A sociedade conjugal pode terminar de várias maneiras, como pelo abandono voluntário do lar conjugal, durante um ano contínuo; pela nulidade ou anulação do casamento; pelo divórcio, que pode ser concedido desde que haja partilha prévia de bens; pela separação judicial, que pode ou não pôr termo aos deveres de coabitação, fidelidade recíproca e ao regime de bens; e pela morte de um dos cônjuges ou tentativa de morte.
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