A estratégia didática da intertextualidade é uma marca recorrente quando desejamos trabalhar com a leitura de romances históricos. Criar intertexto...
A estratégia didática da intertextualidade é uma marca recorrente quando desejamos trabalhar com a leitura de romances históricos. Criar intertextos com outros livros é sinônimo de enriquecimento cultural e linguístico. Não raras as vezes, aproveitamos para explicar que uma das principais técnicas de escrita na atualidade é a reescrita narrativa com base nas leituras feitas anteriormente. Com base nas considerações, marque a alternativa correta que expressa uma forma didática eficiente de trabalho com a intertextualidade no romance histórico. Escolha uma opção: a. Ao explicar o romance Desmundo, de Ana Miranda, o professor solicitou aos alunos que identificassem os textos semelhantes que a autora utilizou para complementar a pesquisa histórica do seu livro. b. A fim de explicar o que é intertextualidade, o professor pede aos alunos que identifiquem os tempos gramaticais (pretérito imperfeito) que aparecem nas obras Ivanhoé, de Walter Scott, e As minas de Prata, de José de Alencar c. Para explicar o romance O Bruxo do Contestado, de Godofredo de Oliveira, o professor solicitou aos alunos a leitura de todos os livros que versem sobre a Guerra do Contestado. Após a leitura, eles formularam uma resenha crítica. d. Antes de trabalhar o conceito de intertextualidade, o professor deve explicar o que é anacronismo. Devido à proximidade dos termos, o professor pode pedir a explicação por parte dos alunos, eximindo-os da leitura integral da obra. e. Para explicar o romance Mad Maria, de Márcio Souza, o professor solicitou aos estudantes que identificassem os trechos plagiados de outros autores. O plágio é uma constante na intertextualidade.
A alternativa correta é a letra A: Ao explicar o romance Desmundo, de Ana Miranda, o professor solicitou aos alunos que identificassem os textos semelhantes que a autora utilizou para complementar a pesquisa histórica do seu livro. Essa é uma forma eficiente de trabalhar com a intertextualidade no romance histórico, pois permite que os alunos compreendam como a autora utilizou outras fontes para enriquecer a sua obra e, ao mesmo tempo, ampliem o seu conhecimento sobre o contexto histórico retratado no livro.
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