Após a glicólise, o piruvato pode seguir diferentes destinos, dependendo das condições metabólicas da célula. Os principais destinos do piruvato são: 1. Fermentação: Em condições anaeróbicas, o piruvato pode ser convertido em lactato ou etanol, liberando energia na forma de ATP. 2. Respiração aeróbica: Em condições aeróbicas, o piruvato é transportado para a mitocôndria, onde passa pelo processo de descarboxilação oxidativa, resultando na formação de acetil-CoA. O acetil-CoA entra no ciclo de Krebs, onde é completamente oxidado para produzir energia na forma de ATP. 3. Gliconeogênese: Em certas condições, como durante o jejum prolongado, o piruvato pode ser convertido em glicose através da gliconeogênese. Isso ocorre principalmente no fígado, onde a glicose é liberada na corrente sanguínea para fornecer energia a outros tecidos. É importante ressaltar que o destino do piruvato é regulado por diferentes fatores, como a disponibilidade de oxigênio, a demanda energética da célula e a presença de intermediários metabólicos.
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