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Apostila Sociologia 2º ano - 3º Período CORRIGIDO

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2º Ano - Sociologia - 3º Período | 1
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 2
www.educacao.ma.gov.br
Sociologia
Área de Ciências Humanas
 3º Período
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 3
www.educacao.ma.gov.br
3º Período
Temática: Movimentos Sociais.
Mundo do Trabalho.
Conteúdos O que você vai estudar? O que você vai aprender?
• Movimentos sociais (concei-
tos; âmbitos: local, nacional 
e mundial).
• Movimentos sociais na con-
temporaneidade (novas for-
mas de mobilização).
• Movimentos sociais e ques-
tões trabalhistas.
• Trabalho e sociedade (Marx, 
Weber e Durkheim; Tayloris-
mo, Fordismo e Toyotismo; 
novas formas de trabalho: 
flexibilização; trabalho aná-
logo ao escravo).
• Mercado de Trabalho.
Esse período o curso de socio-
logia tem por objetivo apresen-
tar aos educandos as discus-
sões sobre Movimentos Sociais 
e o Mundo do Trabalho, na so-
ciedade do século XXI, com seus 
dilemas e perspectivas. Essas 
discussões são importantes 
para ampliar a visão de mun-
do dos jovens, sendo mais um 
instrumento para auxiliá-los 
a compreender a realidade na 
qual estão inseridos, visto que 
as ciências sociais favorecem 
a compreensão da sociedade, 
tornando possível uma tomada 
de consciência para construção 
de um pensamento autônomo.
• Relacionar identidades cole-
tivas e movimentos sociais;
• Analisar, em perspectiva 
histórica, os movimentos 
sociais baseados em classes 
sociais, como os operários e 
trabalhistas;
• Compreender os movimen-
tos sociais contemporâneos, 
tais como o feminista, indí-
gena, ambientalista, militân-
cia pela igualdade racial e 
pelos direitos dos homosse-
xuais, entre outros;
• Identificar processos de mo-
dernização e transformações 
das relações de trabalho;
• Compreender as transforma-
ções do mundo do trabalho 
geradas por mudanças de or-
dem econômica.
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 4
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 5
www.educacao.ma.gov.br
Exercício da imaginação sociológica.
O que observamos nas imagens abaixo?
Você tem fome de quê?
Movimentos sociais ampliaram canais de interlocução com o Estado.
Os Movimentos Sociais
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 6
www.educacao.ma.gov.br
Atualmente, em diversas regiões do mundo os movimentos sociais estão presentes. Os 
movimentos sociais são a mola pulsora para o exercício da cidadania e da construção de 
uma Democracia. É importante ressaltar que nos dias de hoje quando se ouve falar em 
movimentos sociais, geralmente a mídia traz notícias quase sempre negativas ou condena-
tórias das suas atividades, como por exemplo sobre os sem-terra, os sem-teto e as ONGs.
O que são os Movimentos Sociais?
Os movimentos sociais são ações coletivas com o objetivo de manter ou mudar uma si-
tuação. Eles podem ser locais, regionais, nacionais e internacionais. Há vários movimentos 
sociais no nosso dia a dia: as greves trabalhistas, as lutas por melhores condições de vida 
(habitação, saúde, educação) e os movimentos feministas, negro e LGBT.
Contexto Histórico:
É necessário lembrar que nos séculos XIX e XX, a concreção da condição de indivíduo, 
como já trabalhamos, foi cada vez mais importante e completa. Mas também foram apare-
cendo os movimentos sociais que reclamavam de problemáticas próprias de um coletivo ou 
grupo social. Alguns conseguiram o reconhecimento por ser um coletivo, e se movimentar 
como tal. Do grupo de direitos que estudamos só os direitos sociais foram pensados como 
coletivo, o resto foi formulado em uma perspectiva individual.
O que pretendem?
Assim, vemos que, com o crescimento dos movimentos sociais e a exigência de um Es-
tado interventor que garanta determinadas leis e modificações a partir da participação dos 
movimentos, isto tem produzido a necessidade de gerar mecanismos para a participação 
destes movimentos.
Assim foram criadas conferências, fóruns, encontros, jornadas, e muitas coisas mais, na 
perspectiva de conseguir um diálogo entre os atores socioeconômicos, gerando uma tensão 
entre a categoria de indivíduo como a célula básica do pensamento, estrutura política e de-
mocrática e os novos movimentos sociais.
