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Em relação à avaliação de uma criança com risco para suicídio, assinale a alternativa correta. a. Crianças não morrem por suicídio. b. Independente do que a criança pensa, devemos chamar logo os pais. c. Melhor evitar perguntar para não dar ideias ruins. d. Na avaliação é preciso explorar o que a criança entende sobre a morte.
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Marcia lambrecht

há 2 anos

Respostas

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há 7 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Crianças não morrem por suicídio. - Esta afirmação é falsa. Infelizmente, crianças podem sim cometer suicídio, embora seja menos comum do que em adolescentes e adultos. b) Independente do que a criança pensa, devemos chamar logo os pais. - Embora seja importante envolver os pais, a avaliação deve ser feita com cuidado e sensibilidade, considerando o que a criança está expressando. c) Melhor evitar perguntar para não dar ideias ruins. - Essa abordagem é inadequada. Perguntar sobre pensamentos suicidas é importante para entender o risco e ajudar a criança. d) Na avaliação é preciso explorar o que a criança entende sobre a morte. - Esta alternativa é correta. É fundamental entender a percepção da criança sobre a morte e seus sentimentos, pois isso pode ajudar na avaliação do risco. Portanto, a alternativa correta é: d) Na avaliação é preciso explorar o que a criança entende sobre a morte.

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há 2 anos

Para avaliar uma criança com risco de suicídio, é importante explorar o que a criança entende sobre a morte. Portanto, a alternativa correta é a letra d.

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O Departamento de Políticas para Pessoas com Deficiência, vinculado à Secretaria de Justiça, Família e Trabalho do Estado do Paraná, é o órgão gestor da política estadual da pessoa com deficiência e tem por objetivo a formulação de estratégias e execução da política voltada à inclusão e a garantia de direitos desse público.
Assinale a alternativa correta que define as ações do Departamento de Políticas para a Pessoa com Deficiência:
a. Proibir a participação da comunidade na rede de proteção, a presença será com a liberação do Estado do Paraná em ocasiões que não prejudiquem o sigilo das discussões de casos particulares de crianças e adolescentes vítimas de violência.
b. Definir as ações da rede de proteção de instituições privadas, que visam atuar em questões sociais de extrema complexidade, definindo estratégias para a prevenção, atendimento e fomento de políticas públicas para crianças e adolescentes.
c. Priorizar o modelo médico, em que a deficiência é vista como um problema do indivíduo, que precisa se adaptar. Esse olhar impossibilita que a sociedade mude suas estruturas e concepções para que a pessoa com deficiência possa se desenvolver como as demais pessoas. O enfoque é na deficiência, no que falta.
d. Promover articulações para a integração entre os órgãos da administração pública direta e indireta e organizações da sociedade civil, para atuação no controle da execução da política pública estadual da pessoa com deficiência.

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