a ou diferida, por onerosidade excessiva, valerão a partir da data da intimação das partes de sua publicação. Errado. Art. 478. Nos contratos de ...

a ou diferida,
por onerosidade excessiva, valerão a partir da data da intimação das partes de sua
publicação.
Errado.
Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de
uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para
a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o
devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar re-
troagirão à data da citação.
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Código Civil – Lei n. 10.406/2002
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SUMÁRIO
Artigo 479
Art. 479. A resolução poderá ser evitada, oferecendo-se o réu a modificar equitativamente
as condições do contrato.
1. (MPE-RS/2012/PROMOTOR DE JUSTIÇA) A resolução do contrato poderá ser evitada
se o réu oferecer modificação equitativa nas condições do contrato.
Certo.
Na ação de resolução contratual fundada na onerosidade excessiva (art. 475 e 478), o réu
poderá evitar o rompimento do vínculo oferecendo suplemento suficiente para readequa-
ção econômica do contrato, a fim de retornar ao anterior equilíbrio. O princípio da conser-
vação do contrato permite a manutenção do pacto, mesmo se o réu não tiver oferecido o
suplemento previsto no art. 479. O juiz não pode, de ofício, manter o contrato, mas pode
sugerir à parte autora a modificação equitativa, ainda que o réu nada tenha solicitado neste
sentido. É esse o teor do Enunciado 367 da IV JDC: “Em observância ao princípio da con-
ser-vação do contrato, nas ações que tenha por objeto a resolução do pacto por excessiva
onerosidade, pode o juiz modificá-lo equitativamente, desde que ouvida a parte autora,
respeitada a sua vontade e observado o contraditório”.
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SUMÁRIO
Artigo 482
Art. 482. A compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde
que as partes acordarem no objeto e no preço.
1. (CONSULPLAN/2008/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRE-RS) A compra e venda, quando
pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto
e no preço.
Certo.
Em relação à formação deste contrato, o consenso é suficiente para que a compra e venda
seja fonte de obrigações. No entanto, em relação aos efeitos, é possível que a obrigação
fique na dependência de uma condição, que pode ser suspensiva ou resolutiva. É neste
sentido que o artigo diz que a compra venda pura, ou seja, sem condição, obriga as partes
logo após o consenso sobre o objeto e o preço.
Nível da questão:
2. (CONSULPLAN/2015/TABELIÃO/OFICIAL DE REGISTROS/REMOÇÃO/TJ-MG) Sobre
o contrato de compra e venda, é correto afirmar que a compra e venda, quando pura, con-
siderar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.
Certo.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. expresso no art. 458 do CC.
Nível da questão:
2. (FCC/2019/PROMOTOR DE JUSTIÇA/MP-MT) A compra e venda só pode ter por
objeto coisa atual, ficando sem efeito o contrato se tratar-se de coisa futura, que poderá
não existir.
Errado.
Art. 483. A compra e venda pode ter por objeto coisa atual ou futura, Neste caso,
ficará sem efeito o contrato se esta não