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Como ocorre a Eritroblastose fetal ou DHRN? É uma doença hemolítica adquirida quando ocorre incompatibilidades de grupos sanguíneos entre a mãe e ...

Como ocorre a Eritroblastose fetal ou DHRN?

É uma doença hemolítica adquirida quando ocorre incompatibilidades de grupos sanguíneos entre a mãe e o feto.
Quando a mãe é Rh-, e o filho Rh+.
Geralmente o primeiro filho não sofre ação do anticorpos pois se ele estimulou a mãe ao nascer, ela produzirá anticorpos depois do nascimento, mas em uma segunda gestação o segundo filho poderá ser prejudicado.
Quando isso ocorre os antiRH da mãe passa para o feto destruindo suas hemácias.
A gravidade da doença varia desde uma ligeira anemia até morte intra-uterina.
O primeiro filho também pode ser afetada depende de uma variável de que as vezes a mãe RH- já tinha sofrido transfusão sanguínea prévia com um tipo sanguínea incompatível, ou tinha sofrido abortos RH+, já estando sensibilizada quando teve o primeiro filho.

Essa pergunta também está no material:

ATIVIDADE Grupos Sanguineos- ALBA
1 pág.

Morfos Universidade BrasilUniversidade Brasil

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A Eritroblastose fetal, também conhecida como Doença Hemolítica do Recém-Nascido (DHRN), ocorre quando há incompatibilidade de grupos sanguíneos entre a mãe e o feto. Geralmente, isso acontece quando a mãe é Rh- (fator Rh negativo) e o filho é Rh+ (fator Rh positivo). No primeiro filho, geralmente não ocorre a ação dos anticorpos, pois a mãe é estimulada a produzi-los após o nascimento. No entanto, em uma segunda gestação, o segundo filho pode ser prejudicado. Isso ocorre porque os anticorpos anti-Rh da mãe passam para o feto, destruindo suas hemácias. A gravidade da doença varia desde uma ligeira anemia até a morte intrauterina. É importante ressaltar que o primeiro filho também pode ser afetado, dependendo de variáveis como histórico de transfusão sanguínea prévia incompatível ou abortos com feto Rh+, o que sensibiliza a mãe antes do nascimento do primeiro filho. É fundamental que a gestante faça o acompanhamento pré-natal adequado para identificar a incompatibilidade sanguínea e adotar medidas preventivas, como a administração de imunoglobulina anti-D, que evita a formação de anticorpos pela mãe. O tratamento adequado pode prevenir complicações graves para o feto.

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