é um conceito que defende que uma conexão neurológica atípica ou neurodivergente é uma manifestação da diferença humana e não uma doença que precisa ser curada.
O conceito foi usado pela primeira vez pela socióloga australiana e portadora da Síndrome de Asperger Judy Singer em 1998, em uma tese defendida na Universidade de Tecnologia de Sidney.
Um ano depois, a pesquisadora escreveu o capítulo “Why can't you be normal for once in your life? From a 'Problem with No Name' to a new category of disability” para o livro “Disability Discourse”, popularizando assim a expressão fora do meio acadêmico.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar