Estudo realizado em Centro de Referência do Nordeste do Brasil foi baseado em dados secundários de prontuários médicos, com intuito de descrever o ...
Estudo realizado em Centro de Referência do Nordeste do Brasil foi baseado em dados secundários de prontuários médicos, com intuito de descrever o perfil clínico e sociodemográfico dos portadores de fissuras orofaciais. Dentre esses participantes, 51,1% eram do sexo feminino, 46,2% menores de um ano e 54,4% eram procedentes na zona urbana. A fissura transforame incisivo foi o tipo mais diagnosticado (34,4%). No momento de cadastro ao Centro de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 90,5% dos indivíduos ainda não haviam realizado tratamento cirúrgico. História familiar de fissura foi observada em 29,8% dos casos estudados e em apenas 7,1% desses foi reportado consanguinidade entre os pais. Os fatores socioeconômicos e genéticos podem exercer influência sobre o desenvolvimento de fissuras orofaciais, o que exige uma maior a
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