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A psicologia social tem um caráter principalmente teórico já a psicologia comunitária, se concentra quase exclusivamente em aspectos práticos da realidade.
A psicologia social tenta compreender e prever o comportamento dos seres humanos com base em suas interações, tendo portanto um caráter mais amplo. Já os psicólogos da comunidade normalmente trabalham para melhorar as condições de vida ou o funcionamento social em áreas geográficas específicas
A psicologia comunitária atua, por definição, em grupos humanos de tamanho mais ou menos grande. Já a psicologia social tem um aspecto de grupo, mas também com o foco individual típico da psicologia em geral
Em geral, os psicólogos da comunidade têm uma clara identificação com idéias e propostas socialistas. Já os psicólogos sociais podem preferir ficar de fora da política, o que lhes rendeu críticas da psicologia da comunidade.
E por fim, enquanto a psicologia social tende a se conter em maior medida, a psicologia comunitária tem uma natureza mais interdisciplinar
A Psicologia Comunitária é uma aplicação da psicologia social para resolução dos problemas sociais nas comunidades. Constitui-se como disciplina recente na história da psicologia. Sua origem remonta, por um lado à psiquiatria social e preventiva, à dinâmica e psicoterapia de grupos, práticas "psi" que conceituavam uma origem social a seus objetos de estudo.
A principal diferença entre a psicologia social e comunitária vem da do uso específico que assume o vocábulo comunidade contrapondo-se à sociedade enquanto segmento específico por recorte territorial, identidade ou relação entre seus membros.
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