a) Duas hipóteses diagnósticas: 1) Síndrome do desconforto respiratório (SDR) devido à prematuridade. 2) Infecção neonatal, devido à febre e perda de líquido vaginal. b) Três fatores que predispõem o recém-nascido a desenvolver o quadro respiratório descrito: 1) Prematuridade, pois os pulmões ainda não estão completamente desenvolvidos. 2) Ausência de pré-natal, o que pode indicar falta de cuidados prévios com a saúde da mãe e do bebê. 3) Perda de líquido vaginal, que pode indicar ruptura prematura das membranas e risco de infecção. c) Quatro medidas recomendadas para a estabilização desse recém-nascido na 1ª hora de vida: 1) Ventilação com pressão positiva e oxigênio adequado. 2) Monitoramento dos sinais vitais, como frequência cardíaca e saturação de oxigênio. 3) Administração de surfactante exógeno, se necessário, para melhorar a função pulmonar. 4) Manter o recém-nascido aquecido e estável termicamente. d) Quatro exames complementares que devem ser solicitados dentro das primeiras 24 horas de vida: 1) Hemograma completo, para avaliar a presença de infecção. 2) Gasometria arterial, para avaliar os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. 3) Radiografia de tórax, para avaliar a condição pulmonar e descartar outras alterações. 4) Cultura de sangue, para identificar possíveis agentes infecciosos. Lembrando que essas são apenas respostas hipotéticas com base nas informações fornecidas. É importante consultar um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
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