A contribuição intelectual de Georges Canguilhem ao debate acerca da fronteira entre o normal e o patológico é a de que a fronteira não é rígida. Ele argumenta que não devemos pensar em termos de uma divisão clara e fixa entre o normal e o patológico, mas sim reconhecer que essa fronteira é fluida e sujeita a mudanças. Portanto, a alternativa correta é a letra B) Que a fronteira não é rígida.
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