Países subdesenvolvidos, geralmente, apresentam elevada taxa de mortalidade, principalmente nas faixas etárias mais jovens, visto que a população carece de políticas públicas eficientes que garantam uma boa qualidade de vida, educação e inserção no mercado de trabalho. Enquanto isso, países desenvolvidos apresentam uma reduzida taxa de mortalidade nas idades mais jovens, e tendem apresentar taxas mais elevadas nas idades mais avançadas por ter maior número de óbitos em idades avançadas, tendo em vista que nesses países há maior acesso às políticas públicas de à saúde, saneamento básico, e educação eficaz, o que possibilita uma boa qualidade de vida para a maioria da população.
Um aumento na taxa de mortalidade, principalmente nas idades intermediárias, que representam de fato a classe produtora que sustenta tanto a base como o topo da pirâmide etária, pode significar uma perda de capital humano, e dificultar a região a se manter economicamente devido à falta de pessoas produzindo e excesso de pessoas sendo sustentadas. O aumento da mortalidade infantil também é um mal indicador da situação de um lugar, tendo em vista que países desenvolvidos apresentam essa taxa extremamente baia devido às condições mais favoráveis à sobrevivência de uma criança.
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