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 7
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Movimentos Sociais no século XXI
Refletindo sobre os movimentos sociais 
á luz de um olhar sobre a História das socie-
dades, percebemos que eles não desapare-
cem, mas sim dão lugar a novos movimentos, 
com características diferenciadas, de acordo 
com a realidade social, política, econômica 
e cultural de cada época. A cada dia sempre 
surgem e surgirão mais movimentos sociais, 
pois numa sociedade com muitas desigual-
dades e com o Estado mostrando-se incapaz 
de satisfazer as necessidades dos diferentes 
grupos sociais, podemos afirmar que esses 
movimentos são quase que naturais em uma 
sociedade que cada dia se tornar mais com-
plexa e desafiadora num mundo capitalista.
Novos Movimentos sociais contemporâ-
neos que ganham espaço na pauta mundial.
• Movimento Ambiental.
• Movimento Feminista.
• Movimento LGBT.
• Movimento Negro.
• Movimento Indígena.
Lideranças marcantes da história das Lu-
tas Sociais no Mundo e Brasil.
• Zumbi dos palmares.
• Martin Luther.
• Angela Davis.
• Chico Mendes.
• Raoni Metuktire.
• Simone Beauvoir.
• Malala Yousafzai.
Por que eu tenho que estudar isso?
Porque os movimentos sociais são de ex-
trema importância para a formação de uma 
sociedade democrática ao tentarem possi-
bilitar a inserção de cada vez mais pessoas 
na sociedade de direitos. Sendo assim, é de 
fundamental importância a participação dos 
Movimentos Sociais na política para o for-
talecimento da democracia, no processo de 
inclusão social e na conquista de direitos, 
visando o bem comum. Cabe também aos 
movimentos sociais combater a corrupção 
na esfera pública, considerando que as con-
sequências recaem para toda a sociedade e 
para as futuras gerações.
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 8
www.educacao.ma.gov.br
1) (FGV 2016) Em junho de 2015, o Papa Fran-
cisco tornou pública a encíclica Laudato sí 
(Louvado sejas), na qual trata do meio am-
biente e da atual crise ecológica, conforme 
trecho a seguir.
O ambiente humano e o ambiente natu-
ral degradam-se em conjunto; e não pode-
mos enfrentar adequadamente a degrada-
ção ambiental, se não prestarmos atenção 
às causas que têm a ver com a degradação 
humana e social. De fato, a deterioração do 
meio ambiente e a da sociedade afetam de 
modo especial os mais frágeis do planeta: 
“Tanto a experiência comum da vida quo-
tidiana como a investigação científica de-
monstram que os efeitos mais graves de to-
das as agressões ambientais recaem sobre 
as pessoas mais pobres”. Por exemplo (...), 
a poluição da água afeta particularmente 
os mais pobres que não têm possibilidades 
de comprar água engarrafada, e a elevação 
do nível do mar afeta principalmente as 
populações costeiras mais pobres que não 
têm para onde se transferir. O impacto dos 
desequilíbrios atuais manifesta-se também 
na morte prematura de muitos pobres, nos 
conflitos gerados pela falta de recursos e em 
muitos outros problemas que não têm espa-
ço suficiente nas agendas mundiais.
Apud. http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encycli-
cals/documents/papa-francesco_20150524_enciclica-lau-
dato-si.html
No trecho selecionado da encíclica, o papa 
estabelece:
a) a relação entre a desigualdade social e a 
fragilidade do equilíbrio ecológico planetá-
rio.
Vamos praticar? b) o vínculo entre a responsabilidade huma-
na no aquecimento global e a elevação do 
nível do mar.
c) a interdependência entre o desenvolvi-
mento tecnológico e o progresso material e 
moral.
d) o papel da política internacional para o 
uso responsável das fontes hídricas.
e) a importância de preservar o bem comum, 
sobretudo a água potável.
2) (UPE-SSA 2 2016) Observe a imagem a se-
guir:
O fenômeno nela apresentado é definido 
como uma
a) ação de partidos políticos que possuem o 
objetivo de mudar uma determinada situa-
ção em um país ou região.
b) determinação socialde grupos minori-
tários que reivindicam melhores situações 
para determinados indivíduos desprotegi-
dos culturalmente.
c) solução definitiva e tranquila de conflitos 
e desigualdades sociais impostas pelos gru-
pos menos favorecidos aos grupos sociais 
considerados elitizados.
d) ação coletiva com base em uma deter-
minada visão de mundo, objetivando a mu-
dança ou a manutenção das relações sociais 
numa dada sociedade.
