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TICS DIFERENÇA ENTRE DIABETES TIPO 1 E 2

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Aluna: Amanda Cristina Reis Silva
Disciplina: Sistemas Orgânicos Integrados 2-SOI 2
Docente: Rafaela Sousa
Período: 2°período
Data: 07/10/2021
DIABETES MELLITUS TIPO 1 DIABETES MELLITUS TIPO 2
Pode ser chamada de diabetes mellitus
dependente de insulina, pois ela é
causada pela deficiência de produção
de insulina pelas células beta do
pâncreas.
Ela pode ser chamada de diabetes
mellitus não dependente de insulina,
pois nesse caso o organismo apresenta
resistência à insulina.
O início usual dessa diabetes ocorre por
volta dos 14 anos de idade, contudo ela
pode ocorrer em qualquer idade, até na
fase adulta, decorrente de distúrbios
que resultam na destruição de células
beta.
A maior parte dos casos apresenta o
início dessa diabetes após 30 anos de
idade e com a evolução dela
gradualmente.
Ausência de insulina Relacionado ao aumento da
concentração de insulina no plasma-
hiperinsulinemia
Apresenta um início súbito O seu início é de forma lenta,
dificultando a detecção
Lesões das células beta do pâncreas
devido à agressão autoimune ou
doenças que prejudiquem a produção
de insulina levam a diabetes tipo 1. A
hereditariedade também desempenha
papel importante na determinação da
suscetibilidade das células beta à sua
destruição. Frequentemente associado
também ao diagnóstico de outras
doenças autoimunes, como a tireoide
de Hashimoto e a doença celíaca.
Existe uma significativa predisposição
genética para desenvolver a doença
em certos grupos étnicos. Geralmente,
está associada a hábitos alimentares
dominados por consumo excessivo de
carboidratos, principalmente, os
concentrados (doces, balas e
refrigerantes), além de inatividade
física, estresse emocional ou físico
e obesidade.
Seu tratamento é feito por meio de
injeções regulares de insulina,
monitorização da glicemia, controle
alimentar e atividade física regular.
O tratamento é feito inicialmente por
meio de mudanças no estilo de vida do
paciente, como uma dieta balanceada e
atividades físicas, se necessário
complementar o tratamento é usado
fármacos e insulina.
REFERÊNCIAS:
● GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 13a edição.
2017.
● FERREIRA, L. T. et al. Diabetes melito: hiperglicemia crônica e suas
complicações. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde , v. 36, n. 3, 2011.
● LUCENA, J. B. S. Diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2. Monografia. São
Paulo (SP): Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas,
2007.
● OROZCO, L. B.; ALVES, S. H. S. Diferenças do autocuidado entre pacientes com
diabetes mellitus tipo 1 e 2. Psicologia, Saúde e Doenças, v. 18, n. 1, p. 2 34-247,
2017.

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