Estudos relatam que a memória química é o principal obstáculo para cura do dependente químico. Entretanto, evidências demostram que por meio da psi...
Estudos relatam que a memória química é o principal obstáculo para cura do dependente químico. Entretanto, evidências demostram que por meio da psicoterapia e uso de psicofármacos, é possível estabilizar o paciente, de modo a permitir ele que longe do uso das drogas por um tempo suficiente para quebra de hábito e reeducação quanto ao consumo. Posto isso, podemos afirmar que:
Para a cura do dependente químico os psicofármacos são cruciais. A reestruturação cognitiva fica em segundo plano, sendo menos importante. O vínculo entre paciente e terapeuta não deve ser estabelecido, devido aos riscos de vida inerentes ao profissional. Grande parte dos estudos afirmam que o uso de drogas não tem qualquer relação com problemas sociais. O vício e a dependência química não têm relação com a memória química. Para a cura do dependente químico os psicofármacos são cruciais. A reestruturação cognitiva fica em segundo plano, sendo menos importante. O tratamento precoce é o primeiro passo para cura do dependente químico.
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