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 9
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e) norma de comportamento determinada 
pela sociedade para controlar manifesta-
ções individuais ou grupais que contrariem 
os interesses do poder político do país.
3) (Unimontes) À medida que, a partir dos 
anos 70, amplia-se uma cultura democrática 
no Brasil, que os movimentos sociais, junto 
com outros setores democráticos, vão ar-
rombando as portas da ditadura, o Estado 
torna-se lentamente permeável à participa-
ção de novos atores sociais. O Estado bra-
sileiro, tradicionalmente privatizado pelos 
seus vínculos com grupos oligárquicos, vai 
lentamente cedendo espaço, tornando-se 
mais permeável a uma sociedade civil que 
se organiza, que se articula, que constitui 
espaços públicos nos quais reivindica opinar 
e interferir sobre a política, sobre a gestão 
do destino comum da sociedade. A radicali-
zação da democracia não significa apenas a 
construção de um regime político democrá-
tico, mas também a democratização da so-
ciedade e a construção de uma cultura de-
mocrática. Esse é ainda um desafio.
(Adaptado de CARVALHO, Maria do C.A.A. Participação so-
cial no Brasil hoje. Disponível em <http://www.polis.org.br/
obras/arquivo_169.pdf> Acesso em maio 2011.
Considerando o texto e essa conjuntura, 
analise as afirmativas, tendo em vista o sig-
nificado da participação social:
I. Participar da gestão dos interesses coleti-
vos significa participar do governo da socie-
dade, disputar espaço no Estado e no mer-
cado, nos espaços de definição e execução 
das políticas públicas.
II. Os movimentos sociais têm, apesar das 
limitações e precariedades, construído con-
trapartidas que colocam num outro patamar 
de dignidade e respeito setores excluídos da 
sociedade, rompendo as fronteiras dos es-
paços onde têm sido confinados.
III. Ampliar a tolerância, o respeito democrá-
tico pelo diferente, eliminar as segregações 
raciais, de gênero, de opção sexual, entre 
outras, é o resultado da incidência de prá-
ticas participativas que constroem e modifi-
cam os valores sociais.
IV. Participar significa questionar o mono-
pólio do Estado como gestor da coisa públi-
ca, construir espaços públicos não estatais, 
abrir caminhos para o aprendizado da nego-
ciação democrática e afirmar a importância 
do controle social sobre o Estado.
Estão corretas as afirmativas
a) II, III e IV, apenas.
b) I, II e III, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) I, II, III e IV.
4) (Enem 2015) A questão ambiental, uma 
das principais pautas contemporâneas, pos-
sibilitou o surgimento de concepções po-
líticas diversas, dentre as quais se destaca 
a preservação ambiental, que sugere uma 
ideia de intocabilidade da natureza e im-
pede o seu aproveitamento econômico sob 
qualquer justificativa.
PORTO-GONÇALVES, C. W. A globalização da natureza e a na-
tureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
2006 (adaptado).
Considerando as atuais concepções políti-
cas sobre a questão ambiental, a dinâmica 
caracterizada no texto quanto à proteção do 
meio ambiente está baseada na
a) prática econômica sustentável.
b) contenção de impactos ambientais.
c) utilização progressiva dos recursos natu-
rais.
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 10
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d) proibição permanente da exploração da 
natureza.
e) definição de áreas prioritárias para a ex-
ploração econômica.
5) (UCS 2012) Apesar de todas as mudanças 
sociais, culturais, econômicas, políticas, dos 
meios de comunicação e de valores ocorri-
das no século XX, a discriminação da mulher 
é ainda um fato comum na sociedade atual.
Considere as seguintes afirmações sobre o 
papel da mulher na sociedade brasileira:
I. Getúlio Vargas, em 1934, promulgou uma 
Constituição que dava às mulheres o direito 
de voto e o direito de serem votadas.
II. A participação feminina na população 
economicamente ativa, a partir da década 
de 60, teve um aumento significativo, devido 
à necessidade de as mulheres trabalharem 
fora de casa para ajudar no orçamento fa-
miliar.
III. As mulheres organizaram várias ONGs fe-
ministas, na década de 80, para terem parti-
cipação na vida social e política nacional, e 
nessa década foi criado o Conselho Nacional 
da Condição Feminina, ligado ao Ministério 
da Justiça.
Das afirmações acima,
a) apenas I está correta.
b) apenas II está correta.
c) apenas III está correta.
d) apenas II e III estão corretas.
e) I, II e III estão corretas.
