Segundo Gonçalves (2010), a referida obra de Grunig e Hunt é considerada um marco na história das relações públicas como conhecimento autônomo e do...

Segundo Gonçalves (2010), a referida obra de Grunig e Hunt é considerada um marco na história das relações públicas como conhecimento autônomo e dotado de estatuto epistemológico próprio, pois permitiu que desde então os estudos nesse campo tivessem linhas de pesquisa claras para serem desenvolvidas. No início do século XXI, uma das mais destacadas teorias que foram propostas no campo das relações públicas foi a chamada “abordagem cocriacional”, que fala sobre: que os diferentes tipos de públicos existentes em uma sociedade são eles próprios cocriadores de significado, porém não ditadores do teor e do ritmo da comunicação entre pessoas, empresas, governos e outras formas de organização. Promover a criação de significados comuns, a harmonização de interesses comuns e a facilitação de acordos entre as organizações e os públicos que não lhes interessam mas é necessário o relacionamento. Os eixos estratégicos em torno dos quais vale a pena os profissionais de relações públicas pautarem a sua atuação no mundo corporativo, a fim de que possam atuar efetivamente como pontes de comunicação com os públicos de interesse das organizações para as quais colaboram. Emerjam comunidades construídas a partir de valores e expectativas diferentes compartilhadas entre eles. Oferecer para as organizações privadas e públicas uma bússola segura para orientar o relacionamento com os diferentes públicos existentes em uma sociedade com base em uma visão de mundo comunicativa fundada na restrita troca de mensagens e de informações entre ambos os polos.


que os diferentes tipos de públicos existentes em uma sociedade são eles próprios cocriadores de significado, porém não ditadores do teor e do ritmo da comunicação entre pessoas, empresas, governos e outras formas de organização.
Promover a criação de significados comuns, a harmonização de interesses comuns e a facilitação de acordos entre as organizações e os públicos que não lhes interessam mas é necessário o relacionamento.
Os eixos estratégicos em torno dos quais vale a pena os profissionais de relações públicas pautarem a sua atuação no mundo corporativo, a fim de que possam atuar efetivamente como pontes de comunicação com os públicos de interesse das organizações para as quais colaboram.
Emerjam comunidades construídas a partir de valores e expectativas diferentes compartilhadas entre eles.
Oferecer para as organizações privadas e públicas uma bússola segura para orientar o relacionamento com os diferentes públicos existentes em uma sociedade com base em uma visão de mundo comunicativa fundada na restrita troca de mensagens e de informações entre ambos os polos.