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A obstrução intestinal é uma complicação que pode acompanhar as cirurgias abdominais. A rotina para abdômen agudo é essencial para a qualidade no a...

A obstrução intestinal é uma complicação que pode acompanhar as cirurgias abdominais. A rotina para abdômen agudo é essencial para a qualidade no atendimento. Descreva as características fisiopatológicas deste agravo de saúde correlacionando com os seus sinais e sintomas citando as principais intervenções de enfermagem pós operatórias:

A fisiopatologia da obstrução intestinal é a obstrução da alça intestinal que leva ao acúmulo de fluidos e gases proximal ao ponto de obstrução e ao aumento da pressão intraluminal fazendo a compressão dos vasos na parede intestinal levando a isquemia, edema de alças, infarto e necrose e finalmente a perfuração.
Os sinais e sintomas desse agravo são: distensão abdominal, parada de eliminação de gases e fezes, dor abdominal, náuseas e vômitos, depleção do volume intravascular e distúrbios eletrolíticos.
As principais intervenções de enfermagem pós cirúrgicas desse agravo são: respeitar o paciente, educar e orientar o paciente a cuidar da ostomia, avaliar e monitorizar sinais vitais, nível de consciência, coloração e temperatura da pele e extremidades, eliminação vesical e intestinal, drenagens, perfusões, etc. e efetuar registros; Promover medidas de higiene e conforto, utilizar placa protetora desde o primeiro curativo, a fim de prevenir lesões do epitélio periestoma, esvaziar a bolsa sempre que necessário, de acordo com a drenagem, ao realizar a troca da bolsa, verificar sinais de necrose, dermatite, edema, infecção hemorragia, retração ou colapso do estoma, realizar troca das bolsas simples a cada 24 horas ou sempre que necessário, realizar a troca da bolsa com a placa protetora apenas quando perder a aderência ou houver extravasamento de secreções.

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A obstrução intestinal é uma complicação que pode ocorrer após cirurgias abdominais. Ela ocorre quando há um bloqueio na passagem dos alimentos ou líquidos pelo intestino. Isso pode levar ao acúmulo de fluidos e gases antes do ponto de obstrução, aumentando a pressão dentro do intestino. Com o tempo, essa pressão pode comprimir os vasos sanguíneos na parede intestinal, causando isquemia, edema, infarto, necrose e, em casos graves, perfuração. Os sinais e sintomas da obstrução intestinal incluem distensão abdominal, ausência de eliminação de gases e fezes, dor abdominal, náuseas e vômitos, desidratação e desequilíbrios eletrolíticos. No pós-operatório, as intervenções de enfermagem para pacientes com obstrução intestinal incluem respeitar o paciente, educar e orientá-lo sobre os cuidados com a ostomia (se necessário), avaliar e monitorar os sinais vitais, nível de consciência, cor e temperatura da pele e extremidades, função urinária e intestinal, drenagens e perfusões. Além disso, é importante promover medidas de higiene e conforto, utilizar placa protetora para prevenir lesões na pele ao redor da ostomia, esvaziar a bolsa conforme necessário, verificar sinais de complicações como necrose, dermatite, edema, infecção e hemorragia, e realizar a troca da bolsa e da placa protetora quando necessário. É importante ressaltar que essas são apenas algumas das intervenções de enfermagem possíveis e que cada caso deve ser avaliado individualmente. Sempre consulte um profissional de saúde para obter orientações específicas para o seu caso.

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