Martin Baró foi um psicólogo social e jesuíta salvadorenho que desenvolveu uma perspectiva crítica e popular na psicologia latino-americana. Sua principal contribuição foi a proposta de uma psicologia social da libertação, que buscava entender a realidade social e política da América Latina e contribuir para a transformação social. Ele defendia que a psicologia deveria estar a serviço das classes populares e marginalizadas, e não apenas das elites. Além disso, Baró também desenvolveu uma crítica à psicologia tradicional, que muitas vezes reproduz as desigualdades sociais e não leva em conta a dimensão política da vida humana.
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