O modelo sugerido em 1995 considera que o conhecimento é um processo de criação e está dividido entre conhecimentos tácito e explícito[1][i]. O conhecimento trazido pelos indivíduos e que faz parte da organização deve ser disseminado coletivamente. Tomando como referência os conhecimentos tácito e explícito, Nonaka e Takeuchi (2008) retomam os conceitos que propuseram em 1995[ii] sobre os quatro modos de conversão de conhecimento: socialização (S), externalização (E), combinação (C) e internalização (I) – SECI, os quais foram adotados por empresas japonesas para criação e manutenção de suas culturas organizacionais visando à GC.
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