Vista previa del material en texto
819 de 904gran.com.br Caderno de Questões – FGV Mais de 2000 questões gabaritadas! b) instaurar procedimento de instrução, remetendo-o ao final ao Ministério Público para que adote as providências cabíveis nos casos em que não verificada a hipossuficiência financeira; c) determinar o arquivamento da notificação, porque a denúncia é anônima e informal, o que impede a instauração de procedimento de instrução; d) determinar o arquivamento da denúncia, remetendo a decisão ao Conselho Superior da Defensoria Pública para confirmação; e) verificar se a denúncia contém descrição dos fatos a serem investigados e demais informações necessárias para o esclarecimento da situação e, em caso positivo, instaurar procedimento de instrução. 1786. 1786. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO/TJ-ES/JUIZ SUBSTITUTO) Maria ajuizou demanda em face da autarquia previdenciária municipal, pleiteando a condenação desta a lhe conceder a pensão por morte de servidor com quem, alegadamente, havia convivido por mais de trinta anos. Também foi formulado na petição inicial pedido de condenação da autarquia ao pagamento de verba reparatória de danos morais, alegando a autora, para tanto, que o indeferimento administrativo de seu pleito de pensão por morte, além de ilegal, gerou-lhe angústia e sofrimento. Ofertada a contestação e produzidas as provas requeridas pelas partes, o juiz da causa considerou comprovados os fatos constitutivos do direito de Maria ao pensionamento vindicado, acolhendo o seu primeiro pedido. Contudo, o magistrado não reputou configurados os danos morais, razão por que rejeitou a pretensão indenizatória deduzida na exordial. Nesse cenário, é correto afirmar que se está diante de uma cumulação: a) simples de pedidos, não padecendo a sentença de defeito; b) subsidiária de pedidos, sendo a sentença citra petita; c) subsidiária de pedidos, não padecendo a sentença de defeito; d) alternativa de pedidos, sendo a sentença citra petita; e) sucessiva de pedidos, não padecendo a sentença de defeito. 1787. 1787. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE/TJ-RN/OFICIAL DE JUSTIÇA – ÁREA: DIREITO) Um paciente propôs uma demanda indenizatória em face do hospital que o atendera em uma cirurgia. Sustentou que a prova do fato constitutivo de seu direito podia ser obtida com a juntada do prontuário médico, que se encontrava no poder do réu, que revelava o erro médico ocorrido durante o procedimento cirúrgico a que foi submetido. Em decisão de organização e saneamento do processo, o juiz não definiu a quem cabia o referido ônus probatório. Após a regular instrução do feito, sem a juntada do prontuário médico, foi prolatada a sentença, quando o juiz, em decisão motivada, aplicou