O controle externo é realizado por órgãos independentes e autônomos, que não fazem parte da estrutura do órgão fiscalizado, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e os Tribunais de Contas dos Estados e Municípios. Esses órgãos têm a função de fiscalizar a gestão dos recursos públicos, avaliar a legalidade, a eficiência e a eficácia dos atos praticados pelos gestores públicos. O controle interno é realizado por órgãos que fazem parte da estrutura do órgão avaliado, como a Controladoria-Geral da União (CGU) e as Controladorias Estaduais e Municipais. Esses órgãos têm a função de avaliar a gestão dos recursos públicos, verificar a legalidade e a eficiência dos atos praticados pelos gestores públicos e propor melhorias nos processos de gestão. O controle social é a participação da sociedade na gestão pública, por meio de mecanismos como audiências públicas, conselhos municipais, estaduais e nacionais, ouvidorias, entre outros. O controle social serve como complemento ao controle institucional, permitindo que a sociedade acompanhe e fiscalize a gestão dos recursos públicos, proponha melhorias e cobre transparência e eficiência dos gestores públicos.
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