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Caderno de Questões – FGV
Mais de 2000 questões gabaritadas!
b) instaurar procedimento de instrução, remetendo-o ao final ao Ministério Público para que 
adote as providências cabíveis nos casos em que não verificada a hipossuficiência financeira;
c) determinar o arquivamento da notificação, porque a denúncia é anônima e informal, o 
que impede a instauração de procedimento de instrução;
d) determinar o arquivamento da denúncia, remetendo a decisão ao Conselho Superior da 
Defensoria Pública para confirmação;
e) verificar se a denúncia contém descrição dos fatos a serem investigados e demais 
informações necessárias para o esclarecimento da situação e, em caso positivo, instaurar 
procedimento de instrução.
1786. 1786. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO/TJ-ES/JUIZ SUBSTITUTO) Maria 
ajuizou demanda em face da autarquia previdenciária municipal, pleiteando a condenação 
desta a lhe conceder a pensão por morte de servidor com quem, alegadamente, havia 
convivido por mais de trinta anos.
Também foi formulado na petição inicial pedido de condenação da autarquia ao pagamento 
de verba reparatória de danos morais, alegando a autora, para tanto, que o indeferimento 
administrativo de seu pleito de pensão por morte, além de ilegal, gerou-lhe angústia e 
sofrimento.
Ofertada a contestação e produzidas as provas requeridas pelas partes, o juiz da causa 
considerou comprovados os fatos constitutivos do direito de Maria ao pensionamento 
vindicado, acolhendo o seu primeiro pedido. Contudo, o magistrado não reputou configurados 
os danos morais, razão por que rejeitou a pretensão indenizatória deduzida na exordial.
Nesse cenário, é correto afirmar que se está diante de uma cumulação:
a) simples de pedidos, não padecendo a sentença de defeito;
b) subsidiária de pedidos, sendo a sentença citra petita;
c) subsidiária de pedidos, não padecendo a sentença de defeito;
d) alternativa de pedidos, sendo a sentença citra petita;
e) sucessiva de pedidos, não padecendo a sentença de defeito.
1787. 1787. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE/TJ-RN/OFICIAL DE 
JUSTIÇA – ÁREA: DIREITO) Um paciente propôs uma demanda indenizatória em face do 
hospital que o atendera em uma cirurgia. Sustentou que a prova do fato constitutivo de 
seu direito podia ser obtida com a juntada do prontuário médico, que se encontrava no 
poder do réu, que revelava o erro médico ocorrido durante o procedimento cirúrgico a que 
foi submetido. Em decisão de organização e saneamento do processo, o juiz não definiu a 
quem cabia o referido ônus probatório. Após a regular instrução do feito, sem a juntada do 
prontuário médico, foi prolatada a sentença, quando o juiz, em decisão motivada, aplicou