Por força de legislação específica de marcas e patentes, qualquer segmento de material genético pode ser objeto de patente.Não são patenteáveis o todo ou parte dos seres vivos e os microrganismos transgênicos que atendam aos três requisitos de patenteabilidade - novidade, atividade inventiva e aplicação industrial.Há omissão legislativa sobre os direitos e obrigações no que se refere a material genético, inclusive transgênicos.O entendimento majoritário da doutrina forma-se no sentido de que o mero patenteamento de segmento de DNA não é atentatório à dignidade da pessoa humana.A Lei nº. 9.279, de 14 de maio de 1996, regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial e proíbe o patenteamento de segmento de material genético.
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