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De acordo com a Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340, de 2006), em relação às medidas protetivas de urgência aplicadas à ofendida, a autoridade judici...

De acordo com a Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340, de 2006), em relação às medidas protetivas de urgência aplicadas à ofendida, a autoridade judicial poderá determinar, exceto


a. a matrícula dos dependentes da ofendida em instituição de educação básica mais próxima do seu domicílio ou a transferência deles para essa instituição, independentemente da existência de vaga.
b. a responsabilização dos membros da família da ofendida pelo seu acolhimento e de seus dependentes.
c. o afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos.
d. a separação de corpos.

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De acordo com a Lei Maria da Penha, a autoridade judicial poderá determinar, exceto: a. a matrícula dos dependentes da ofendida em instituição de educação básica mais próxima do seu domicílio ou a transferência deles para essa instituição, independentemente da existência de vaga. b. a responsabilização dos membros da família da ofendida pelo seu acolhimento e de seus dependentes. c. o afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos. d. a separação de corpos. Portanto, a alternativa que não está de acordo com a Lei Maria da Penha é a letra D, que fala sobre a separação de corpos. A Lei Maria da Penha não prevê a separação de corpos como medida protetiva de urgência.

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