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BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação. Parecer nº 540/77. Brasília, DF: CFE/MEC, 1977. Esse parecer aborda aspectos legais sobre currículo e legislação porventura da lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1º e 2º graus do ano 1971. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/ arquivos/pdf/livro06.pdf. Acesso em: 22 nov. 2020. O documento apresenta os Parâmetros Curriculares de Arte para o ensino de 1ª a 4ª séries (Ensino Fundamental 1), apresentando as tendências pedagógicas, os objetivos, os conteúdos e os critérios de avaliação e aprendizagem. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental - Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/ arquivos/pdf/arte.pdf. Acesso em: 22 nov. 2020. Esse documento apresenta os Parâmetros Curriculares de Arte para o ensino da 5ª a 8ª séries (Ensino Fundamental 2), apresentando as tendências pedagógicas, os objetivos, os conteúdos e os critérios de avaliação e aprendizagem. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2000. Disponível em: http://portal.mec. gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acesso em: 22 nov. 2020. Esse documento apresenta os Parâmetros Curriculares do Ensino Médio das áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o Ensino Médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/ SED, 2006. v. 1, 239 p. Disponível em: http:// portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_ volume_01_internet.pdf. Acesso em: 22 nov. 2020. Nesse documento, há orientações que contribuem para o entendimento a respeito dos componentes da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias a fim de aprimorar a prática docente. CANTON, Kátia. Narrativas enviesadas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. Nesse livro, a escritora e professora Kátia Canton propõe um olhar contemporâneo sobre contar histórias. CANTON, Kátia. Temas da Arte Contemporânea. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2019. Nessa obra, Kátia Canton apresenta temas que discutem o mundo contemporâneo e reverberam na arte atual, como tempo e memória; narrativas enviesadas; corpo, identidade e erotismo; espaço e lugar; política e micropolíticas; moderno e contemporâneo. Esses temas estão organizados em textos e entrevistas com diversos artistas brasileiros. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs. v. 1. Rio de Janeiro: 34, 1995. Nesse livro, os autores apresentam o conceito de rizoma. A obra consiste em uma crítica da psicanálise que aprofunda as reflexões iniciais sobre o conceito de multiplicidade, territorialização e desterritorialização. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. 5. ed. Porto Alegre: Zouk, 2015. Nesse livro, a autora expõe sua visão e seus estudos sobre o desenho. ESTEBAN, Maria Teresa; ZACCUR, Edwiges. (org.). Professora pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. Esse livro, escrito por diversas autoras, trata da pesquisa na escola enquanto postura e prática investigativa e eixo de formação docente, visando o desenvolvimento de professoras-pesquisadoras e de suas práticas. FERRAZ, Maria Heloísa C. de T.; FUSARI, Maria F. de Rezende. Arte na educação escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2015. Esse livro é referência desde os anos 1990 sobre o ensino-aprendizagem de Arte nas escolas, apresentando contextos históricos, teóricos e metodológicos dessa disciplina na educação escolar e relacionando os contextos às teorias pedagógicas. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. 12. ed. São Paulo: Vozes, 2013. Nessa obra, os autores apresentam os conceitos de cultura, subjetividade, políticas, territorialidade, desterritorialização e reterritorialização durante a viagem de Guattari ao Brasil. HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da cultura visual: proposta de uma nova narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007. O autor aborda questões que podem ser problematizadas acerca da cultura visual e da produção de novos olhares para o mundo das imagens no contexto educacional, abarcando o ensino e a pesquisa. Nesse sentido, busca investigar imagens do cotidiano e suas produções de sentido e narrativas. 