De acordo com Cunha e Cintra (2008, p.510), a solidariedade entre o verbo e o sujeito, que ele faz viver no tempo, exterioriza-se na concordância, isto é, na variabilidade do verbo para conformar-se ao número e à pessoa do sujeito.
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Sobre a concordância verbal:
I. Quando o sujeito é composto, o verbo fica no plural, exemplo: O batalhão estavam revoltados.
II. Quando o sujeito é um substantivo coletivo especificado, o verbo pode ficar no singular ou plural, exemplo: A multidão de insatisfeitos eleitores só reclamavam (ou reclamava) das decisões políticas.
III. Quando o sujeito é um nome que só é usado no plural e não vem precedido de artigo, o verbo fica no singular, por exemplo: Minas Gerais apresenta uma culinária bem apreciada na região sudeste.
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