Leia o trecho a seguir:
“O jejum pré-operatório foi instituído há muitos anos, no início das práticas anestésicas, para garantir o esvaziamento do ...
Leia o trecho a seguir: “O jejum pré-operatório foi instituído há muitos anos, no início das práticas anestésicas, para garantir o esvaziamento do conteúdo gástrico, evitar broncoaspiração, vômitos, regurgitação, administração de várias drogas para reduzir a acidez gástrica e volume”. Fonte: LUDWIG, R. B.; PALUDO, J.; FERNANDES, D.; SCHERER, F. Menor tempo de jejum pré-operatório e alimentação precoce no pós-operatório são seguros? ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva, São Paulo, v. 26, p. 54-58, 2013. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre patologia da nutrição e dietoterapia no pré e pós-operatório, pode-se afirmar que o jejum pré-operatório prolongado afeta o estado nutricional, porque:
suspende a ingestão energética por determinado período, além de promover aumento de hormônios como cortisol. diminui o catabolismo e aumenta o anabolismo momentos antes do procedimento cirúrgico. impede a síntese de proteínas inflamatórias, tornando o sistema imune desajustado. ocasiona aumento de hormônios relacionados à saciedade, inibindo a sensação de fome. aumenta demasiadamente a necessidade da ingestão de lipídeos após a intervenção cirúrgica.
De acordo com o trecho citado, pode-se afirmar que o jejum pré-operatório prolongado afeta o estado nutricional, porque suspende a ingestão energética por determinado período, além de promover aumento de hormônios como cortisol.
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