Considere o caso clínico: P.E.V, masculino, 70 anos, branco, engenheiro, com história de hesitação (demora para iniciar o jato urinário) e gotejam...

Considere o caso clínico:
P.E.V, masculino, 70 anos, branco, engenheiro, com história de hesitação (demora para iniciar o jato urinário) e gotejamento pós-miccional há 6 meses, sendo admitido na unidade de urgência há 7 dias com retenção urinária aguda (o paciente não consegue urinar), com bastante dor suprapúbica. Ao toque retal, próstata de consistência fibroelástica e sem nódulos suspeitos de câncer. PSA (exame de sangue da próstata) era normal. Realizou ultrassonografia que evidenciou próstata de 150g (normal até 25g). Necessitou utilizar sondagem vesical para alívio e saída da urina. Após o urologista firmar o diagnóstico de hiperplasia prostática benigna (HPB), indicou a cirurgia convencional. Porém o paciente tinha ouvido falar que um procedimento chamado embolização de artérias prostáticas (embolização = oclusão intencional de um vaso sanguíneo) e preferiu ser submetido a este procedimento minimamente invasivo, pois a recuperação era bem mais rápida e sem cortes. Ele então procurou um subespecialista chamado Radiologista Intervencionista, onde o mesmo lhe explicando sobre o procedimento, afirmou que realizaria a embolização através de um pequeno furo na artéria femoral direita por onde colocaria um catet

O paciente apresenta história de hesitação (demora para iniciar o jato urinário) e gotejamento pós-miccional há 6 meses.
O paciente foi admitido na unidade de urgência há 7 dias com retenção urinária aguda (o paciente não consegue urinar), com bastante dor suprapúbica.
Ao toque retal, próstata de consistência fibroelástica e sem nódulos suspeitos de câncer.
O PSA (exame de sangue da próstata) era normal.
A ultrassonografia evidenciou próstata de 150g (normal até 25g).
O paciente foi diagnosticado com hiperplasia prostática benigna (HPB) e indicado para cirurgia convencional.
O paciente optou por realizar o procedimento de embolização de artérias prostáticas, que é minimamente invasivo e sem cortes.
O procedimento de embolização é realizado através de um pequeno furo na artéria femoral direita por onde é colocado um cateter.