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Sociologia Rural - Resenha Crítica

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS JANUÁRIA 
BACHARELADO EM AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA 
TÍTULO DA RESENHA: Tapete Vermelho 
 
 
 
 
 
 
Luiz Fernando Santos Corgozinho 
 
 
 
 
JANUÁRIA – MG 
Setembro/2019 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS JANUÁRIA 
BACHARELADO EM AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA 
TÍTULO DA RESENHA: Tapete Vermelho 
 
 
 
 
 
Resenha crítica apresentada a professora Eliane Souza Gomes 
Brito como requisito para obtenção de nota da disciplina 
Sociologia Rural, ofertada no âmbito do curso Bacharelado em 
Agronomia. 
 
 
Acadêmico: Luiz Fernando Santos Corgozinho 
 
 
 
JANUÁRIA – MG 
Setembro/2019 
 
 
 
Tapete Vermelho 
O filme tem uma linguagem bem marcada do meio rural, onde grande parte do 
filme se passa na Zona Rural. O personagem principal do filme, tem o sonho de levar 
seu filho ao cinema, mas ao decorrer da história passam por diversas assombrações 
do imaginário caipira como também, assombrações reais que assombram o pequeno 
agricultor. A família deixa para trás sua terra em busca do tão sonhado cinema, com 
isso levam seu burro considerado membro da família, nessa grande jornada. De 
cidade em cidade, sempre levando “não” como resposta, pois não havia mais 
cinemas, cujos prédios abrigam hoje grandes lojas e igrejas. Em mais uma caminhada 
a família encontra um carroceiro, que por sua vez oferece carona, começando ali um 
laço de amizade. O carroceiro, participava do movimento Sem-Terra, que ao decorrer 
do filme mudará a história completamente. 
 O filme, não apresenta elementos complexo de grandes produções, típico da 
fórmula popular padrão de Mazzaroppi e que também retrata a realidade do povo 
brasileiro. Também é mostrado, a importância de Mazzaropi no cinema nacional e 
ainda deixando as pessoas curiosas para saber mais, sobre esse grande ícone. 
Envolve, questões diversas que o país vive de forma sútil. Além disso, é tocado na 
ferida aberta do descaso dos movimentos sociais, ressaltando cada exemplo da 
arrasadura. A obra se inclui, com uma reflexão que deixa qualquer pessoal mexida, 
onde a cena passa-se em um total silêncio.

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