6) (Unicentro 2012) A vida política não acon-
tece apenas dentro do esquema ortodoxo 
dos partidos políticos, da votação e da re-
presentação em organismos legislativos e 
governamentais. O que geralmente ocorre 
é que alguns grupos percebem que esse es-
quema impossibilita a concretização de seus 
objetivos ou ideais, ou mesmo os bloqueia 
efetivamente. [...] Às vezes, a mudança polí-
tica e social só pode ser realizada recorren-
do-se a formas não ortodoxas de ação polí-
tica.
GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Tradução Sandra Regina Netz. 
Porto Alegre : Artmed, 2008.
Há um tipo comum de atividade política não 
ortodoxa, que busca promover um interesse 
comum ou assegurar uma meta comum atra-
vés de ações fora das esferas institucionais, 
que se chama de
a) interação social.
b) mobilidade lateral.
c) movimento social.
d) princípio preventivo.
e) movimento de acomodação urbana.
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 11
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 12
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De acordo com um dos “pais” da Sociologia, Karl Marx:
(…) o trabalho revela o modo como o homem lida com a natureza, o processo de produ-
ção pelo qual ele sustenta a sua vida e, assim, põe a nu o modo de formação de suas rela-
ções sociais e das ideias que fluem destas.
A Sociologia do Trabalho
É um ramo da Sociologia voltado ao estudo das relações sociais no mundo do trabalho 
- a princípio, incluindo basicamente empresas e sindicatos - e às implicações sociais da re-
lação entre trabalho e técnica.
No universo das ciências sociais existe um campo importante conhecido por sociologia 
do trabalho. Ele compreende essa ação como sendo uma atividade exclusivamente huma-
na, uma vez que é algo dotado de consciência, com propósitos explícitos que visam atingir 
determinados resultados, quer sejam de sobrevivência, quer sejam de ordem psíquica ou 
cultural.
Vamos pensar um pouco sobre o mundo do trabalho e as desigualdades sociais.
Exercício da imaginação sociológica.
Vamos nessa aventura do Mundo do Trabalho.
O Mundo do Trabalho
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 13
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Assim, o trabalho é uma atividade huma-
nizadora e integra o quadro que constitui o 
homo faber, o homem fabricante.
Refletir a respeito do trabalho é neces-
sariamente colocá-lo em uma perspectiva 
social. É no conjunto de várias atividades 
desenvolvidas pelas comunidades humanas 
que temos seu valor enquanto elemento de 
modificação das condições de vida, sejam 
materiais, sejam espirituais (entenda-se 
aqui “espirituais” como sendo morais, éticas 
ou transcendentes).
Assim colocado, devemos pensar que, 
num conjunto social determinado, encon-
tramos indivíduos que dispendem tempo e 
esforço na consecução de certa atividade de 
tal forma que, na globalidade dos seres que 
constituem este conjunto, tenhamos, como 
resultado de todo esforço, uma variedade de 
produtos, materiais ou imateriais, que aten-
dam às necessidades da comunidade em 
questão.
Em outras palavras, se há necessidade 
de alimentos variados, vestimentas, mora-
dias, rituais religiosos, artigos oriundos da 
metalurgia etc., existem seres, indivíduos, 
que atuam cada qual em umaatividade para 
suprir tais necessidades da vida coletiva, o 
que significa dizer que só é possível pensar 
em trabalho individual se considerarmos o 
pertencimento dessa ação ao conjunto de 
atividades individuais necessário para uma 
vida comunitária.
Contexto histórico da Sociologia do Tra-
balho.
Historicamente sabe-se que o trabalho 
já foi considerado uma atividade extrema-
mente depreciável. Os gregos da antiguidade 
clássica consideravam que o ócio criativo era 
digno apenas de homens livres, e também 
somente esses homens livres estariam aptos 
para dedicar-se a vida pública e a erudição. 
De outro lado estavam os escravos, que se 
dedicavam as atividades cotidianas, aos cui-
dados com afazeres domésticos, etc. Assim 
foi durante muito tempo, visto que se consi-
derava a escravidão como a mais adequada 
relação laboral.
As transformações pelas quais o mundo 
do trabalho vem passando desde então são 
importantíssimas para que se compreenda a 
organização atual dessas relações, bem como 
as preocupações dos sociólogos dessa área. 
