O Movimento da Escola Nova foi um movimento pedagógico que surgiu na Europa no final do século XIX e se difundiu pelo mundo, chegando ao Brasil na década de 1920. Suas principais reivindicações para a educação brasileira incluíam: 1. Escola mais democrática: buscava uma maior participação dos alunos na gestão escolar e na definição dos currículos, promovendo a autonomia e a valorização das opiniões dos estudantes. 2. Atendimento às necessidades da sociedade: defendia uma educação que estivesse em sintonia com as demandas e os desafios da sociedade, preparando os alunos para a vida em comunidade e para o exercício da cidadania. 3. Flexibilidade e menos autoritarismo: propunha uma escola menos rígida e autoritária, que valorizasse a individualidade dos alunos e permitisse uma maior liberdade de expressão e de aprendizagem. 4. Valorização da experiência do aluno: enfatizava a importância de considerar o conhecimento prévio e as vivências dos estudantes como ponto de partida para o processo educativo, valorizando a construção coletiva do conhecimento. 5. Formação de cidadãos críticos e participativos: buscava desenvolver nos alunos a capacidade de análise, reflexão e participação ativa na sociedade, estimulando o pensamento crítico e a consciência social. Essas são algumas das principais características e reivindicações do Movimento da Escola Nova para a educação brasileira, conforme discutido no texto "A política educacional no Brasil 1930-1945".
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