Paciente com asma brônquica e possível hiper-reatividade das vias aéreas, realizando aerossolterapia via fluxômetro, com fluxo de 7L/ min, sem bron...
Paciente com asma brônquica e possível hiper-reatividade das vias aéreas, realizando aerossolterapia via fluxômetro, com fluxo de 7L/ min, sem broncoespasmos pulmonares, utilizando como medicamento para facilitar a diminuição da viscoelasticidade do muco presente em suas vias aéreas. A nebulização terapêutica estava sendo entregue por máscara facial, anatomicamente acoplada à sua face. Imediatamente após a conduta, que teve tempo estimado de nove minutos, com paciente mantendo estado clínico de início da terapia nebulizadora, foi realizado ciclo ativo da respiração na tentativa de mobilizar as secreções brônquicas. Com menos de 30 segundos do início do ciclo ativo da respiração, a terapia teve que ser interrompida porque paciente começou a apresentar broncoespasmos audíveis a ausculta pulmonar. o provável motivo do aparecimento dos broncoespasmos foi:
o fluxo entregue por meio do fluxômetro para a realização da nebulização. o tempo de execução da aerossolterapia. o uso da máscara em vez do bocal para aplicação da nebulização terapêutica. A utilização da medicação mucolítica. A técnica ciclo ativo da respiração.
O provável motivo do aparecimento dos broncoespasmos audíveis a ausculta pulmonar após a realização da aerossolterapia com fluxo de 7L/min e medicação mucolítica, seguida da técnica ciclo ativo da respiração, pode ter sido o uso da máscara em vez do bocal para aplicação da nebulização terapêutica. Isso pode ter causado uma maior dispersão do medicamento, levando a uma maior quantidade de medicamento nas vias aéreas superiores e uma menor quantidade nas vias aéreas inferiores, o que pode ter desencadeado os broncoespasmos.
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