No contexto social e econômico descrito, as consequências para os nativos africanos foram extremamente negativas. O comércio de escravos promovido pelos portugueses resultou em uma diáspora forçada, separando famílias e desestabilizando a estrutura social dos grupos étnicos africanos. Além disso, o continente africano foi reorganizado sob a ótica europeia, resultando em um desequilíbrio de poder e exploração econômica. Contrariando a afirmação incorreta mencionada na descrição, os africanos não conseguiram organizar o continente de forma próspera e desenvolvida até os dias atuais. Pelo contrário, o comércio de escravos e a exploração colonial deixaram um legado de pobreza, desigualdade e instabilidade política em muitos países africanos. Além disso, a expansão desenvolvimentista na exploração de metais preciosos não foi uma consequência direta desse contexto, mas sim uma exploração econômica adicional realizada pelos europeus em outros momentos históricos. Não houve a garantia de uma estruturação de um governo centralizado no autoritarismo continental como consequência direta desse contexto, pois a colonização portuguesa no Brasil não resultou em um governo centralizado em toda a África. É importante ressaltar que o comércio de escravos e a exploração colonial tiveram um impacto profundo e duradouro na história e nas sociedades africanas, deixando marcas que ainda são sentidas até os dias de hoje.
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