61 P3_FC_ARTES_VISUAIS_g21At_043a063_U1_C2.indd 61P3_FC_ARTES_VISUAIS_g21At_043a063_U1_C2.indd 61 1/15/21 8:48 AM1/15/21 8:48 AM http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf HOLM, Anna Marie. Fazer e pensar arte. São Paulo: Museu de Arte Moderna, 2005. Com base em registros de seus diários, a artista- professora-pesquisadora Anna Marie Holm discute o processo criativo em sala de aula, a autoavaliação e o planejamento de novas rotas. Nessa obra, ela propõe que estejamos prontos para o desconhecido e para situações surpresas que surgem no convívio com os estudantes durante os processos artísticos. IAVELBERG, Rosa. A Base Nacional Curricular Comum e a formação dos professores de Arte. Horizontes, v. 36, n. 1, p. 74-84, jan./abr. 2018. São Paulo: Universidade São Francisco, 2018. Nesse artigo, a autora propõe uma análise sobre algumas escolhas feitas no documento de Arte da BNCC do Ensino Fundamental, traçando paralelos com os PCNs e com outros componentes de ensino. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. São Paulo: Artmed, 2003. Esse livro trata do ensino-aprendizagem de Arte, considerando os pressupostos dos PNCs e visando à qualificação da prática docente, articulada à formação de professores e suas possibilidades de ação em sala de aula. IRWIN, Rita. A/r/tografia: uma mestiçagem metonímica. In: BARBOSA, Ana Mae; AMARAL, Lilian. (org.). Interterritorialidade: mídias, contextos e educação. São Paulo: Senac/Sesc, 2008. O artigo apresenta e aprofunda o conceito de A/r/ tografia como prática docente e de pesquisa, e constrói novas propostas e relações entre Arte, pesquisa e ensino. IRWIN, Rita. A/r/tografia: engajamento como filosofia de pesquisa e prática profissional. Revista Científica FAP, Curitiba, v.14, n.1, jan./jun., p.1-118, 2016. Disponível em: http://periodicos.unespar.edu. br/index.php/revistacientifica/article/view/1907. Acesso em: 22 nov. 2020. O artigo transcreve uma palestra da professora- -pesquisadora Rita Irwin sobre A/r/tografia como metodologia de prática, investigação, avaliação e autoavaliação. KAHLO, Frida. O diário de Frida Kahlo: um autorretrato íntimo. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. Diário da artista mexicana Frida Kahlo no qual podemos ter acesso à sua história de vida de maneira bastante intensa. Repleta de imagens, desenhos, pinturas, declarações e demais registros, essa obra é um excelente instrumento para o estudo do autorretrato íntimo por meio do desenvolvimento de um diário. MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias. Conceitos e terminologia. Aprendendo uma transforma-ação: atitudes e valores no ensino de Arte. In: BARBOSA, Ana Mae. (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2008. p. 49-60. Nesse texto, a autora traz reflexões sobre o ensino da arte no Brasil a partir de determinados conceitos e terminologias, e aborda a importância de professores serem pesquisadores e mediadores em arte na escola. MARTINS, MirianCeleste Ferreira Dias. Um galo com quatro patas! In: DERDYK, Edith. (org.). Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007. p. 263-279. Nesse artigo, a autora aborda as concepções de desenho relacionadas ao que foi chamado de “mito do bom desenho”. Além disso, trata de reflexões acerca da construção do desenho sob uma perspectiva contemporânea, suas interpretações a partir de cada cultura e questiona os estereótipos reforçados e multiplicados, muitas vezes, durante o ato de desenhar. MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias; PFEIFFER, Wolfgang Adolf Arthur. Não sei desenhar: implicações no desvelar/ampliar do desenho na adolescência – uma pesquisa com adolescentes em São Paulo. [Dissertação de mestrado]. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1992. Dissertação de mestrado de Mirian Celeste, sob orientação de Wolfgang Pfeiffer, na qual são abordadas ressonâncias da Missão Francesa que classificam o desenho como “bom” ou que deva “se parecer com algo”. Esse comportamento muitas vezes é incentivado nos primeiros anos escolares e foi chamado de “mito do bom desenho”, pela pesquisadora e professora. MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática do ensino de Arte – a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. As autoras apresentam esse livro como um encontro sensível entre o leitor e a linguagem da Arte e seu ensino. Nele, são abordados conceitos, procedimentos e atitudes que pontuam o ensino da arte. A obra também trata dos processos históricos e suas transformações, transita entre a produção e leitura de arte, aponta metodologias e caminhos reflexivos para os professores ensinarem e aprenderem arte. SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 3. ed. São Paulo: FAPESP: Annablume, 2007. 62 P3_FC_ARTES_VISUAIS_g21At_043a063_U1_C2.indd 62P3_FC_ARTES_VISUAIS_g21At_043a063_U1_C2.indd 62 1/15/21 8:48 AM1/15/21 8:48 AM http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/1907 http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/1907