Visando a região metropolitana do Rio de Janeiro, podemos observar que o preconceito linguístico é uma problemática que assola os cidadãos cariocas...

Visando a região metropolitana do Rio de Janeiro, podemos observar que o preconceito linguístico é uma problemática que assola os cidadãos cariocas diariamente. Como exemplo disso, na Zona Norte, localidade que possui “morros de favela” em seu entorno, possui essa discrepância nas classes econômicas e ocorrem esses preconceitos nos shoppings dessa região devido as gírias faladas pelos habitantes de favela, enquanto a classe média que frequenta os shoppings e utiliza da linguagem formal acabam oprimindo as gírias dos habitantes da favela. Outros tipos de preconceito linguístico ocorrem também pela discrepância de geração. Enquanto a geração Z utiliza palavras que foram inseridas em seu vocabulário devido a informatização acelerada pelas redes sociais, as gerações mais antigas acabam que não entendem a real intenção do emissor da mensagem. Na busca por estar inserido na sociedade em que me circunda, necessito me adequar ao tipo de linguagem que seja pertinente ao momento. No âmbito profissional, busco utilizar algo mais formal, caso seja sobre determinado assunto, porém, no momento de descontração pode-se utilizar uma linguagem coloquial de acordo com o nível de intimidade entre os colegas de trabalho.