Desde o escravismo antigo, passando pelo 
artesanato, servidão, e tantas outras formas 
de trabalho até chegarmos aos moldes do 
trabalho industrial no mundo moderno acar-
retaram transformações que dizem respeito 
à própria vida em sociedade, organização 
desses sujeitos e relações de poder entre 
os proprietários dos meios de produção e 
aqueles que vendem sua força de trabalho.
O impacto de novas tecnologias no mun-
do do trabalho, novas formas de organiza-
ção, obsolescência de diversas profissões, o 
aumento do mecanismo de exclusão, a exi-
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 14
www.educacao.ma.gov.br
gência de cada vez mais qualificação da mão 
de obra são fatores ainda presentes e que 
nos mostram o quanto o mundo do trabalho 
ainda encontra-se em contínuo processo de 
transformação. Contudo, o advento do capi-
talismo e as bruscas transformações acarre-
tadas pela revolução industrial são ainda o 
grande ponto de transformação da lógica do 
trabalho.
A Sociologia do Trabalho e a alienação 
do trabalhador.
Uma das grandes críticas que a Sociolo-
gia do Trabalho tece ao mundo moderno e 
ao modo capitalista de produção é de fato a 
alienação do trabalhador em relação à sua 
atividade. Esse conceito de alienação do tra-
balho mostra de fato como o trabalhador 
está posto como um mero vendedor de sua 
força de trabalho, estando muitas vezes co-
locada à parte da função de sua atividade 
e do produto final de seu esforço. Mais do 
que isso, na esmagadora maioria das vezes a 
remuneração auferida por esse trabalhador 
não é suficiente para que ele possa ter igual 
acesso àquilo que produziu.
Essa crítica refere-se a um sistema de 
produção fragmentado, onde cada vez mais 
o trabalhador encontra-se forçosamente 
distanciado do produto de seu trabalho. Dis-
tancia-se por estar cada vez mais desenvol-
vendo uma atividade mínima, especializada 
e repetitiva, onde muitas vezes desconhece 
o produto final do qual resulta a junção de 
tantas pequenas tarefas. E distancia-se tam-
bém pelo fato de muitas vezes a remunera-
ção por ele auferida ser insuficiente para ter 
acesso àquilo que é produto de seu próprio 
trabalho.
O trabalhador, no capitalismo, é infini-
tamente diferente do artesão. Enquanto o 
artesão tinha total domínio sobre seu local 
de trabalho, seus horários, atividades, ma-
térias-primas e valor monetário de seu pro-
duto, o trabalhador hoje se encontra sub-
metido aos horários, condições e atividades 
prédeterminados pelo patrão, detentor dos 
meios de produção. As relações nesse siste-
ma são fortemente marcadas pelo poder.
Desta feita, a fim de complementar, o 
principal alvo da crítica da Sociologia do 
Trabalho deve-se ao fato de as transforma-
ções no mundo do trabalho ter-nos levado a 
uma condição onde uns são tão poderosos 
e detém tanto capital que podem comprar 
os outros que estão submetidos a condições 
tão degradantes que necessitam vender-se 
sob condições muitas vezes questionáveis.
Contribuição dos Clássicos da Sociolo-
gia.
Sociologia do Trabalho sofre importante 
influência de grandes nomes da Sociologia, 
como Marx, Durkheim e Weber que já pensa-
vam as transformações nas relações de tra-
balho, na luta de classes, na vida do traba-
lhador e nas relações sociais compreendidas 
nesse universo.
Por que devemos estudar o Mundo do 
Trabalho?
Porque é do trabalho que o homem se 
desenvolve enquanto ser social com a sua 
cultura material e imaterial, transformando 
a natureza. Sendo assim, o Trabalho é objeto 
de estudo para a Sociologia, pois influencia 
na vida das pessoas em razão da grande par-
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 15
www.educacao.ma.gov.br
cela de tempo que estas dedicam-se a tal atividade, assim como as formas de desenvolvi-
mento deste reflete na forma de vida e nas relações sociais das pessoas. Assim, podemos di-
zer que a importância da Sociologia do Trabalho como ramo de estudo das Ciências Sociais, 
ocorre do fato de a mesma fazer parte da estrutura da vida social dos indivíduos.
Vamos praticar?
