A tragédia grega Édipo Rei foi escrita por Sófocles (aprox. 496 a.C. - 405 a.C.) é um dos textos mais revisitados da Antiguidade Clássica. Na história de Édipo temos a seguinte sequência: Édipo se propõe a descobrir que assassinou o rei Laio; O profeta acusa Édipo de matar o rei Laio; Tirésias revela a Édipo a verdade sobre seus pais; Jocasta narra a Édipo a morte de Laio; Édipo dá-se conta que pode ser mesmo o assassino de Laio; Édipo confirma que matara seu pai verdadeiro (Laio); Jocasta se mata; Édipo fura os olhos.
Quando consulta um oráculo, Édipo percebe que seu destino se concretizou. Leia o trecho da peça:
"Oh! Ai de mim! Tudo está claro! Ó luz, que eu te veja pela derradeira vez! Todos sabem: tudo me era interdito: ser filho de quem sou, casar-me com quem me caseie e eu matei aquele a quem eu não poderia matar!"
Ao descobrir toda a verdade, Édipo fura os próprios olhos e se autoexila. Jocasta suicida-se.
De acordo com a proposta de Aristóteles, a tragédia é constituída pelos seguintes elementos: a fábula; o caráter; as falas; as ideias; o espetáculo; e o canto. Assim, podemos atribuir à SEQUÊNCIA DE AÇÕES que levam o protagonista ao infortúnio como:
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