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4)Texto base: A senadora Marta Suplicy, eleita em 2010, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), desfiliou-se do partido em 2015, quando emergiu a disc...

4)Texto base: A senadora Marta Suplicy, eleita em 2010, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), desfiliou-se do partido em 2015, quando emergiu a discussão se a ela deveria ser, por isso, aplicada a perda do cargo. Diante disso, assinale a alternativa INCORRETA: Selecione uma alternativa: a) A fidelidade partidária é tema que deve ser tratado pelos estatutos dos partidos políticos, bem como as normas de disciplina. b) A senadora Marta Suplicy deveria, no caso, perder o mandato por infidelidade partidária, devendo o seu suplente assumir a vaga no Senado Nacional. c) A infidelidade partidária se aplica aos eleitos pelo sistema proporcional, em que se atribui ao partido um número de mandatos proporcionais aos votos recebidos pelo partido, e não àqueles que são atribuídos ao candidato. d) A infidelidade partidária não se aplica aos eleitos pelo sistema majoritário, que tem lógica e dinâmica diversas da do sistema proporcional. As características do sistema majoritário, com sua ênfase na figura do candidato, fazem com que a perda do mandato, no caso de mudança de partido, frustre a vontade do eleitor e vulnere a soberania popular. e) Marta Suplicy pode ter optado pela desfiliação do PT por se sentir pessoalmente perseguida dentro do partido ou por não concordar com diretrizes que foram adotadas.

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A alternativa incorreta é a letra b) A senadora Marta Suplicy deveria, no caso, perder o mandato por infidelidade partidária, devendo o seu suplente assumir a vaga no Senado Nacional. Isso porque, apesar de a infidelidade partidária ser uma questão importante e prevista na legislação eleitoral, a perda do mandato não é automática e depende de uma série de fatores, como a existência de justa causa para a desfiliação, a decisão do partido e a análise do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, a perda do mandato por infidelidade partidária só se aplica aos cargos proporcionais, como deputados federais e estaduais, vereadores e senadores eleitos pelo sistema proporcional, e não aos cargos majoritários, como prefeitos, governadores, presidente da República e senadores eleitos pelo sistema majoritário.

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