1) (UPE) Leia o texto a seguir: (...) grandes 
mudanças que ocorreram na história da hu-
manidade, aquelas que aconteceram no sé-
culo XVIII — e que se estenderam no sécu-
lo XIX — só foram superadas pelas grandes 
transformações do final do século XX. As 
mudanças provocadas pela revolução cien-
tífico tecnológica, que denominamos Revo-
lução Industrial, marcaram profundamente 
a organização social, alterando-a por com-
pleto, criando novas formas de organização 
e causando modificações culturais duradou-
ras, que perduram até os dias atuais.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Persons 
Prentice Hall, 2004, p. 124.
Percebe-se que as transformações ocorridas 
nas sociedades ocidentais permitiram a for-
mação de relações sociais complexas. Nesse 
sentido, a Sociologia surgiu com o objetivo 
de compreender essas relações, explicando 
suas origens e consequências. Sobre o sur-
gimento da Sociologia e das mudanças his-
tóricas apontadas no texto, assinale a alter-
nativa CORRETA:
a) A grande mecanização das fábricas nas ci-
dades possibilitou o desenvolvimento eco-
nômico da população rural por meio do au-
mento de empregos.
b) A divisão social do trabalho foi minimi-
zada com as novas tecnologias introduzidas 
pelas revoluções do século XVIII.
c) A Sociologia foi uma resposta intelectual 
aos problemas sociais, que surgiram com a 
Revolução Industrial.
d) O controle teológico da sociedade foi pos-
sível com o emprego sistemático da razão e 
do livre exame da realidade.
e) As atividades rurais do período histórico, 
tratado no texto, possibilitaram o desenvol-
vimento do capitalismo.
2) O trabalho humano pode ser generica-
mente definido como:
a) o trabalho realizado em qualquer proces-
so independente da finalidade.
b) o trabalho que exprime uma tendência de 
personalidade.
c) o trabalho pelo qual o homem transforma 
a natureza, transformando a si próprio e à 
sociedade em que vive.
d) do objetivo último das sociedades indus-
triais.
e) qualquer atividade que tenha por fim um 
valor de uso.
3 -(UNCISAL 2015) Antes de tudo, o trabalho 
é um processo de que participam o homem 
e a natureza, processo em que o ser huma-
no com sua própria ação impulsiona, regula 
e controla seu intercâmbio material com a 
Natureza.
Marx, Karl. O capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983. v. I. p. 
149.
2º Ano - Sociologia - 3º Período | 16
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Partindo das concepções marxistas sobre o 
trabalho, assinale a alternativa correta:
a) Na luta pela sobrevivência ou na busca 
por controlar os recursos naturais, a histó-
ria da humanidade sempre esteve ligada ao 
trabalho.
b) Toda atividade relacionada com o traba-
lho está desvinculada das relações de pro-
dução e independe do desenvolvimento das 
forças produtivas.
c) A concepção de trabalho coletivo, exte-
rior ao ser humano, atividade criativa e auto 
criativa, que transforma o indivíduo e a na-
tureza, no intuito de satisfazer asnecessida-
des individuais e sociais, não pode ser vin-
culado ao conceito de práxis concebido por 
Karl Marx.
d) A sedentarização levou a primeira divisão 
do trabalho: a divisão técnica. Posteriormen-
te, com o avanço das forças produtivas, ela 
foi substituída pela divisão sexual e, mais 
adiante, pela divisão social.
e) Na visão marxiana, a luta de classes não 
se refere de nenhuma forma ou grau ao tra-
balho enquanto atividade social que satis-
faz as necessidades coletivas e socializa os 
indivíduos
4) (UENP)
Cidadão
Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
“Tu tá aí admirado
Ou tá querendo roubar?”
Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar o meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer.
(Música “Cidadão”, escrita por Zé Geraldo em 1981.)
Sobre a Mais-Valia, conceito de Karl Marx, o 
que é correto afirmar?
a) Karl Marx não tematizou a mais-valia e, 
sim, afirmou que ela era própria do período 
medieval, quando as pessoas viviam nos feu-
dos medievais.
b) A mais-valia é o lucro que o burguês tem 
no final do mês, diferença entre receitas e 
despesas.
c) A mais-valia depende da capacidade ad-
ministrativa de um proletário, que adminis-
tra as rendas obtidas através da exploração 
do seu empregado burguês.
d) Karl Marx nunca falou em mais-valia e, 
sim, os marxistas que, equivocadamente, 
atribuem a Marx o termo.
e) É a diferença entre o valor da força de tra-
balho e o valor do produto do trabalho, sem 
a qual não existiria o capitalismo.
