa para desenvolver a doença. Geralmente está relacionado aos hábitos alimentares à base de carboidratos, principalmente concentrados (doces, balas e refrigerantes), além da falta de atividade física, estresse emocional ou físico.
	O peso corporal habitual é normal, sendo comum emagrecimento constante.
	O peso corporal habitual é o sobrepeso .
	Tem o seu início súbito, sendo sintomático, excesso de urina, sede constante, perda de peso e cansaço.
	Início lento, gradativo e sutil, seus sintomas são parecidos com o tipo1 excesso de sede, excesso de urina, aumento de apetite e fadiga. 
	Seu tratamento é a partir de injeções diárias de insulina, com o objetivo de manter o controle da glicemia, além de outras medidas preventivas, incluindo o uso de medicamentos, alimentação saudável e a prática de exercícios físicos. 
	O tratamento envolve atividade física e mudanças na rotina alimentar, apenas, ou as vezes vai exigir o uso de insulina e outros medicamentos para controle glicêmico.
	Nível de insulina circulante reduzido.
	Nível de insulina circulante alto ou normal.
	Não possui um tipo de prevenção.
	Mudanças na alimentação e aumento de atividade física podem prevenir o surgimento da diabetes tipo 2.
 O Diabetes Mellitus (DM) é uma das doenças crônicas não transmissíveis mais comuns no mundo e a quarta causa de morte mundial. Esta doença é caracterizada por um conjunto complexo de distúrbios metabólicos, geralmente hiperglicemia causada por defeitos na ação e / ou secreção da insulina. A classificação atual do DM inclui quatro categorias clínicas: DM tipo 1 (DMT1), DM tipo 2 (DMT2), DM na gravidez (DG) e outros tipos específicos de DM.
 DMT1 está atualmente dividido em duas categorias: 1A e 1B. O tipo 1A (autoimune) é o resultado da destruição imunológica das células beta do pâncreas, que impede o corpo de produzir insulina. O DMT1 geralmente é diagnosticado na infância ou adolescência e costuma ser responsável por 5% a 10% dos casos. O tipo B (idiopático) não tem causa clara e corresponde à ausência de marcadores imunológicos.
 Pacientes com DMT2 geralmente produzem insulina, mas suas células não conseguem utilizá-la adequadamente devido ao seu efeito reduzido. Essa condição é caracterizada pela resistência à insulina. Portanto, a insulina não tem efeito hipoglicemiante efetivo. A redução da captação de glicose pelas células leva a um aumento da produção hepática de glicose, que tem maior efeito sinérgico com o aumento da glicemia e está relacionada a níveis elevados de insulina no sangue. O DMG é definido como a mudança nos níveis de glicose no sangue durante a gravidez, que geralmente ocorre no segundo ou terceiro trimestre. A prevalência dessa condição varia de 1% a 14% das gestações. Um dos fatores de risco para o desenvolvimento é o ganho de peso excessivo, que pode causar problemas para a mãe e o feto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
· GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
· NEVES, C. et al. Diabetes Mellitus Tipo 1. Revista Portuguesa de Diabetes , v. 12, n. 4, p. 159-167, 2017
· OROZCO, Lívia Barqueta; DE SOUZA ALVES, Sergio Henrique. Diferen ças do autocuidado entrepacientes com diabetes mellitus tipo 1 e 2. Psicologia, Saúde e Doenças, v. 18, n . 1, p. 234-247,2 017.
· TORTORA, Gerald J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 
14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
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