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Como podemos explicar traços obsessivos compulsivos de personalidade, a partir da teoria de Jung?

Respostas

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viviane Barreto

O conceito de Arquétipo de Jung (1975) parece-me mais útil para situar o TOC no EOC e este, no desenvolvimento normal. Sendo o arquétipo um padrão de funcionamento psicológico, cuja principal característica é a criatividade que engloba o desenvolvimento normal e patológico, ele é o conceito ideal para ser ampliado junto com o conceito de símbolo para englobar também as três vertentes: a psicodinâmica, a neurológica e a psicofarmacológica na normalidade e na patologia. Como parte do genoma humano, os arquétipos correspondem aos padrões de conduta dos animais na etologia e podem ser compreendidos também como os padrões neurológicos típicos de funcionamento do sistema nervoso e neuroquímico das neurosinapses, onde operam os psicofármacos, também arquetipicamente, isto é, de forma característica e única em nossa espécie. Ampliado desta maneira, o conceito de arquétipo é ideal para retomarmos o projeto de Freud (1895 p. 395), que este ano aniversaria um século e associarmos as manifestações psicodinâmicas às neurológicas, como ele começou a fazer. Para isso, é necessário, primeiro, compreendermos a relação dos arquétipos com a histeria, o EOC e o sistema nervoso.
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