Respostas
sao muitos: entre bacterias fungos e ate algas.
o mais comum é as bacterias que podem ser abientais como o e.coli e arcanobacterium pyogenes e infecciosas como streptococus agalactiae e sthaphylococus aureus.
espero ter ajudado
Contextualização:
Mastite é um processo infeccioso, agudo ou crônico, que pode acometer todos os tecidos mamários (glandular, subcutâneo ou pele). Cabe aqui lembrar que a mastite não é o único processo inflamatório das mamas. Pode ser do tipo Mastite aguda puerperal, é a mastite mais comum deriva dos germes saprófitas da pele (na grande maioria das vezes). A presença de fissuras na mama, acaba em quebra dos mecanismos de defesa do organismo e em aumento do número de bactérias na pele das mamas. Além disso, ocorre a penetração dessas bactérias nos vasos linfáticos mamários, expostos através das fissuras (perda da solução de continuidade da pele).
Possui como fatores de risco a primiparidade e idade menor que 25 anos, ingurgitamento mamário, fissura mamilar, infecção da rinofaringe do lactente, má higiene e anormalidades mamilares.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Resolução:
O principal agente etiológico é o Staphylococcus aureus. Pode ser encontrado com menor frequência o Staphylococcus epidermidis e o Streptococcus do grupo B. Nas formas graves,
com a consequente evolução para ulceração e necrose, associam-se bactérias Gram-negativas
aeróbicas (E.coli, Pseudomonas e Serratia) ou germes anaeróbios, como os bacteróides.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conclusão:
A Mastite é um problema freqüente, cujo tratamento consiste no uso de analgésicos, suspensão das mamas, drenagem manual do leite e antibioticoterapia (podemos lançar mão das Cefalosporinas de primeira geração como Ampicilina,Eritromicina e Lincomicina). Devemos suspender a amamentação? Não, só há indicação de suspender amamentação nos casos de mastite e abscesso em duas situações: drenagem purulenta espontânea pela papila; incisão cirúrgica para drenagem de abscesso flutuante muito próxima do mamilo.
Contextualização:
Mastite é um processo infeccioso, agudo ou crônico, que pode acometer todos os tecidos mamários (glandular, subcutâneo ou pele). Cabe aqui lembrar que a mastite não é o único processo inflamatório das mamas. Pode ser do tipo Mastite aguda puerperal, é a mastite mais comum deriva dos germes saprófitas da pele (na grande maioria das vezes). A presença de fissuras na mama, acaba em quebra dos mecanismos de defesa do organismo e em aumento do número de bactérias na pele das mamas. Além disso, ocorre a penetração dessas bactérias nos vasos linfáticos mamários, expostos através das fissuras (perda da solução de continuidade da pele).
Possui como fatores de risco a primiparidade e idade menor que 25 anos, ingurgitamento mamário, fissura mamilar, infecção da rinofaringe do lactente, má higiene e anormalidades mamilares.
Resolução:
O principal agente etiológico é o Staphylococcus aureus. Pode ser encontrado com menor frequência o Staphylococcus epidermidis e o Streptococcus do grupo B. Nas formas graves,
com a consequente evolução para ulceração e necrose, associam-se bactérias Gram-negativas
aeróbicas (E.coli, Pseudomonas e Serratia) ou germes anaeróbios, como os bacteróides.
Conclusão:
A Mastite é um problema freqüente, cujo tratamento consiste no uso de analgésicos, suspensão das mamas, drenagem manual do leite e antibioticoterapia (podemos lançar mão das Cefalosporinas de primeira geração como Ampicilina,Eritromicina e Lincomicina). Devemos suspender a amamentação? Não, só há indicação de suspender amamentação nos casos de mastite e abscesso em duas situações: drenagem purulenta espontânea pela papila; incisão cirúrgica para drenagem de abscesso flutuante muito próxima do mamilo.
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