1) A economia centra novamente o análise de efeitos da variação de preço porque os países capitalistas desenvolvidos alcançaram baixas taxas de desemprego e seus mercados de trabalho funcionam quase em pleno emprego. 2) A Teoria Monetária considera que os governos não devem intervir no funcionamento do sistema econômico, que se rege pelas forças do mercado, e destaca a importância das variações na quantidade de dinheiro e seus efeitos sobre os preços. 3) Friedman explica que, diante do aumento dos preços, os trabalhadores pressionam por aumentos salariais nominais que compensem a perda de poder aquisitivo, mas a longo prazo, se os salários nominais aumentarem no mesmo ritmo e magnitude que os preços, os salários reais se manterão estáveis e, portanto, a demanda por mão de obra das empresas não aumentará, mantendo o desemprego em um nível considerado como a taxa natural de desemprego. 4) A síntese neoclássica tentou combinar a macroeconomia com a microeconomia, incluindo a teoria Keynesiana como um caso especial em que os salários nominais são rígidos ou inflexíveis à baixa, reduzindo todo o esquema Keynesiano à existência de rigidez salarial no mercado de trabalho para explicar a persistência do desemprego.
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