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5) (UEL) Leia os textos que seguem. O pri-
meiro é de autoria do pensador alemão Karl 
Marx (1818-1883) e foi publicado pela pri-
meira vez em 1867. O segundo integra um 
caderno especial sobre trabalho infantil, do 
jornal Folha de S. Paulo, publicado em1997. 
“(...) Tornando supérflua a força muscular, 
a maquinaria permite o emprego de traba-
lhadores sem força muscular ou com de-
senvolvimento físico incompleto, mas com 
membros mais flexíveis. Por isso, a primeira 
preocupação do capitalista, ao empregar a 
maquinaria, foi a de utilizar o trabalho das 
mulheres e das crianças. (...) [Entretanto,] a 
queda surpreendente e vertical no número 
de meninos [empregados nas fábricas] com 
menos de 13 anos [de idade], que freqüente-
mente aparece nas estatísticas inglesas dos 
últimos 20 anos, foi, em grande parte, se-
gundo o depoimento dos inspetores de fá-
brica, resultante de atestados médicos que 
aumentavam a idade das crianças para sa-
tisfazer a ânsia de exploração do capitalista 
e a necessidade de traficância dos pais.”
(MARX, K. O Capital: crítica da economia política. 19. ed. Rio 
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Livro I, v. 1, p. 451 e 
454).
“A Constituição brasileira de 1988 proíbe 
qualquer tipo de trabalho para menores de 
14 anos. (...) Apesar da proibição constitu-
cional, não existe até hoje uma punição cri-
minal para quem desobedece à legislação. 
O empregador que contrata menores de 14 
anos está sujeito apenas a multas. ‘As mul-
tas são, na maioria das vezes, irrisórias, per-
manecendo na casa dos R$ 500’, afirmou o 
Procurador do Trabalho Lélio Bentes Corrêa. 
Além de não sofrer sanção penal, os empre-
gadores muitas vezes se livram das multas 
trabalhistas devido a uma brecha da própria 
Constituição. O artigo 7º, inciso XXXIII, proí-
be ‘qualquer trabalho’ a menores de 14 anos, 
mas abre uma exceção – ‘salvo na condição 
de aprendiz’.”
(Folha de S. Paulo, 1 maio 1997. Caderno Especial Infância 
Roubada – Trabalho Infantil.)
Com base nos textos, é correto afirmar:
a) Graças às críticas e aos embates questio-
nando o trabalho infantil durante o século 
XIX, na Inglaterra, o Brasil pôde, no final do 
século XX, comemorar a erradicação do tra-
balho infantil.
b) Em decorrência do desenvolvimento da 
maquinaria, foi possível diminuir a quan-
tidade de trabalho humano, dificultando o 
emprego do trabalho infantil nas indústrias 
desde o século XIX, na Inglaterra, e nos dias 
atuais, no Brasil.
c) A legislação proibindo o trabalho infan-
til na Inglaterra do século XIX e a legislação 
atual brasileira são instrumentos suficientes 
para proteger as crianças contra a ambição 
de lucro do capitalista.
d) O trabalho infantil foi erradicado na Ingla-
terra, no século XIX, através das ações de fis-
calização dos inspetores nas fábricas, exem-
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plo que foi seguido no Brasil do século XX.
e) O desenvolvimento da maquinaria na pro-
dução capitalista potencializou, no século 
XIX, o emprego do trabalho infantil. Naquele 
contexto, a legislação de proteção à criança 
pôde ser burlada, o que ainda se verifica, de 
certa maneira, no Brasil do final do século 
XX.
6) Todos os pontos abaixo podem ampliar a 
produtividade do trabalho, exceto:
a) elevar a escolaridade do trabalhador. 
b) promover um sistema de gerenciamento 
adequado, internamente à empresa. 
c) alterar o instrumental ou o método de tra-
balho ou ambos ao mesmo tempo. 
d) ampliar a jornada de trabalho. 
e) ampliar a divisão do trabalho
7) (UEL) “No tempo em que os sindicatos 
eram fortes, os trabalhadores podiam se 
queixar do excesso de velocidade na linha 
de produção e do índice de acidentes sem 
medo de serem despedidos. Agora, apenas 
um terço dos funcionários da IBP [empre-
sa alimentícia norte-americana] pertence 
a algum sindicato. A maioria dos não sindi-
calizados é imigrante recente; vários estão 
no país ilegalmente; e no geral podem ser 
despedidos sem aviso prévio por seja qual 
for o motivo. Não é um arranjo que encoraje 
ninguém a fazer queixa. [...] A velocidade das 
linhas de produção e o baixo custo traba-
lhista das fábricas não sindicalizadas da IBP 
são agora o padrão de toda indústria.”
