Os legitimados para propor ADIn (Ação Direta de Inconstitucionalidade) são: o Presidente da República, a Mesa do Senado Federal, a Mesa da Câmara dos Deputados, a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o Governador de Estado ou do Distrito Federal, o Procurador-Geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, partido político com representação no Congresso Nacional, confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. Há distinção entre os legitimados em razão da pertinência temática, ou seja, alguns legitimados precisam ter relação com o objeto da lei ou ato normativo que se pretende impugnar. A capacidade postulatória exigida para propor ADIn é a mesma exigida para a propositura de uma ação direta de constitucionalidade (ADC), ou seja, é necessário ser pessoa jurídica. As hipóteses de indeferimento liminar da inicial pelo relator são: a inépcia da petição inicial, a falta de legitimidade do requerente, a inadequação da via processual, a falta de interesse de agir, a coisa julgada, a perda do objeto, a ausência de relevância da questão constitucional suscitada e a inconstitucionalidade manifesta da lei ou do ato normativo impugnado.
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