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Ana, 18 anos, compareceu ao ambulatório de fisioterapia com o ombro imobilizado em tipoia em rotação medial.

Relatou que, há 1 semana, durante um jogo de handebol, sofreu um trauma com outra jogadora durante um arremesso acima da cabeça e seu “ombro saiu do lugar”. Foi ao pronto-atendimento, onde o médico “colocou o ombro no lugar”, imobilizou-o e orientou-a a procurar atendimento fisioterapêutico. Relata dor na região do trapézio superior e medo de movimentar o braço. Ana é secretária em um escritório de contabilidade, estudante de enfermagem e joga handebol com as amigas da escola aos finais de semana.

apresente 3 condutas DIFERENTES dos recursos terapêuticos possíveis. 


OBS: É obrigatório que contenha 1 recurso de eletro-termo-fototerapia. 

Em cada conduta apresente:


a)  Objetivo terapêutico


b)  Dose sugerida / frequência de uso


c)  Descrição do recurso oferecido (se for eletroterapia, inclua TODOS os parâmetros necessários de acordo com os equipamentos utilizados).

💡 2 Respostas

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Karine Antunes

A meta é proporcionar alívio do quadro álgico e reestabelecer o controle de movimento da região. Também é importante que a progressão dos exercícios esteja alinhada à evolução mostrada pelos exames de imagem.

Na primeira fase, que acontece duas ou três semanas após o evento traumático, o profissional pode utilizar estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), ultrassom, infravermelho, laser e gelo para diminuir a dor e o edema.

Na segunda fase, que ocorre em média dez semanas depois da fratura,  iniciar a execução de exercícios ativos, como flexão, extensão, abdução, adução e rotação externa de ombro. O uso de polias, bastões e escadas é opcional. Atividades em frente ao espelho também são benéficas, já que permitem a autocorreção. Exercícios isométricos já se tornam uma alternativa viável.

Na terceira e última fase, quando já se passaram 12 semanas do episódio, exploram-se os alongamentos articulares, as atividades isométricas para os músculos escapulotorácicos e os exercícios isotônicos concêntricos e excêntricos com apoio de halteres. O treinamento proprioceptivo também é essencial.

https://blog.artmed.com.br/fisioterapia/fratura-de-clavicula-na-fisioterapia

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Karine Antunes

https://repositorio.pgsskroton.com/bitstream/123456789/1179/1/artigo%206pdf. PDF

https://www.rbo.org.br/detalhes/845/pt-BR/reabilitacao-pos-cirurgica-do-ombro

O ombro está sujeito à rápida instalação de um quadro de rigidez e atrofia muscular no período pós-operatório. É um complexo articular que precisa constantemente equilibrar duas forças aparentemente incompatíveis(3): mobilidade e estabilidade.

terapia combinada se o paciente consegui suporta ! eletro + mobilização

MOBILIZAÇAO - Atividades de rotação interna e hiperextensão são contraindicados nesse momento.

ULTRASSON - O objetivo desta revisão bibliográfica é descrever o efeito do ultrassom terapêutico e da sua aplicação á ossos fraturados, bem como os melhores parâmetros do ultrassom que devem ser utilizados para promover a consolidação. 

possível acelerar o reparo da fratura fibular usando níveis terapêuticos de ultrassom (1,5 ou 3 MHz, pulsado, 0,5W/cm2). OU

fratura clavicular - frequências variadas (1 a 3 MHz) E frequências menores (1 MHz), com tempos mais elevados (aproximadamente 20 minutos de aplicação), no modo pulsado e com doses mais baixas (0,5W/cm²).


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