(SCHLOSSER, Eric. País Fast-Food. São Paulo: Ática, 2002. p. 
221.)
No texto, o autor aborda a universalização, no 
campo industrial, dos empregos do tipo Mc-
jobs “McEmprego”, comuns em empresas fas-
t-food. Assinale a alternativa que apresenta 
somente características desse tipo de empre-
go:
a) Alta remuneração da força de trabalho ade-
quada à especialização exigida pelo processo 
de produção automatizado. 
b) Alta informalidade relacionada a um am-
biente de estabilidade e solidariedade no es-
paço da empresa. 
c) Baixa automatização num sistema de gran-
de responsabilidade e de pequena divisão do 
trabalho. 
d) Altas taxas de sindicalização entre os tra-
balhadores aliadas a grandes oportunidades 
de avanço na carreira. 
e) Baixa qualificação do trabalhador acompa-
nhada de má remuneração do trabalho e alta 
rotatividade.
8) Que horas ela volta? Foi a pergunta feita à 
empregada doméstica Val pelo filho dos pa-
trões, Fabinho, na primeira sequência do fil-
me homônimo. A mãe que trabalha fora deixa 
o filho pequeno aos cuidados de outra mãe, 
que, para assumir esse lugar, não cuida dos 
próprios filhos. Esse aspecto resume a per-
versidade dos laços entre patrões e domés-
ticas no Brasil.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2015/09/
1683170-a-indulgencia-do-filme-que-horas-ela-volta-de-
-anna-muylaert.shtml | Publicado: 20-09-2015 | Acesso: 
25/09/2016
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As relações sociais de trabalho, que envolvem trabalhadores domésticos, são focadas no fil-
me “Que horas ela volta?”, da cineasta Anna Muylaert. Acerca desse tema, a PEC das Domés-
ticas, como ficou conhecida a legislação sancionada pela então Presidenta Dilma, em 2015:
a) Delibera que o registro de todo e qualquer empregado doméstico, seja prestador de ser-
viços gerais ou cuidador, é de âmbito particular e de livre escolha do empregador 
b) Considera a condição do trabalhador doméstico especial; portanto, é inviável delimitar 
horas máximas de trabalhodiário, ficando esse aspecto da relação limitado a interesses 
conjunturais. 
c) Prevê a extensão aos empregados domésticos da maioria dos direitos já previstos atual-
mente aos demais trabalhadores registrados com carteira assinada (em regime CLT). 
d) Desobriga o empregador do recolhimento do FGTS, ficando seu depósito opcional, sendo 
que o não pagamento desse tributo pode ser revertido em salário a favor do empregado. 
e) Elimina o recolhimento do INSS pelo patrão, mas mantém o recolhimento destinado ao 
empregado, responsabilizando-o diretamente pelos fundos de sua aposentadoria futura.
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Dicas de leituras 
e análises de 
músicas:
Música Comportamento Geral, de Gonzaguinha (Autor e intérprete).
Vírus Planetário- Movimentos Sociais: http://bit.ly/1gKwhso
Filme: Gandhi (Reino Unido, 1982). Direção Richard Attenborough.
Música: Capitão de indústria, Marcos e Paulo Sérgio da banda: Os Paralamas do Sucesso.
Música: Trabalho de Legião Urbana. Música: Construção de Chico Buarque.
Filme: Tempos Modernos (Estados Unidos 1936). Direção Charles Chaplin.
Filme: Que horas ela Volta? (2015), Ana Muylaert.
Documentário: Humano Uma Viagem pela Vida (2015), Yan Arthus Bertrand.
Sociologia para Jovens do Século XXI: http:// on.fb.me//11FObf5
Blog: Café com Sociologia (www.cafecomsociologia.com).
“MANGUESOCIOLÓGICO”: http://bit.ly1gKuxzl
https://www.proenem.com.br/enem/sociologia/sociologia-urbana/
Vídeo de Sociologia Urbana: https://www.youtube.com/watch?v=MBPSPvDUZ9A
MACHADO, IGOR José. AMORIM, Henrique. BARROs, Celso; Sociologia Hoje. 1º Ed- São Paulo 
Ática.
Sociologia em Movimento. 2. Ed – São Paulo: Moderna, 2016.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Vídeo de Sociologia Meio Ambiente: https://www.youtube.com/watch?v=BMlxzFMP0Js
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